Autor: Marcão Baixada

  • [19JAN] SambaRap

    [19JAN] SambaRap

    O SambaRap vai receber no dia 19 de Janeiro, artistas de Samba e Rap prometendo diversão e tranquilidade com música de primeira.

    O evento acontecerá no Instituto Palmares de Direitos Humanos, na Lapa e contará com apresentações de DJ Júlio Moska, Grupo Levada do Samba, Meninas do Rio, Mamão do Trombone, e RAPadura Xique-Chico.

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    A apresentação do evento fica por conta de Tekinho G-Rap.

    SambaRap
    19 de Janeiro de 2014 à partir das 19h
    IPDH – Av. Mem de Sá, 39 – Lapa/RJ (Ao Lado da FEBARJ)
    Entrada Franca
    Mais informações: http://on.fb.me/1CqrSiv

  • Gabriel Marinho aposta em suas raízes pretas e lança o single “Kabiecilé”

    Gabriel Marinho aposta em suas raízes pretas e lança o single “Kabiecilé”

    O músico e produtor soteropolitano criado no Rio, Gabriel Marinho, acaba de lançar seu novo single. Gabriel é faz parte da Mondé Produções e Publicações, produtora/selo que vem atuando na área da música, do audiovisual e mais recentemente na produção de eventos.

    Apesar da pouca idade, já trabalhou com grandes nomes do Braza, como Wladimir Gasper, Cabes e Lica Tito e na gringa, também assinou produções de Kyra de Nae (EUA), Folakemi Adelakun (ING) e o nigeriano Ayó da Poet.

    Seu novo single surge justamente da ponte África X Brasil em que o músico busca resgatar as origens e apostar em suas raízes pretas, deixando-as se refletirem na sonoridade do seu trabalho.

    “Kabiecilé”, vem da palavra em Yorubá kabiyesi que é uma saudação para um rei ou obá. No candomblé, legitimamente brasileiro, o orixá Xangô, representante da realeza e justiça é saudado com a expressão “Kawô Kabiecilé”, pois é o rei do reino de Oyó na Nigéria.

    O single também marca o primeiro lançamento do Selo Mondé em 2015. Braço musical da Mondé Produções, coletivo o qual o músico faz parte. A assinatura do coletivo é “NOSSA CULTURA. NOSSO ESPAÇO” e Gabriel Marinho vem buscando assegurar seu espaço dentro da cultura nacional.

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/gabrielmarinho/gabriel-marinho-kabiecile[/soundcloud]

     

  • Ladies Gang invadindo o sistema

    Ladies Gang invadindo o sistema

    Após 2 anos de trabalho e correria; Ladies Gang lança sua música de estréia e começa a firmar terreno na cena do Rap brasileiro

    Formado por Bandity (Patrícia Nogueira), Dona Lanor (Ana Paula Lanor), Kim Glimberg (Cássia Dos Anjos), Slain (Brenda Rúbia) e Tétiz (Stephanie Gonçalves); antes, eram  um crew de street Dance chamada “Empire Rose”. A ‘Empire’ encerrou suas atividades, mas as Ladies  não ficaram paradas, começaram a explorar outros campos da arte e um deles foi o Rap. Com isso, chamaram a atenção de profissionais do meio, estimulando elas a se arriscarem e botarem a cara no cenário.

    As integrantes consideram que o Ladies é um movimento: Além da música em si, são conhecidas pelos trabalhos sociais que desenvolvem na comunidade de Manguinhos, favela da Zona Norte do Rio de Janeiro e vêm influenciando jovens em seus respectivos lugares de origem, seja na forma de se vestir ou na postura e comportamento.

    2 anos de atividade na cena renderam a recente parceria com o Apavoro Brutal, label que surgiu através da junção da Brutal Crew e do Apavoramento Sound System, duas grandes referências cariocas das cenas de Rap e Bass Culture, respectivamente; e ontem, esse time disponibilizou para o streaming o 1° single do grupo, intitulado “LADIES”; que teve produção instrumental feita por Du Brown (Toka FK) e DJ BLUNTZZILLA; e mix/master por DJ Babz. A canção serve de “pé na porta” pra mostrar que as Ladies estão invadindo o sistema e vieram pra ficar.

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/ladiesgang/ladies[/soundcloud]

    [+] Saiba mais sobre Ladies Gang

  • Encontrando e ocupando o espaço

    Encontrando e ocupando o espaço

    Na última terça-feira, colei na Casa do Saber Rio na Lagoa, para mais uma edição do Rio de Encontros, onde o tema central foi “Ocupação do Espaço Público, Cultura e Política na Cidade” e para compor a mesa, foram convidados Vitor Pordeus, Pedro Rivera e Beatriz Jaguaribe.

