Autor: Jéssica Balbino

  • Crianças aprendem tradição africana através de coletivo Dúdú Badé

    Crianças aprendem tradição africana através de coletivo Dúdú Badé

    Por meio da arte-educação, trio de mulheres negras leva tradições afro-brasileiras aos pequenos

    Já imaginou aprender cultura africana e afro-brasileira por meio de atividades, jogos, brincadeiras e magia? É esse o trabalho oferecido pelo Dúdú Badé, de São Paulo (SP). Criado em 2016, o coletivo realiza atividades multidisciplinares e itinerantes em grandes cirandas por onde passa, com alimentação, brincadeiras, contação de histórias, música, oralidade e cultura.

    Nos meses de abril e maio, as integrantes Amanda Cristina da Silva de Jesus, Odara Dèlé e Ana Caroline da Silva estaviram no Quilombaque, no bairro de Perus, em São Paulo, com atividades que exploram a ancestralidade negra presente no cotidiano das crianças, desmistificando-a de forma lúdica.  Elas acreditam que “brincar tem seu papel importante, na construção da identidade pessoal e coletiva”.

    A ideia, de acordo com as criadoras do coletivo, é estar em espaços que sejam ambientados e permitam que, ainda que simbolicamente, elementos que representem as tradições africanas, como instrumentos musicais, tecidos, balaios e outros ornamentos que auxiliam na construção positiva do imaginário infantil. “Queremos construir o cenário de histórias repleta de cores, sons, cheiros e sabores. As histórias são dinâmicas e se fundem com as brincadeiras, estabelecendo assim uma forma de relação divertida e prazerosa com as temáticas propostas”, destacam.

    Com apoio do VAI (Valorização de Iniciativas Culturais), o Dúdú Badé desenvolve encontros que apresentam um país africano às crianças e jovens, com a apresentação de um nativo de algum país do continente, compartilhando sua história, cultura e riquezas, bem como língua.

    Em outro, as integrantes que são arte-educadoras resgatam de forma ancestral a cultura afro-brasileira, apresentando aos pequenos a história, cultura e riquezas, fazendo-as mergulhar no desconhecido de forma lúdica e divertida.

    Além deste trabalho, no próximo mês de maio, o grupo vai lançar um catálogo com temáticas infantis, fazendo o recorte étnico-racial.

    Serviço – saiba mais sobre o Dúdú Badé no site http://dudubade.com.br/

  • Pelo “Direito de Rimar”, Pevírguladez lança clipe que homenageia poetas e MCs

    Pelo “Direito de Rimar”, Pevírguladez lança clipe que homenageia poetas e MCs

    Música é uma ode às rimas e a liberdade de expressão, com mistura de rap e samba

    Em tempos de censura da arte no Brasil, o rapper e educador carioca Allan de Souza, o Pevírguladez lança, no próximo dia 16 de novembro o clipe “Direito de Rimar”, em uma homenagem a poetas e MCs, pela liberdade de expressão e que levam a rima como profissão. O clipe é parte do disco Manual Prático de Malandragem – volume 2, que vem sendo produzido há quatro anos.

    Com participação de poetas da cena dos slams – campeonatos de poesia falada – como Mel Duarte e demais integrantes do Slam das Minas –SP o rapper que tem mais de 15 anos de carreira aposta na força da expressão para este trabalho.

    Nos primeiros minutos do vídeo, Mel Duarte dá o tom: “foi a melhor escolha que fiz na vida”, disse, ao se referir à profissão poeta. Na letra, Pevírguladez canta para o que ele chama de “griôs das ruas. A canção traz ainda um refrão adaptado do samba “É proibido sonhar”, de Batatinha, mesclando o rap com o samba.

    “O direito de rimar é algo nobre, uma dádiva de quem foge do lugar comum para habitar no universo das palavras, levando sabedoria e vivências às pessoas. O direito é do poeta, do cantor, do slammer, do artista de rua, do compositor, enfim, o direito de rimar é do povo”, comentou Pevírguladez.

