10 videoclipes de rap mais emblemáticos da Baixada Fluminense

Em uma ordem cronológica apresento pra vocês os 10 videoclipes de rappers da Baixada Fluminense que considero mais emblemáticos. Os critérios que utilizei são roteiro, performance dos MCs, produção, locação, entre outros…

Neste ano de 2017 foram produzidos muitos videoclipes, e muitos são bons de verdade, contudo alguns mais antigos tiveram um impacto muito positivo para a região na época, então também precisei considerar este fator.

Espero que gostem da lista, mas lembrem que não coloquei do melhor videoclipe para o pior e nem vice-versa, os clipes estão em ordem cronológica e o intuito aqui é apresentar para vocês alguns artistas e clipes que eventualmente vocês não conheçam, e não instigar uma disputa sem sentido (mas se rolar tudo bem, rsrsrsr).

Quem discordar da minha lista pode deixar mensagens nos comentários, vai ser um prazer trocar essa ideia com vocês e também conhecer mais clipes.


01) WSO – Crime perfeito (2017)

02) Aogiro – Muda nada (2017)

03) Léo da XIII – Novos Planos (2016)

04) Einstein NRC – Einstênio (2016)

05) Marcão Baixada – Baixada em cena (2014)

06) Slow da BF – Baixada (2013)

07) Marcio RC – Virtudes (2012)

08) Kapella – Noiztapafica (2012)

09) Pêvirguladez – Eles não moram no morro (2011)

10) Vou deixar o décimo por conta de vocês.
Qual o clipe que não citei aqui que vocês acham que deveriam entrar nesta lista?
Coloque o link nos comentários.

Sobre Dudu de Morro Agudo

Rapper, educador popular, produtor cultural, escritor, mestre e doutorando em Educação (UFF). Dudu de Morro Agudo lançou os discos "Rolo Compressor" (2010) e "O Dever Me Chama" (2018); é autor do livro "Enraizados: Os Híbridos Glocais"; Diretor dos documentários "Mães do Hip Hop" (2010) e "O Custo da Oportunidade" (2017). Atualmente atua como diretor geral do Instituto Enraizados; CEO da Hulle Brasil; coordenador do Curso Popular Enraizados.

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O papel da educação clandestina na formação Política

Este texto reflete sobre o conceito de "Educação Clandestina", destacando sua abordagem contrária ao ensino formal. Explora as lacunas do sistema educacional brasileiro, particularmente em relação à alfabetização e ao letramento nas escolas periféricas. Descreve como movimentos sociais reúnem conhecimentos diversos, ausentes das instituições formais, promovendo uma troca que desafia o status quo. Aponta a importância da conscientização política e da ação crítica na transformação da realidade. Destaca a educação clandestina como um processo contínuo de formação política, capaz de despertar indivíduos para a realidade e capacitá-los a questionar, refletir e agir em prol da mudança social.

6 comentários

  1. Márcio Ribeiro

    Na minha humilde deveria se chamar as 12 + da baixada poucos faltou sacolinha e o vídeo que lançou o coletivo comboio na cena…

  2. Só talento!! Aí vai minha contribuição.
    https://www.youtube.com/watch?v=B19GqOas4yM

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