    Existe uma crise no modelo de cidade moderna? Essa foi uma das perguntas de provocação para a mesa; e a Beatriz citou que hoje, o Rio passa por uma crise material e um crise sobre o imaginário. Pedro Rivera usou o termo “domesticidade” e concluiu: “As cidades não estão sendo espaços dométiscos, estão sendo domesticadas”.
    Existe uma tentativa de homogeneização do espaço que acaba gerando a crise devido às mais diferentes necessidades de cada território. E isso nos leva à expressão “cidade partida” que mostra o quanto a infraestrutura do Rio precisa melhorar em pontos que vão desde o transporte público às condições das nossas estradas, vias expressas e linhas férreas. Além das barreiras físicas enfrentamos também as barreiras mentais, como o medo da violência e a falta da sensação de pertencimento.

    Vitor Pordeus reforçou que o espaço público é o inconsciente coletivo e Beatriz complementa que há a necessidade física de estar na multidão. A retomada das ruas, praças e outros espaços pelos movimentos sociais e culturais nos ajuda a pensar em como funciona esse “ritual”, expressão usada constantemente por Vitor para se referir às práticas de ocupação. Ritual esse que ele divide em 3 momentos: Catarse, dialética e êxtase. E defende a “cultura pela cura”: “O espaço público não é pra ser ocupado pela milícia, ou pela polícia ou pelo exército, é pra ser ocupado pela cura”.

    Fica claro que o papel da cultura para ocupação do espaço nos leva a enxergar a cidade de outra forma. O fato de nos apropriarmos dos espaços reforça a sensação de pertencimento e nos mostra novos horizontes.

    Essa nova fase do Movimento Enraizados, em que nos mudamos para um escritório e nossas ações voltaram a acontecer nas ruas resume bem essa experiência de repensar o espaço, enxergar com outros olhos o bairro de Morro Agudo. O Sarau Poetas Compulsivos ocupando praças e bares deixa bem claro que todo lugar é lugar de cultura, e arte e que podemos construir novos imaginários urbanos.

  • Marcos Lamoreux: morando numa mochila e procurando confusão boa

    Marcos Lamoreux: morando numa mochila e procurando confusão boa

    Tenho estado ausente com as minhas colunas de sexta-feira, é um compromisso que assumi aqui e com o qual falhei nas últimas semanas; e o texto que era pra eu entregar ontem, tô entregando hoje, mas acredito que valeu a demora e torço pra que vocês gostem.

    Entrevistei um dos caras mais “rua” que eu conheço. Cria de São João de Meriti, vegano, figura fácil nos shows de Hardcore do Rio, do Brasil e quiçá, do mundo. Marcos Lamoreux, um verdadeiro Itinerante, que vaga por aí em busca de boa confusão. Lembro da primeira vez que o vi pessoalmente, foi em 2011, quando uma amiga estava de passagem no Rio e fui encontrá-la em uma loja de doces perto da Praça do Skate de São João, a loja era do pai de Marcos e ele trabalhava lá na época.

    Alguns meses se passaram e o reencontrei numa apresentação do BNegão junto com o Digitaldubs no SESC de Meriti e meses depois estávamos no mesmo SESC no show da banda Confronto, no meio de uma roda de pogo (roda punk, bate-cabeça). Nunca tinha dado um mosh na minha vida, e tava super afim de me jogar do palco aquele dia, só que super grilado da galera ver um gordo em cima do palco e abrir espaço pra eu me ferrar de cara no chão. Ele, um rato dos moshs do Rio me explicou: “É simples cara, não se joga de cara, deixa seu corpo leve, para que as pessoas possam te segurar com facilidade”.

    Conclusão: Foram 2 moshs, um de cima do palco, e outro da própria platéia, onde me levantaram e eu fui de um lado pro outro do Teatro do SESC. Dia histórico, memorável.