    O vídeo que tem direção de Higor Cabral foi gravado em São Paulo, com captação de cenas em diferentes slams. “A cena dos slams tem crescido muito no Brasil, mas é muito forte em São Paulo e eu queria captar esse movimento, que é diferente do universo das batalhas de rap, mas que traz na poesia falada a mesma força e o impacto de uma letra de rap. Acho que são mundos bem próximos e que devemos valorizar”, disse.

    Sobre Pevírguladez

    Com mais de 15 anos de atuação no hip-hop brasileiro, Pevírguladez é educador no Rio de Janeiro e faz “hip-hop malandro”, em uma mistura de rap com samba ao cantar o cotidiano dos subúrbios cariocas.
    O novo álbum, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2018, terá participações de Carlos Dafé, Aleh Ferreira, Raphão Alafim, Dj Nato PK, Xará e Lu Fogaça.

    Já o videloclipe contou, além da direção e edição de Higor Cabral, que também captou cenas, com Camila Guimarães, produção musical de Bruno Danton e mixagem e masterização de Luiz Café.

     

  • Stillo Radical une Lauren, Consciência Humana e De Menos Crime em single politizado

    Stillo Radical une Lauren, Consciência Humana e De Menos Crime em single politizado

    “Representando o Sofredor” é um convite ao rap de mensagem, com produção de Dj Luiz

    Para provar que o rap de combate é necessário, o grupo Stillo Radical lançou, no aniversário de 44 anos da cultura hip-hop, celebrado na sexta-feira (11 de agosto) o single “Representando o Sofredor”, parte integrante do EP Cocaia e que conta com participações de Lauren, W.Gi do Consciência Humana e Bocão, integrante do De Menos Crime.

    A música é um convite a reflexão sobre as desigualdades sociais, em um momento de extrema polarização política no país, onde o discurso elitizado consegue cooptar até mesmo os moradores das regiões mais pobres.

    O beat do single é assinado por Dj Luiz (Estúdio Só Monstro), que garante o melhor do gênero gangsta rap e vai na contramão do que se tem produzido, com rimas fortes contra a corrupção.

    Deste modo, a faixa une boa produção a bom conteúdo, provando que o rap está vivo e consciente. “Acreditamos na transformação da sociedade por meio da nossa música”, destaca Marquinho Santos, do Stillo Radical.

    Ouça o single: https://www.youtube.com/watch?v=bkWjrDLqw6I

  • ‘Escritas Urbanas’ são discutidas pelo #KDmulheres na Praça Roosevelt

    ‘Escritas Urbanas’ são discutidas pelo #KDmulheres na Praça Roosevelt

    As “Escritas Urbanas” são o tema do bate-papo promovido pelo coletivo #KDmulheres no próximo sábado (15) às 16h na Praça Roosevelt (centro de São Paulo). A atividade encerra um ciclo de uma série de ações do projeto Resgate, Inclusão e Protagonismo de Mulheres Escritoras contemplado pelo edital municipal Redes e Ruas no último ano

    Participam do evento a poeta Elizandra Souza, a Dj Luana Hansen e o Sarau das Pretas faz uma intervenção cenopoética. A mediação é da jornalista Lívia Lima. A ideia é promover um debate sobre saraus, hip-hop e literatura negra feita por mulheres.

    Elizandra Souza

    As participantes do encontro possuem mais de uma década de envolvimento com a cultura urbana e prometem levar essa experiência ao bate-papo. Elizandra Souza escreve há 16 anos, publicou os livros Punga e Águas da Cabaça, além de ter editado a antologia “Pretextos de Mulheres Negras” e o livro “Terra Fértil” (Jenyffer Nascimeto) pelo coletivo Mjiba. É integrante do coletivo Sarau das Pretas, que há pouco mais de um ano realiza intervenções cenopoéticas em diferentes espaços, propondo reflexões sobre a mulher negra na escrita e no mundo.

    Luana Hansen tem 17 anos de carreira no hip-hop, é lésbica assumida e milita em questões feministas e LGBT. Já Lívia faz parte do coletivo Nós, mulheres da periferia, projeto idealizado por mulheres que conhecem e vivenciam o universo feminino de comunidades e bairros da periferia de São Paulo e imediações.

