quinta-feira, 18 abril, 2024

Ação da Cidadania abre inscrições para a ‘Miniempresa’

O Programa Miniempresa proporciona a estudantes do Ensino Médio a experiência prática em economia e negócios, na organização e na operação de uma empresa.

É desenvolvido em 15 semanas, em jornadas semanais, com duração de 3h30min, realizadas nas escolas, geralmente à noite.

Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. É um programa acompanhado por quatro profissionais voluntários das áreas de marketing, finanças, recursos humanos e produção.

Neste Programa, são explicados os fundamentos da economia de mercado e da atividade empresarial através do método Aprender-Fazendo, em que cada participante se converte em um miniempresário

Parceria da Junior Achievement com a Ação da Cidadania

A Ação da Cidadania fechou parceria com a Junior Achievement para realização do programa Miniempresa 2017 no Rio de Janeiro.

Serão até 25 jovens escolhidos para participar do processo de formação com mentores voluntários de diversas áreas em um processo de 15 semanas que procura mostrar todos os passos de criação e administração de uma empresa.

As aulas serão todas as segundas-feiras à partir das 18:30 começando dia 15/05/17, no Galpão da Ação da Cidadania na Saúde, região portuária do Rio de Janeiro.

SERVIÇO
Inscrições abertas até o dia 10/05/17 através do site: http://miniempresa.acaodacidadania.org.br
Dúvidas, ligue pra gente: (21) 2233-7460 (Jeniffer ou Ana Paula)

Sobre Dudu de Morro Agudo

Rapper, educador popular, produtor cultural, escritor, mestre e doutorando em Educação (UFF). Dudu de Morro Agudo lançou os discos "Rolo Compressor" (2010) e "O Dever Me Chama" (2018); é autor do livro "Enraizados: Os Híbridos Glocais"; Diretor dos documentários "Mães do Hip Hop" (2010) e "O Custo da Oportunidade" (2017). Atualmente atua como diretor geral do Instituto Enraizados; CEO da Hulle Brasil; coordenador do Curso Popular Enraizados.

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O papel da educação clandestina na formação Política

Este texto reflete sobre o conceito de "Educação Clandestina", destacando sua abordagem contrária ao ensino formal. Explora as lacunas do sistema educacional brasileiro, particularmente em relação à alfabetização e ao letramento nas escolas periféricas. Descreve como movimentos sociais reúnem conhecimentos diversos, ausentes das instituições formais, promovendo uma troca que desafia o status quo. Aponta a importância da conscientização política e da ação crítica na transformação da realidade. Destaca a educação clandestina como um processo contínuo de formação política, capaz de despertar indivíduos para a realidade e capacitá-los a questionar, refletir e agir em prol da mudança social.

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