Autor: Hulle Brasil

  • PRAÇA DO SKATE” é um filme documental que conta a história da primeira pista de skate da América Latina

    PRAÇA DO SKATE” é um filme documental que conta a história da primeira pista de skate da América Latina

    O documentário Praça do Skate reúne depoimentos de pioneiros do esporte para contar a história da primeira pista construída na América Latina.

    A inauguração da segunda maior pista de skate do Brasil, no Parque de Madureira, teve grande repercussão entre os skatistas dos quatro cantos do Rio de Janeiro. Mas nem de perto se compara ao impacto que teve a construção da Praça do Skate, em 1976, no município de Nova Iguaçu. Até então, só na Califórnia havia uma pista como aquela, inaugurada em março do mesmo ano. A primeira pista de skate da América Latina mudou o comportamento de uma geração inteira de jovens, aproximou a Zona Norte e a Zona Sul da Baixada Fluminense e revelou as primeiras lendas do esporte no Brasil.

    As histórias sobre a construção desta pista e as lembranças dos que viveram aquela época inesquecível estão reunidas no documentário Praça do Skate, de Paulo China. O filme, um média-metragem de 45 minutos, mostra depoimentos dos idealizadores da pista, dos responsáveis pela obra, realizada em plena ditadura militar, e dos primeiros frequentadores do local, como o ator Humberto Martins, o criador do programa Realce, Cesinha Chaves, o primeiro skatista a vencer um campeonato brasileiro, Mario Raposo, e Quinzinho, considerado o maior talento daquela época. Também estão no filme representantes de outras gerações, como o campeão mundial Bob Burnquist e Mineirinho.

    A pista ficou tão conhecida no país todo que atraía até skatistas de outros estados. Jovens da Zona Sul também passaram a frequentar Nova Iguaçu, como Flávio Badenes, local do Aterro do Flamengo, e Alexandre Calmon, que costumava descer as ladeiras da Rua Maria Angélica, no Jardim Botânico.

    O documentário Praça do Skate é realizado pela Flora Filmes LTDA, apresentado pela marca Censura 18, conta com patrocínio do curso Brasas e das marcas Urgh e Lost, além de apoio das marcas SNP, Globe, Element e Terreiro de Ideias e projeto gráfico da AGWS.

  • O programa Evolução HipHop, HOJE (26), a partir das 17 horas

    O programa Evolução HipHop, HOJE (26), a partir das 17 horas

    O programa Evolução HipHop de HOJE (26), que vai ao “AR” às 17h, ao vivo na 107.5 Rádio Educadora.

    Faz uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

    No setlist músicas que reverenciam as mulheres negras.

    NÃO PERCA!

  • 5º Naipe lança clipe com participação do grupo Império Z/O.

    5º Naipe lança clipe com participação do grupo Império Z/O.

    Grupo 5º Naipe lança clipe da música “De pé na fé” que conta com a participação especial do Grupo Império Z/O. O som foi produzido por FJay do Ao Cubo e Duck Jam.

    Álbum: Onde esta seu coração?
    Participação Especial: Mano Axé e Dj Pow (Império Z/O)
    Produção Musical: Fjay (Ao Cubo) e Duck Jam
    Produção e Direção: Marcelo Arend
    Cinegrafia e Fotografia: Giovani Silva

  • Marcão Baixada abrirá show do De La Soul, no Circo Voador

    Marcão Baixada abrirá show do De La Soul, no Circo Voador

    O rapper Marcão Baixada fará a abertura do show do De La Soul no Rio de Janeiro. Um dos mais influentes grupos de Hip-hop do mundo, o De La Soul, volta ao Rio depois de 9 anos do seu último show na cidade. Através de mais uma campanha feita pelo Queremos!, o grupo se apresenta no dia 27 de julho no Circo Voador. Uma noite que promete ser uma celebração do Hip Hop no Rio.

    Marcão Baixada abrirá o show ao lado de MC Aori, aka MC Lapa, do grupo Ladies Gang e do DJ BLUNTZZILLA. Também haverá show do Start e set dos DJs Saddam e Tucho e dos DJs residentes das festas DOOM e Wobble.