    Para as idealizadoras do projeto, Martha Lopes e Laura Folgueira, o intuito das rodas de conversa é valorizar o protagonismo das mulheres na literatura em seus múltiplos formatos. O projeto Resgate, Inclusão e Protagonismo de Mulheres Escritoras inclui um portal (http://kdmulheres.com.br) com perfis e entrevistas com escritoras brasileiras, além de um mapeamento de mulheres que estão se iniciando no campo da escrita e da literatura. A iniciativa contemplou também uma série de cinco debates com autoras e especialistas na escrita em toda a sua diversidade. Já aconteceram conversas sobre escrita digital, literatura periférica, literatura feminina sob a perspectiva LGBT e literatura das mulheres negras.

    SERVIÇO
    Roda de conversa “Escritas Urbanas”
    Quando: 15 de julho, sábado, das 16h às 19h
    Onde: Praça Roosevelt (Praça Franklin Roosevelt, 100)
    Quanto: Grátis
    Informações: www.kdmulheres.com.br

  • ‘Corpo e Alma’ é o título do novo álbum do Inquérito que traz Emicida e Ellen Oléria

    ‘Corpo e Alma’ é o título do novo álbum do Inquérito que traz Emicida e Ellen Oléria

    Disco será lançado ainda este ano, quando o grupo completa 15 anos de trajetória

    Aos poucos o Inquérito tem revelado o processo de gravação e quais são as participações do novo disco, que será lançado ainda em 2014, quando o grupo completa 15 anos de existência. O título do álbum, “Corpo e Alma”, foi extraído da canção de mesmo nome, gravada com o rapper Emicida, e surgiu no estúdio durante as gravações.

    “Estes 15 anos significam três faculdades, duas décadas e meia, 15 anos luz, debutante, metade da minha existência no planeta fazendo isso, vivendo o Inquérito, me doando para isso tudo de Corpo e Alma”, comenta Renan Inquérito, vocalista e líder da banca, ao referir-se sobre o trabalho que vem sendo lapidado desde o final do último ano e que pela primeira vez traz a assinatura de vários produtores.

    Um beat é assinado pelo próprio integrante do grupo, Pop Black (Black Beats), outro por Marcelo Guerche, que foi produtor do álbum Mudança, tem também uma batida do pessoal da Quilombo Louco Beats, de Teresina (PI), dois beats do Damien Seth do RJ, e o restante ficou por conta do Dj Duh (Groove Art´s), que também dirigiu toda a parte musical do disco.

    “A poesia continua e marca esse disco, além da musicalidade, que também vem bem marcante, isso tudo sem perder o peso, é claro. Pela primeira vez trabalhamos com mais de um produtor e isso já mudou bastante a cara do CD”, acrescenta Renan.

    edit_INQUÉRITO EM ESTÚDIO (1)_001Participações
    Entre as participações, a primeira anunciada foi a do Emicida, que segundo o próprio Renan é um dos maiores entusiastas do álbum. “Foi a partir de uma conversa com ele que a ideia do disco surgiu, então ele está participando de tudo que tem rolado e tem sido um grande parceiro, não só na parte musical”.

    Outra participação já gravada foi com a cantora Ellen Oléria, de Brasília (DF), vencedora do programa ‘The Voice’. “Há tempos eu admiro o trabalho da Ellen, sempre quis gravar com ela e quando convidamos e ela aceitou, nem acreditei. Fiquei feliz demais e a música ficou linda, ela trouxe um grande astral pro estúdio, foi muito bom gravar com ela”, comentou.

    O prazer de entrar em estúdio
    De acordo com o Inquérito, estar em estúdio é mágico. Tanto pela troca de energia com as participações especiais, como pelos momentos vividos entre os integrantes do grupo. “São momentos de pura emoção, ver a música tomando forma. Eu fico tenso, até, preocupado com os detalhes, com a qualidade, mas depois quando ouço tudo pronto, consigo relaxar”, brinca.

    Encontrar a música exata para a letra ou vice-versa também é algo que o grupo aprecia. “Quando rola esse ‘casamento’ entre letra e música, eu sinto que realmente conseguimos nosso objetivo, de passar a mensagem, mas, sobretudo fazer música com isso”, finaliza Renan.