    Em seguida descobri que o “Marquinho” também fazia beats, e outras inúmeras coisas típicas de um itinerante. E 2 anos depois, ele se prepara pra lançar seu 1° livro que não poderia ter outro nome que resumisse a vida dele: “Minha Casa é Minha Mochila”. Saiba mais sobre isso e um penca de outras coisas que esse rapaz faz, porque parado ele não fica.
    Primeiro de tudo… Quem é o Marcos Lamoreux?
    Marcos Lamoreux é um cara bem complicado, oficialmente ele é documentarista, guia de turismo e metido nas artes visuais, mas ele quer mais, eu quero mais. Eu quero ser tudo o que eu posso ser. Eu tô sempre em shows de hardcore, faço uns lanches veganos pra vender e tô sempre com um freelancer ou assunto da faculdade pra resolver. Não gosto muito de me definir mas acabo sempre o fazendo, eu sei quem eu sou porque todos os dias eu me descubro, todos os dias eu (r)existo.
    Como a sua criação em vivência em São João de Meriti contribui pra sua formação?
    Falar de São João é falar de exclusão, pobreza. Sempre foi mesmo que indiretamente. Aqui eu aprendi muito do que sei e meus amigos e família estão aqui, eu adoro esse lugar.
    Tive a oportunidade de conhecer a Europa, Angola,  o Brasil inteiro e viajar por toda a América do sul, nessas viagens eu coloquei em prática tudo aquilo que aprendi aqui, a sobreviver e a superar.
    Como é o esquema de ser vegano? Você tem amigos que comem carne? Interage bem com eles? Eles curtem as comidas que tu faz?
    O veganismo é amor, praticar esse amor a vida e a dignidade, não consumir nenhum tipo de produto de origem animal;
    leite, ovos e seus derivados, carnes, mel, couro e algumas costuras coisas que as pessoas não fazem ideia de que veio de algum animal como por exemplo glicerina que basicamente é gordura.
    É também ir contra a sociedade de consumo, eu tenho vários amigos que insistem fazer brincadeiras, eu não ligo muito algumas são engraçadas outras são ridículas, mas eu me dou bem sim, porque como disse veganismo é amor.
    Como é seu envolvimento com a arte? Quando foi que tu parou e pensou: “Vou lançar um livro” e qual o porquê do título “Minha Casa é Minha Mochila”?
    Como disse antes superação, sempre me superar. O título é parte de uma música do rapper Funkero (Um Drink No Inferno); e quando ouvi aquilo me identifiquei na hora porque eu me sinto em casa em qualquer lugar, não é preciso muito pra eu me sentir bem.
    A ideia do livro veio porque muita gente ouvia minhas história de viagem e sempre diziam que um dia eu iria lançar um livro, achei que a hora tinha chego e to batalhando muito pra que isso aconteça.
    Eu já fiz graffiti, pinto telas e já fiz algumas batidas de Rap e já tive banda de rock, já produzi alguns documentários pra fora do Brasil e tento o tempo todo me renovar, alguma coisa nova mas semelhante esquecer as antigas.
    Publicar um livro, lançar uma música, um vídeo, enfim… Tudo isso envolvem processos burocráticos…
    Quais estão sendo as dificuldades pra botar esse livro na pista? E quais os meios que você está utilizando para fazer isso acontecer.
    Editoras funcionam como  gravadoras, a primeira editora que entrei em contato tinham uma esquema muito bom, eu não iria tirar um centavo do bolso e as vendas seriam online, concordei em quase não receber direitos autorias com a  promessa de o valor final do livro ser acessível, o que não aconteceu. Agora estou em um formato de financiamento coletivo, onde as pessoas doam valores estabelecidos e recebem o livro em casa e uma recompensa que vária de acordo com a quantidade doada. No site tem tudo explicado direitinho.
    Assista o vídeo onde o Marcos explica sobre o livro e divulga a campanha no catar.se. Aqui ele mostra o seu talento como ator:
    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=ZeNwWzk1uvE’]
    Quem é que fecha contigo no teu dia-a-dia nessas viagens, shows e correrias doidas?
    Qualquer um que venha pra agregar, todos são bem-vindos assim como eu fui bem vindo em muitos lugares, conheci pessoas incríveis em lugares bem comuns ou situações completamente doida.
    Eu tô sempre por aí, com a mochila nas costas procurando uma confusão boa.
    E por último, gostaria que você deixasse um salve pra galera que acompanha o Portal Enraizados…
    Pra todo mundo que ta ligado no Portal enraizados, um grande abraço, um beijo e um salve. Eu convido vocês a conhecerem mais sobre algumas coisas que eu falei aqui, veganismo principalmente. Se você não puder ajudar financeiramente, entre nos links, compartilhe os vídeos e fique por dentro que ainda terão varias novidades e um evento pra lançar o livro.
    Saiba mais
    Campanha para lançamento do livro no catarse: catarse.me/pt/minhacasaminhamochila
    Tumblr do Marcos: destruirotumbler.tumblr.com/
    Evento no Facebook sobre o lançamento e a campanha: facebook.com/events/344097522426611/
  • Nectar Gang abre a boca do boeiro e dropa o videoclipe “Pedra”

    Nectar Gang abre a boca do boeiro e dropa o videoclipe “Pedra”

    Os manos da Nectar Gang seguem na sombra à milhão! Diretamente do Catete, a Glória e a Lapa do Rio de Janeiro a.k.a. KGL, o grupo acaba de lançar seu terceiro videoclipe da carreira que foi dirigido por EL LIF e B.K. O bonde já deixa avisado que sua 1ª mixtape em breve vai estar na pista.