    Serviço
    27 de julho, às 20 horas
    Circo Voador –  Rua dos Arcos, S/N, Lapa, Rio de Janeiro

     

  • Slim Rimografia grava “Yin & Yang” no Studio62

    Slim Rimografia grava “Yin & Yang” no Studio62

    O rapper Slim Rimografia fez um “puta video da hora” para o canal Studio62, ao som de beat box e violão ele lançou várias rimas que só ele lança. Confira e comente!!!

  • Rapper caribenho Gigoloko, lança clipe com imagens gravadas no Espaço Enraizados

    Rapper caribenho Gigoloko, lança clipe com imagens gravadas no Espaço Enraizados

    No dia 24 de julho o rapper caribenho Gigoloko lançou o videoclipe da música COLGATE, com imagens captadas em diversos lugares, incluindo Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Na ocasião, Gigoloko visitou o Movimento Enraizados e gravou em parceria com os rappers Petter MC, DMA e Átomo a música “Não é Coisa de Momento”, que você ouve clicando neste link.

    Fonte: Agência Tudo Nosso

  • O VMA acontecerá dia 24 de agosto, veja os indicados

    O VMA acontecerá dia 24 de agosto, veja os indicados

    MTV Video Music Awards (VMA) é uma das maiores premiações da música americana criada em 1984 pela MTV, de forma a enaltecer os melhores videoclipes do ano. Originalmente concebidos como uma alternativa aos Grammy Awards, os MTV Video Music Awards são agora um respeitado programa de entrega de prêmios da cultura pop, rock e hip hop.

    Este ano, o VMA será realizado na Califórnia, no dia 24 de agosto, mas a lista de indicações foi anunciada dia 17 de julho, destacando a Beyoncé como a artista com mais indicações. Se apresentam no evento Usher, Grande e 5 Seconds of Summer.

    Veja a lista completa de indicações abaixo:

    Vídeo do Ano
    Beyoncé feat. Jay Z, “Drunk in Love”
    Iggy Azalea feat. Charli XCX, “Fancy”
    Miley Cyrus, “Wrecking Ball”
    Pharrell Williams, “Happy”
    Sia, “Chandelier”

    Melhor Vídeo Masculino
    Ed Sheeran feat. Pharrell Williams, “Sing”
    Eminem feat. Rihanna, “The Monster”
    John Legend, “All of Me”
    Pharrell Williams, “Happy”
    Sam Smith, “Stay With Me”

    Melhor Vídeo de Pop
    Ariana Grande feat. Iggy Azalea, “Problem”
    Avicci feat. Aloe Blacc, “Wake me Up”
    Iggy Azalea feat. Charli XCX, “Fancy”
    Jason Derulo feat. 2 Chainz, “Talk Dirty”
    Pharrell Williams, “Happy”

    Artista Para se Prestar Atenção (revelação)
    5 Seconds of Summer, “She Looks so Perfect”
    Chali XCX, “Boom Clap”
    Fifth Harmony, “Miss Movin On”
    Sam Smith, “Stay With Me”
    Schoolboy Q, “Man of the Year”

    Melhor Vídeo de Hip-Hop
    Childish Gambino, “3005”
    Drake feat. Majid Jordan, “Hold On (We’re Going Home)”
    Eminem, “Berzerk”
    Kanye West, “Black Skinhead”
    Wiz Khalifa, “We Dem Boys”

    Melhor Vídeo Feminino
    Ariana Grande feat. Iggy Azalea, “Problem”
    Beyoncé, “Partition”
    Iggy Azalea feat. Ccharli XCX, “Fancy”
    Katy Perry feat. Juicy J. “Dark Horse”
    Lorde, “Royals”

    Melhor Vídeo de Rock
    Arctic Monkeys, “Do I Wanna Know?”
    Black Keys, “Fever”
    Imagine Dragons, “Demons”
    Linkin Park, “Until It’s Gone”
    Lorde, “Royals”

    Melhor Colaboração
    Ariana Grande feat. Iggy Azalea, “Problem”
    Beyoncé feat. Jay Z, “Drunk in Love”
    Chris Brown feat. Lil Wayne & Tyga, “Loyal”
    Eminem feat. Rihanna, “The Monster”
    Katy Perry feat. Juicy J. “Dark Horse”
    Pitbull feat. Kesha, “Timber”