    O disco ainda trará outras participações de Rael, Roberta Estrela D’alva e Natiruts. A previsão é de que o nos próximos meses um single seja liberado.

    Serviço – Outras informações sobre o Inquérito podem ser acessadas pelo site: www.grupoinquerito.com.br

  • RAPadura Xique Chico é o convidado da Parada Poética em Americana,SP

    RAPadura Xique Chico é o convidado da Parada Poética em Americana,SP

    Sarau com participação do rapper que mistura a música com embolada acontece na antiga estação ferroviária.

    A 17ª edição da ‘Parada Poética’ ocorre nesta segunda-feira (18) às 19h na antiga Estação Ferroviária de Americana (SP). No estilo de festa ‘julhina’, o evento traz para esta edição o músico nordestino RAPadura Xique Chico, que mistura o rap com a embolada e faz poesia com regionalidades e um ritmo acelerado.

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    Rapadura

    Com um improviso, o rapper convidou o público para o evento por meio de um vídeo. “Dia 28 de julho em Americana, porque Rapadura vem do caldo de cana. Sou doce lá do engenho e venho com essa doçura, contenho poesia pura, fartura de rima tenho. Venham para a Parada Poética“, chamou RAPadura.

    Diferente das edições anteriores, o encontro traz além da contação de poesias e do público protagonista, bebidas e comidas típicas de festas sertanejas. A decoração também será feita com bandeirinhas. Um microfone ficará aberto para que todos possam declamar de forma livre, sem regras. Já a discotecagem fica por conta de Dj Viny.

    “O RAPadura é um nome bastante irreverente da música atual, além de misturar rap com embolada, ele tem um estilo próprio e uma poesia regional que só tem a contribuir com o nosso sarau. Resolvemos convidá-lo como poeta nesta edição porque o tema será a festa julhina, que é bastante comum [aqui] no interior e tem tudo a ver com a arte que ele faz”, comentou Renan Inquérito, um dos organizadores do evento.

    Com intuito de levar a poesia para os mais variados públicos, o evento distribui para os participantes os “#PinosPoéticos”, que são cápsulas que possuem poesias no interior e que podem ser compartilhadas entre as pessoas.

    Sobre a Parada Poética
    A “Parada Poética” teve estreia há pouco mais de um ano e desde o início, as edições acontecem uma vez por mês divididas entre as cidades de Nova Odessa (SP), Americana (SP) e Campinas (SP). O evento aconteceu também no Sesc de São Carlos (SP), na 5ª Jornada Literária em Araçatuba (SP), no Flipoços em Poços de Caldas (MG), no Festival Literário de Ribeirão Preto (SP), em Bauru (SP), Marília (SP), entre outros locais, além de ter percorrido escolas e unidades da Fundação Casa.

    Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9xIl53cHNbs

    Serviço
    O quê: Parada Poética
    Quando: segunda-feira (28) às 19h
    Onde: Estação Ferroviária de Americana
    Endereço: Rua Doutor Antonio Lobo, 196, Centro
    Ingresso: gratuito
    Classificação: livre
    Informações: Parada Poética

  • Renan Inquérito comemora Dia do Escritor com lançamento de videopoesias

    Renan Inquérito comemora Dia do Escritor com lançamento de videopoesias

    Poesias concretas do livro #PoucasPalavras ganharam animação na web

    O investimento na autopublicação e o crescimento das vendas de livros em todo país – cerca de 10,4%, segundo uma pesquisa da Câmara Brasileira do Livro (CBL) – a obra #PoucasPalavras, de Renan Inquérito retorna ao mercado com o selo comemorativo de 5 mil exemplares vendidos ‘de mão em mão’ em eventos literários e saraus e para comemorar o Dia do Escritor – nesta sexta-feira (25), Renan Inquérito lança uma série de webvídeos animados das poesias concretas que existem no livro.