    #fede

  • O início do Hip-Hop brasileiro em 15 minutos

    O início do Hip-Hop brasileiro em 15 minutos

    Em 15 minutos, você saberá mais sobre o início do Hip-Hop no Brasil e todo o movimento de danças urbanas que surgiu na Rua 24 de Maio em São Paulo, que foi o embrião do grande “BOOM” da cultura em nosso país e que levou o movimento até a estação do metrô São Bento.

    Esse é o “Marco Zero”, um documentário de Pedro Gomes, onde artistas como Nelson Triunfo, Pepeu, DJ MC Jack e outros artistas contam a história do início do Hip-Hop no Brasil.

    Assista agora:

    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=3uoZ7ztjSDI’]

     

  • 9th Wonder e Jazzy Jeff aterrissam no Rio amanhã

    9th Wonder e Jazzy Jeff aterrissam no Rio amanhã

    Depois do show histórico do De La Soul no Circo Voador, o Rio de Janeiro se prepará para receber mais duas lindas do Hip-Hop mundial no mesmo dia: 27 de Setembro.

    9th Wonder –que fez história com o grupo Little Brother- carrega consigo uma patente alta, já gahnhou um Grammy e esteve no Rio em 2012, ao lado do rapper Phonte para uma apresentação no Viaduto de Madureira. Dessa vez, Wonder vai marcar presença na festa FLIRT, na Mansão Imperial, que fica no Alto da Boa Vista.

    +Info aqui: facebook.com/events/632678516830406

    Jazzy Jeff, o eterno “Jazz” de Um Maluco no Pedaço, que já fez duo com Will Smith no início da carreira e foram figuras fáceis nas paradas de sucesso da Billboard. Amanhã ele vai colar na festa DOOM na Casa Imperatriz, no Centro do Rio e mostrar porque é um dos mais renomados DJs do mundo.

    +Info aqui: facebook.com/events/632678516830406

    E agora a dúvida é: Em qual evento ir? Pensa aí e se decide!

    Boa sexta,

    @marcaobaixada

  • A importância do diálogo com outros segmentos culturais

    A importância do diálogo com outros segmentos culturais

    Tenho trocado idéia com muitos amigos, colegas de trabalho e parceiros da mundo da música e das artes; o que cada vez mais reforça minha crença de que enquanto artista, MC, rapper, representante da cultura Hip-Hop, eu preciso dialogar com outros segmentos culturais. É muito legal tocar pra pessoas que já conhecem o Hip-Hop, elas são as que nos transmitem energia e dão suporte dentro da nossa cultura, mas também acho muito importante apresentar nossa cultura pra outras pessoas que não a conhecem.

    Temos que invadir os cineclubes, festivais de artes, o cinema, o teatro, enfim. Sou filiado a União Brasileira dos Compositores e tenho lido sobre artistas que recebem ECAD de filmes que tem sua música na trilha sonora; e por que não, fazer contato com produtoras cinematográficas para mostrar nosso trabalho? Entende o que estou falando. Temos fazer com que nossas ações cheguem à todos não só pra que conheçam e reconheçam a importância da nossa cultura, mas também para que surjam novas oportunidades e novos horizontes.

    Recentemente, entrei em estúdio para interpretar a música-tema da edição de 2014 do EncontrArte, um dos maiores festivais de teatro da Baixada Fluminense. A música toca antes de todos os espetáculos começarem. Imagina quantas pessoas estarão ouvindo música Rap pela primeira vez? E curtindo? Adultos, crianças, enfim…

    A meta é que buscar alcançar cada vez mais essas pessoas, dialogar com nossos colegas que atuam em outros campos das artes e claro, nos reconhecer como artistas. VamoQVamo!

    Boa sexta,

    @marcaobaixada

  • ArtRua chega à 3ª edição com sete murais gigantes e venda de obras de arte

    ArtRua chega à 3ª edição com sete murais gigantes e venda de obras de arte

    O Centro Cultural Ação da Cidadania, na Gamboa recebe a terceira edição do ArtRua, evento  que acontece paralelamente à ArtRio e funciona como um grande encontro de Cultura Urbana, onde ocorre, palestras, exposições e apresentações artísticas.

    Nesta edição de 2014, o evento também funcionará como uma feira, onde os artistas poderão vender suas obras e projetos.
    Ao todo, estão instaladas 20 galerias nacionais e internacionais, entre elas, a “Itinerrance”, uma das mais conceituadas da França, além de  7 murais gigantes assinados por artistas de diversas cidades do Brasil e do mundo.

    E aí, vai ficar de fora dessa?
    É de graça!

    +Info:

    ArtRua 2014
    11 a 14/09 das 12 às 20h

    Local:
    Centro Cultural Ação da Cidadania
    Avenida Barão de Tefé, 75
    Saúde – Centro
    Rio de Janeiro
    Entrada Franca