    Melhor Vídeo com Mensagem Social
    Angel Haze feat. Sia, “Battle Cry”
    Avicci, “Hey Brother”
    Beyoncé, “Pretty Hurts”
    David Guetta feat. Mikky Ekko, “One Voice”
    J. Cole feat. TLC, “Crokked Smile”
    Kelly Rowland, “Dirty Laundry”

    Melhor Fotografia
    30 Seconds to Mars, “City of Angels”
    Arcade Fire, “Afterlife”
    Beyoncé, “Pretty Hurts”
    Gasaffelstein, “Hate or Glory”
    Lana Del Rey, “West Coast”

    Melhor Coreografia
    Beyoncé, “Partition”
    Jason Derulo feat. 2 Chainz, “Talk Dirty”
    Kiesza, “Hideaway”
    Michael Jackson & Justin Timberlake, “Love Never Felt so Good”
    Sia, “Chandelier”
    Usher, “Good Kisser”

    Melhor Direção de Arte
    Arcade Fire, “Reflektor”
    Dj Snake & Lil Jon, “Turn Down for What”
    Eminem, “Rap God”
    Iggy Azalea feat. Chali XCX, “Fancy”
    Tyler the Creator, “Tamale”

    Melhor Edição
    Beyoncé, “Pretty Hurts”
    Eminem, “Rap God”
    Fitz and the Tantrums, “The Walker”
    MGMT, “Your Life is a Lie”
    Zedd feat. Hayley Williams, “Stay the Night”

    Melhor Direção
    Beyoncé, “Pretty Hurts”
    Dj Snake & Lil Jon, “Turn Down for What”
    Eminem feat. Rihanna, “The Monster”
    Miley Cyrus, “Wrecking Ball”
    Ok Go, “The Writing’s on the Wall”

    Melhor Efeitos Especiais
    Disclosure, “Grab Her!”
    DJ Snake & Lil Jon, “Turn Down for What”
    Eminem, “Rap God”
    Jack White, “Lazaretto”
    Ok Go, “The Writing’s on the Wall”

    Prêmio Clubland
    Calvin Harris, “Summer”
    Disclosure, “Grab Her!”
    DJ Snake & Lil Jon, “Turn Down for What”
    Martin Garrix, “Animals”
    Zedd feat. Hayley Williams, “Stay the Night”

  • Papatinho, da ConeCrewDiretoria participará do novo disco do Capital Inicial

    Papatinho, da ConeCrewDiretoria participará do novo disco do Capital Inicial

    Após renovar contrato com a Sony, Dinho Ouro Preto convoca Papatinho para participar do EP do grupo, que terá pegada politizada pegando um gancho no atual momento que o país vive.

    Com seis faixas inéditas, o trabalho, que foi gravado no Rio de Janeiro pelo produtor Liminha, se chamará Viva a Revolução e contará também com a participação de  Thiago Castanho (antigo guitarrista do Charlie Brown Jr.).

  • [29-JUL/01-AGO] COPYFIGHT – Ciclo de debates e oficinas sobre cultura livre

    [29-JUL/01-AGO] COPYFIGHT – Ciclo de debates e oficinas sobre cultura livre

    Trazendo à tona novas perspectivas sobre cultura livre, Copyfight chega a sua quinta edição com um encontro na Caixa Cultural, de 29 de julho a 1° de Agosto. Os compositores Marcelo Yuka e Leoni, o co-fundador da rede de Centro de Mídia Independente (Indymedia) no Brasil, Pablo Ortellado, e Felipe Fonseca, co-fundador da rede MetaReciclagem, são apenas alguns dos convidados do evento.

    O primeiro dia de debate abordará os desafios atuais do direito autoral em um cenário de crescente compartilhamento, onde a noção de “propriedade intelectual” encontra-se cada vez mais questionada frente às dinâmicas emergentes de produção colaborativa e anônima. O segundo é dedicado à discussão dos desafios e potências das redes de produção cultural no país. No dia seguinte, serão discutidas relações entre cultura livre e o espaço público, abordando as transformações nas cidades no contexto de realização de grandes eventos.