    Os pequenos vídeos, feitos com recursos de animação, são uma forma de ampliar o acesso à literatura, segundo o poeta. “O livro não pode se limitar a ficar na estante, por isso estamos sempre pensando em mecanismos e formas de levá-lo ao maior número possível de pessoas. Já fizemos ações como oficinas, saraus, varal com as poesias concretas, #PinosPoéticos – que são cápsulas com poesia dentro – e agora os pequenos vídeos, que trazem a linguagem do audiovisual com animação”, comentou Renan Inquérito.

    edit_renan_poucaspalavras2_002A obra com 156 páginas é o resumo de uma carreira musical de mais de 10 anos e de uma vida inteira como poeta. Assim, em #PoucasPalavras. A hashtag em alusão ao twitter remete o leitor a estes ‘tempos modernos’, de nanotecnologia e como diz o autor: “onde tudo é diminuído, compactado. Das músicas, ao orgulho”.

    As fotografias de Márcio Salata completam o livro, que monocromático, deixa a impressão das cores por parte de quem resolve adentrar no universo de mudança que a obra propõe. De pequeno o livro traz apenas o formato de bolso. Grande nas ideias, chega ainda com ilustrações do graffiteiro Mundano.

    Vale lembrar que o livro #PoucasPalavras é parte de um projeto de mesmo nome, que inclui um videoclipe sobre o universo da literatura e da comunicação dentro da cultura hip-hop.

    Sobre o autor
    @RENAN_INQUERITO é geógrafo, poeta, compositor e MC. A mais de uma década inserido na cultura hip-hop fundou em 1999 o grupo de rap Inquérito, com o qual gravou três discos e assinou a trilha sonora do filme Triunfo (2014). Após realizar oficinas de literatura, em escolas, presídios e unidades das Fundações CASA lançou o livro #PoucasPalavras (2011) e assinou o roteiro da Ópera Rap Global em parceria com o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos. É organizador do Rachão Poético – Copa Mundão de Poesia e da Parada Poética, sarau mensal que acontece em bares e escolas da Região Metropolitana de Campinas.

    Serviço – Assista aos vídeos

    Tempos Modernos: http://bit.ly/1qEio1q
    Videocassete: http://bit.ly/1pl6Tpd
    Cheiro do Ralo: http://bit.ly/1lEreo3

    Mais informações podem ser acessadas no site www.grupoinquerito.com.br
    Vendas do livro: www.literarua.com.br

  • Músico do Ceará lança documentário sobre o uso do hip-hop na educação

    Músico do Ceará lança documentário sobre o uso do hip-hop na educação

    “Nosso sonho era ter acesso à arte na nossa época de escola e se essa arte fosse oriunda do hip-hop seria o ápice, hoje nós conseguimos inserir esse trabalho nas unidades educacionais, interferindo na dinâmica escolar de forma positiva e significativa”. É com esta frase que o músico cearense Felipe Rima anuncia o documentário “O sonho da educação”, gravado durante visitas em escolas.

    Durante a palestra-show, o músico e sua equipe ‘Batuque do Coração’ contam as histórias e superações por meio de elementos audiovisuais, música e poesia. O público é convidado a uma viajem no tempo, conhecendo fatores importantes para a construção de uma referência de vitória, integrando-se à narrativa. A experiência de participar de um show do ‘Batuque’ aproxima histórias de vida, pessoas, olhares, conhecimentos, sentimentos e pulsações de progresso.

    Felipe Rima - Batuque do Coração (2)edit 001Com esse trabalho independente, Felipe Rima já inspirou mais de 50 mil pessoas por todo Brasil com seus pocket shows e palestras, colhendo as energias de quem sonha junto, o show permite ao grupo vislumbrar conquistas, vivenciar o encontro de culturas, conhecer diferentes formas de manifestação artística, estimular o debate e a colocação de opiniões em publico, além de instigar as pessoas a pensarem no cenário futuro de suas vidas. Nos últimos 6 meses foram mais de 13 mil pessoas impactadas e o batuque do coração que ir mais além, inspirando pessoas e seguindo sonhos.

    O foco do ‘Batuque do Coração’ é trabalhar, principalmente, com adolescentes que estejam cursando a escola, vivendo um período importante de decisão sobre seus futuros. Já foram realizados pocket shows em diversas escolas espalhadas por mais de 100 municípios no Ceará. Gestores, coordenadores e professores também tem demandado a oportunidade de vivenciar o pocket show do Batuque e se inspirar com a poesia de Felipe Rima. Além disso, empresários, sucessores de empresas, e gerentes de negócios encontram uma oportunidade para ações motivacionais com suas equipes, promovendo a cultura do sonho coletivo e de amplos horizontes em suas companhias.

