Dudu de Morro Agudo

Rapper, educador popular, produtor cultural, escritor, mestre e doutorando em Educação (UFF). Dudu de Morro Agudo lançou os discos "Rolo Compressor" (2010) e "O Dever Me Chama" (2018); é autor do livro "Enraizados: Os Híbridos Glocais"; Diretor dos documentários "Mães do Hip Hop" (2010) e "O Custo da Oportunidade" (2017). Atualmente atua como diretor geral do Instituto Enraizados; CEO da Hulle Brasil; coordenador do Curso Popular Enraizados.

fevereiro, 2023

  • 6 fevereiro

    Como criar uma nova cena para o rap a partir das periferias? Uma nova cena para o rap ainda é possível nos dias de hoje?

    Estas perguntas permeiam as novas e as antigas gerações do rap há anos. Desde quando eu comecei a fazer rap ouvia dizer que “esse ano é o ano do rap”. Normalmente algum grupo se destacava, com um estilo novo e diferenciado, e logo depois aparecia uma leva de MCs os imitando. Vi isso acontecer com SNJ, com o Sabotage e …

  • 2 fevereiro

    Jornalista Glória Maria, referência preta para toda uma geração, morre no Rio de Janeiro.

    Hoje, dia 02 de fevereiro de 2023, uma das principais e mais importantes jornalistas brasileiras nos deixa. A jornalista Glória Maria morreu após uma longa luta contra um câncer que começou no pulmão, e depois, em decorrência de uma metástase, se espalhou para outras partes do corpo, como o seu cérebro. Sem dúvidas essa é uma nótícia triste e que …

janeiro, 2023

  • 30 janeiro

    Curso Popular Enraizados: Inscrições abertas para o pré-vestibular gratuito

    O Curso Popular Enraizados é um curso voltado para a educação crítica e preparação para a vida universitária. A iniciativa nasce com a proposta de proporcionar um ambiente de troca para a formação política e cidadã para jovens e adultos da Baixada Fluminense que desejam adentrar no universo universitário, contudo os coordenadores e coordenadoras do curso salientam que entrar na …

  • 27 janeiro

    O “Amanhecer” e o “Esperançar”, juntos na música de Rodrigo Caê

    Amanhecer, música nova de Rodrigo Caê

    Sexta-feira, 27 de janeiro, acordei às 06 horas da manhã, porque no dia anterior resenhei com dois amigos que não via há tempos. Como de costume sento-me no sofá para despertar, enquanto isso olho minhas redes sociais e confiro quem me mandou mensagem no Whatsapp. Dentre as mensagem havia uma mensagem do Rodrigo Caê, onde dizia: “Bom dia! É hoje! …

agosto, 2022

  • 24 agosto

    Coletivo ‘Colher Urbano’ visita o Quilombo Enraizados e prepara oficina de Horta Comunitária pra outubro

    Em outubro, o coletivo Colher Urbano ministrará uma oficina gratuita de Horta Comunitária para os alunos do Curso Popular Mãe Beata de Iemanjá e moradores de Morro Agudo.

janeiro, 2020

  • 16 janeiro

    FML: As histórias do hip hop da Baixada Fluminense

    Eu me chamo Fagner Medeiros de Lima, e no graffiti eu assino FML, porque na época eu estava pensando em criar um nome [artístico] pro graffiti. Eu comecei no graffiti em 1998. É a data que eu marco, pois não tenho uma data precisa. Marco de 98 pra 99 porque eu não sou bom nessa coisa de data. Nessa época …

  • 16 janeiro

    DJ Julio Moska: As histórias do hip hop da Baixada Fluminense

    Me chamo Júlio Cesar de Oliveira da Silva, tenho 40 anos, sou conhecido como DJ Júlio Moska. Sou criado em Vigário Geral, radicado na Baixada há muito tempo. Tô aqui há praticamente 20 anos. Eu consegui, junto com os aliados, trazer muita coisa pra cá e fazer uma união maneira na Baixada Fluminense, fortalecendo a cena. Em 1998 eu comecei …

  • 16 janeiro

    Mad: As histórias do hip hop da Baixada Fluminense

    Eu sou nascido na Baixada Fluminense, nascido em Mesquita. Fui menino de Mesquita nos anos 70, com toda aquela dificuldade, da pobreza mesmo. A gente nos anos 70 e 80 era diferente, era muito pobre, todas as famílias eram pobres. A gente tinha uma dificuldade muito grande. Não que a gente não tenha hoje, mas é que as dificuldades eram …

  • 16 janeiro

    Slow da BF: As histórias do hip hop da Baixada Fluminense

    Meu nome é Slow da BF, eu nasci na Zona Oeste porque meu pai era militar, mas só por isso. Em seguida já voltei pra Baixada. Morei em Nilópolis, São João, Caxias, sempre fui de lá. Comecei muito cedo a ir pra baile porque meu pai era DJ. É DJ até hoje. Desde que eu me entendo por gente, até …

março, 2018

  • 26 março

    Passistas Dancy, de Minas Gerais, lançam clipe da música ‘Vamos Dançar’

    Na semana passada estive em São Paulo para uma formação do Sebrae com o British Council, sobre economia criativa, e tive a honra de conhecer dois dos integrantes do grupo Passistas Dancy. O grupo é formado por cinco pessoas, sendo quatro rapazes e uma moça, contudo em Sampa estive com dois deles, que diga-se de passagem são rapazes muito animados …