    Por fim, o último debate apresenta uma reflexão original sobre as biotecnologias, tendo como ponto de partida a revalorização dos saberes tradicionais dos povos originários, em oposição aos mecanismos de patenteamento do conhecimento e da natureza pela indústria. Durante todos os quatro dias do evento, na parte da tarde, será realizado uma oficina de experimentações artísticas e midiáticas com tecnologias livres e abertas.

    SOBRE O COPYFIGHT

    A crítica à propriedade intelectual é um tema chave para a compreensão dos processos contemporâneos que envolvem arte, cultura e sociedade. A partir de diferentes dispositivos jurídicos e institucionais (copyright, patentes e marcas) este conceito encontra-se presente em diferentes campos de nossa vida cotidiana. Sobre estes temas, o Copyfight aprofunda questões críticas através de diálogo entre convidados com diversificadas experiências em suas áreas e o público.

    O primeiro encontro foi realizado em 2010 no Pontão de Cultura Digital da Escola de Comunicação da UFRJ, durante um seminário, reunindo dezenas de artistas, pesquisadores e produtores para debater temas ligados à crítica da propriedade intelectual na sociedade contemporânea. No ano seguinte, o segundo encontro marcou o lançamento de trabalhos sobre os temas que deram origem ao livro “Copyfight – Pirataria e Cultura Livre”, publicado em 2012 pela editora Azougue.

    [show_hide title=”co.autoria – 29 jul”]

    Qual a relação de artistas e produtores culturais com o conceito de “propriedade intelectual” hoje, em um contexto crescente de livre distribuição de conteúdos? Qual a diferença entre iniciativas de reforma dos mecanismos de propriedade intelectual e as propostas ligadas ao movimento copyleft? Um debate aberto sobre autoria, licenciamento e produção cultural em tempos de uploads e downloads.

    Leoni
    Cantor e compositor, ex-integrante da banda Kid Abelha e atual colaborador de iniciativas a favor de reformas nas leis de direito autoral, como o Movimento Música Para Baixar e o Movimento Compartilhamento Legal.

    Marcelo Yuka
    Músico e compositor, ex-integrante da premiada banda O Rappa. Atualmente, dedica-se a projetos sociais e políticos em sua organização não-governamental (ONG). Sua trajetória pessoal, artística e social foi retratada no documentário “Marcelo Yuka – No Caminho Das Setas”,exibido em diversos festivais de cinema no Brasil e na Europa.

    Thiago Novaes
    Coordenou ações de Cultura Digital junto ao Ministério da Cultura, integrando a Coordenação Nacional do Casa Brasil do Instituto de Tecnologia da Informação da Presidência da República em 2006. Doutorando em Antropologia Social na Universidade de Brasília (2012), apresentou o projeto “A noção de pessoa e as novas mídias” aprovado em primeiro lugar na seleção de Mestrado em Antropologia Social da UNICAMP. Colaborador de redes de mídia livre, trabalhou como pesquisador no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) de 2003 a 2004 no Projeto do Sistema de Televisão Digital Brasileiro (SBTVD).

    Miguel Said
    Doutor em Filosofia da Educação, na Universidade de São Paulo, pesquisa bens comuns, acesso ao conhecimento, direitos autorais, propriedade intelectual, produção colaborativa e mercantilização na sociedade contemporânea. Possui graduação em Comunicação Social e Filosofia pela Universidade de São Paulo (2003); especialização em Gestão da Propriedade Intelectual pelo convênio Universidad Bolivariana de Venezuela, Servicio Autónomo de Propiedad Intelectual e Oficina Cubana de la Propiedad Industrial (2008).

    [/show_hide]

    [show_hide title=”redes.br – 30 jul”]

    Quase duas décadas depois de sair das academias para chegar à sociedade civil, as tecnologias digitais e a comunicação em rede são hoje não apenas uma ferramenta de divulgação, mas sobretudo de articulação e produção conjunta para diversas redes no Brasil. A cultura digital foi devorada, degultida e hoje é expressa em uma infinidade de práticas no Brasil. Rumo à descolonização tecnológica e cultural, eis a nossa digitofagia das mídias.