    O trabalho que Felipe Rima desenvolve hoje vai além das fronteiras do Ceará e chega aos estados de São Paulo (SP), Brasília (DF), Pernambuco, Pará, Minas Gerais e Rio Grande do Norte já puderam receber essa proposta em momentos diversos, desde eventos literários, palestras coorporativas para empresas, escolas e universidades.

  • Rapper ‘teen’ lança videoclipe festivo em Poços de Caldas, MG

    Rapper ‘teen’ lança videoclipe festivo em Poços de Caldas, MG

    20140606-02-lucasCom 15 anos, o estudante Lucas Jacon Jeremias, conhecido como Lucas De Rolé, lança no início o videoclipe ‘Dance e Relaxe’, gravado no Clube Náutico Praia do Sol, em Poços de Caldas (MG). O rapper ‘teen’, que se inspira em músicos como Chris Brown, Naldo e Thiaguinho propõe um clima de festa no trabalho audiovisual, que teve direção de Vras77 e co-direção de Juliano Magalhães. As fotos ficaram por conta de Rick Fotografia.

    A primeira cena remete ao ambiente escolar e foi gravada na própria sala de aula em que o jovem músico estuda. Com uma encenação ‘gratuita’ da professora e dos colegas de classe no Colégio Municipal Doutor José Vargas de Souza.

    As gravações, feitas durante um único final de semana, reúnem também dançarinos Rick e Luckas, também de Poços de Caldas e denotam a personalidade do adolescente, que além de compor, também produz os beats das próprias músicas. “Vai ser muito importante na minha vida esta etapa, porque vou mostrar para todos o meu talento. Espero que todos gostem”, comentou o garoto.

    Vale lembrar que o rapper começou a cantar com 12 anos e destacou-se com a canção “Hoje é sábado”, elogiada por nomes como Thaíde, MC Leozinho, MC Koringa e Terra Preta. Além disso, Lucas segue também os passos dos irmãos, do grupo M.A.F.I.A., que também apostam no rap em estilo festivo, inspirados por Black music, rap, pagode, samba, pop e funk. “Ele é um garoto muito simples, mas determinado e com muita vontade de trabalhar”, disse o irmão mais velho Jeferson, conhecido como Mafioso J.

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  • Inquérito investe em audiovisual e lança o clipe ‘Meu Super Herói’

    Inquérito investe em audiovisual e lança o clipe ‘Meu Super Herói’

    Com quatro minutos, a história das lembranças de um filho sobre o pai e transição da infância para a vida adulta são contadas no videoclipe ‘Meu Super Herói’, do Inquérito, que é de Nova Odessa (SP), que foi exibido publicamente pela primeira vez neste fim de semana na comunidade em que foi gravado.

    20131222-02-inqueritoInspirado na própria história de Renan Inquérito, o videoclipe reúne também historias de outros músicos, que inspiraram o rapper a compor a letra. O clipe, com direito a ‘viagem no tempo’, está entre os principais sucessos do Inquérito e teve a direção de Levi Vatavuk, que também assinou o roteiro com Thiago Cervan.

    20131222-01-inqueritoA produção teve mais de um mês de trabalho e as cenas foram captadas na Favela do Flamengo (Jd. Peri) na Zona Norte de São Paulo (SP), no mesmo local onde o rapper Renan Inquérito nasceu e foi criado. “O clipe mostra cenas que na música tinham ficado subliminares, por isso a combinação foi perfeita e o roteiro e a fotografia trouxeram poesia para as imagens”, destaca Renan Inquérito.

    A escolha do período do lançamento se dá por causa do Natal, que é referência em vários trechos da música e consequentemente do videoclipe. O material audiovisual encerra o ciclo ‘Mudança’, proposto a partir do disco de mesmo nome, lançado em 2010 e que durante os últimos três anos se desdobrou em shows e ações por todo o país.

    Serviço
    www.grupoinquerito.com.br