terça-feira, 16 abril, 2024

Emicida faz poesia em show e explica a música “Trepadeira”

Durante show no SESC de Pinheiros, o rapper Emicida recitou uma poesia foda (quem sabe um dia ele não cola aqui em Morro Agudo no Sarau Poetas Compulsivos) que falava a respeito das mulheres  fazendo referência a uma música que lançou recentemente e que fez muito barulho, inclusive por parte das minas feministas que inclusive iniciaram um protesto um pouco antes do show.

Emicida recitou a poesia com a ajuda da mulherada que estava presente no evento – pode-se ouvir as vozes no vídeo – e logo depois chamou a lenda Wilson das Neves para cantar a música “Trepadeira”, ao final, Wilson da Neves solta a pérola: – “Mulher é tão bom que a gente tá sempre querendo voltar pra dentro dela”. Emicida complementa: – “Nove meses pra sair e o resto da vida querendo entrar”.

Sobre Dudu de Morro Agudo

Rapper, educador popular, produtor cultural, escritor, mestre e doutorando em Educação (UFF). Dudu de Morro Agudo lançou os discos "Rolo Compressor" (2010) e "O Dever Me Chama" (2018); é autor do livro "Enraizados: Os Híbridos Glocais"; Diretor dos documentários "Mães do Hip Hop" (2010) e "O Custo da Oportunidade" (2017). Atualmente atua como diretor geral do Instituto Enraizados; CEO da Hulle Brasil; coordenador do Curso Popular Enraizados.

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Este texto reflete sobre o conceito de "Educação Clandestina", destacando sua abordagem contrária ao ensino formal. Explora as lacunas do sistema educacional brasileiro, particularmente em relação à alfabetização e ao letramento nas escolas periféricas. Descreve como movimentos sociais reúnem conhecimentos diversos, ausentes das instituições formais, promovendo uma troca que desafia o status quo. Aponta a importância da conscientização política e da ação crítica na transformação da realidade. Destaca a educação clandestina como um processo contínuo de formação política, capaz de despertar indivíduos para a realidade e capacitá-los a questionar, refletir e agir em prol da mudança social.

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