    Felipe Fonseca 
    Felipe Fonseca é pesquisador independente e articulador de projetos relacionados a apropriação crítica de tecnologia, estética da gambiarra e lixo eletrônico, cultura digital experimental e colaboração em rede. É co-fundador da rede MetaReciclagem (2002), que desenvolveu uma metodologia colaborativa considerada referência em apropriação tecnológica pela UNESCO. Participou ainda da criação do coletivo Desvio (2009), do blog Lixo Eletrônico (2008), da plataforma Rede//Labs (2010), apoiada pelo Ministério da Cultura, além de diversas outras iniciativas como o projeto Ubalab e o coletivo editorial MutGamb. Já foi convidado para eventos na Holanda, Finlândia, Estados Unidos e outros países.

    Pablo Meijuero 
    Artista gráfico, produtor cultural e poeta. É membro do coletivo Norte Comum, rede que atua desde 2011 promovendo eventos e intervenções artísticas em praças e outros espaços públicos na Zona Norte e Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Nos últimos dois anos, o Norte Comum produziu mais de 60 eventos culturais, por onde circularam centenas artistas, e expôs seus trabalhos no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica. Atualmente, o Norte Comum coordena o projeto Geringonça do SESC-Tijuca e participação da ocupação cultural Hotel da Loucura, ação realizada no Instituto Municipal de Psiquiatria Nise da Silveira, que trabalha com arte e cultura no tratamento psiquiátrico.

    Jaborandy Yandê 
    Desde 2006, é membro da Rede de Comunicação Indígena “Índios Online”, uma das principais articulações para fortalecer o uso e a apropriação das tecnologias digitais de comunicação pelas comunidades indígenas. Em sua trajetória, trabalhou em programas do Ministério da Comunicação para promoção de Inclusão Digital em aldeias no Estado da Bahia e realizou também projetos para o Governo Estadual na área de produção cultural, tecnologias digitais e redes.

    Dudu do Morro Agudo 
    Rapper, criador do Movimento Enraizados, uma rede de artistas e produtores culturais ligados ao hiphop e cultura negra, que atua desde 1999 e hoje está presente em todo território nacional e mais 11 países. É autor do livro ‘Enraizados: Os Híbridos Glocais’, publicado pela Editora Aeroplano. O trabalho de Dudu do Morro Agudo em prol do fomento a redes de produção cultural no hiphop recebeu ainda diversos prêmios, tais como: Prêmio Cultura Hip Hop – Edição Preto Ghóez; Prêmio Cooperifa; Personalidade Negra, oferecida pela Coordenadoria de Promoção de Políticas de Igualdade Racial do Município de Nova Iguaçu.

    [/show_hide]

    [show_hide title=”mega.eventos – 31 jul”]

    Como se dá a relação entre propriedade intelectual, produção cultural e o uso do espaço público no contexto de preparação para os grandes eventos esportivos? Como lidar com as transformações em curso e como estas mudanças impactam a produção cultural e os ambientes comuns das grandes cidades? Uma reflexão coletiva sobre transformações urbanas e aproximações entre arte, mídia e política.

    Victor Ribeiro 
    Diretor de cinema e radialista, Victor Ribeiro desenvolve projetos e ações artísticas sobre direito à cidade e grandes eventos. Atualmente, trabalha em uma série de vídeos e pesquisas intituladas “Novas Fronteiras de Controle” no Brasil, Palestina e Colômbia em parceria com o coletivo colombiano Antena Mutante.

    Alexandre Mendes 
    Professor de Direito Urbanístico e Instituições de Direito – PUC-RJ. Doutor em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ (2012). Foi Defensor Público do Estado do Rio de Janeiro, entre 2006 e 2011, tendo coordenado o Núcleo de Terras e Habitação (2010). No mesmo ano (2010), o Núcleo de Terras e Habitação foi agraciado com a Medalha Tiradentes,mais alta condecoração da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, participa da rede internacional Universidade Nômade e é pesquisador associado do Laboratório Território e Comunicação – LABTEC / UFRJ.

    Pablo Ortellado 
    Co-fundador da rede do Centro de Mídia Independente (Indymedia) no Brasil, que completa 14 anos de existência e é considerada uma das principais precursoras do movimento de mídia livre no país. É professor da pós-graduação do Programa de Estudos Culturais da Escola de Artes, Ciências e Humanidades e do curso de Políticas Públicas, na Universidade de São Paulo (USP). Colaborou com o Seminário Desafios dos Marcos Legais para a Economia Criativa’ e possui diversos trabalhos publicados sobre sociedade da informação, indústrias criativas e economia do conhecimento.

    João Roberto Lopes 
    Professor do Departamento de Estudos Políticos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e Universidade de Paris X Nanterre, João Roberto é co-fundador e coordenador do Instituto Mais Democracia, onde desenvolve pesquisas e projetos relacionados às transformações no espaço urbano no contexto de preparação para grandes eventos no Rio de Janeiro.

    [/show_hide]

    [show_hide title=”bio.tecnologias – 01 ago”]

    Qual o papel da tecnologia na relação entre cultura e a natureza? De um lado, a “alta tecnologia” de manipulação e patenteamento genético de organismos vivos. De outro, temos a “baixa tecnologia” da sabedoria tradicional sobre o meio ambiente e da lógica DIY: “Do-It-Yourself¨. Faça-você-mesmo. Da ciência das erveiras e dos xamãs à construção de ambientes sustentáveis em espaços urbanos e rurais. Quais os desafios para a construção de biotecnologias baseadas na autonomia e em conhecimentos comuns?

    Giuseppe Cocco 
    É professor, considerado uma referência no pensamento pós-operaista e pós-autonomista, tendo escrito em co-autoria com o filósofo Antonio Negri (autor da trilogia: Império, Multidão e Commonwealth). Mestre e doutor em História Social pela Universidade de Paris I – Panthéon- Sorbonne, atualmente leciona na Universidade Federal do Rio de Janeiro. É editor das revistas Global Brasil, Lugar comum e Multitudes (França).

    Aderbal Ashogun 
    Aderbal Ashogun é Mestre Ashogun. Produtor cultural, realizador de encontros e pesquisas vinculadas à cultura dos saberes tradicionais. Organizou vários seminários internacionais, entre eles os de cultura afro brasileira em Madrid, Londres (London School of Quilombo, 1998) e intercâmbios na África do Sul, Cuba, Panamá, Taiwan, China. É fundador da RedeAfroAmbiental, que se propõe a discutir o conhecimento ambiental dos povos afrodescendentes e indígenas.

    Sarita Albagli
    Autora do livro ‘Geopolítica da biodiversidade’, Sarita é Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Fez pós-doutorado na London School of Economics and Political Science e já desenvolve projetos e pesquisas sobre circulação e apropriação da informação, territorialidade e inteligência local.

    Cinthia Mendonça 
    Co-idealizadora do projeto Nuvem, uma estação de arte e tecnologia em Mauá, um hacklab rural que hospeda diversos encontros nacionais e internacionais entre pesquisadores de tecnologias livre, arte e meio ambiente. Participou de diversos festivais internacionais (Argentina, Colômbia, Espanha, etc) e sua produção artística é marcada pelo hibridismo: circula por teatro, dança, performance, intervenção urbana e tecnologia.

    [/show_hide]

    Ficha Técnica

    Realização: Geral Ltda.
    Coordenação Geral: Adriano Belisário
    Coordenação de Produção: Juliana Lopes
    Assistência de produção: Nathalia Atayde Henrique
    Identidade Visual: Evee Ávila e Priscilla Moura (Balão de Ensaio)
    Registro videográfico e fotográfico: Cinepoesias

    Serviço

    Copyfight – Ciclo de Debates e Oficinas sobre Cultura Livre
    Data: de 29 de julho a 01 de agosto (de terça-feira a sexta-feira)
    Horário: Oficina – 14h :: Debate – 18h30
    Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Sala Margareth Margot e Sala de Cinema 2
    Endereço: Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
    Telefones: (21) 3980-3815
    Lotação: 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
    Entrada Franca – Retirada de senha 1h antes do evento por ordem de chegada
    Classificação etária: Livre
    Acesso para pessoas com deficiência