Tag: Documentário

  • Lançamentos audiovisuais celebram a resistência da cultura hip hop na Baixada Fluminense

    Lançamentos audiovisuais celebram a resistência da cultura hip hop na Baixada Fluminense

    No próximo dia 26 de outubro, a partir das 18h, o Quilombo Enraizados será palco de dois lançamentos que celebram a trajetória e a resistência da cultura hip hop na Baixada Fluminense. O evento contará com a exibição do aguardado documentário “Mães do Hip Hop – 15 Anos Depois” e do videoclipe “Reflexões que ainda me tiram o sono”, de Dudu de Morro Agudo.

    Documentário “Mães do Hip Hop – 15 Anos Depois”

    O documentário “Mães do Hip Hop – 15 Anos Depois” é uma continuação de um projeto iniciado em 2010, dirigido por Dudu de Morro Agudo e Janaina Refem, que retratava a rotina de jovens envolvidos com o hip hop e a percepção de suas mães sobre a importância dessa cultura na educação de seus filhos. Agora, 15 anos depois, o filme revisita esses artistas e suas mães, abordando as transformações que ocorreram em suas vidas pessoais e na evolução da prática do hip hop no cenário da Baixada. O documentário, que tem direção de Átomo Pseudopoeta, revela não apenas as conquistas e desafios enfrentados, mas também o impacto duradouro do hip hop na formação da identidade desses jovens.

    Videoclipe “Reflexões que ainda me tiram o sono”

    Por sua vez, o videoclipe “Reflexões que ainda me tiram o sono”, de Dudu de Morro Agudo, apresenta uma mensagem poderosa sobre as microviolências diárias enfrentadas por pessoas negras no Brasil. A composição foi criada como parte da disciplina Psicologia da Arte, ministrada por Zoia Prestes durante seu doutorado em Educação na UFF, e foi apresentada em uma conferência sobre Vygotsky em Moscou, no final do ano passado. Dudu utiliza os princípios de Vygotsky para produzir uma obra de arte que se conecte às vivências de pessoas pretas, reforçando a importância do aquilombamento como forma de resistência e autocuidado coletivo.

    Um Marco para a Cultura Hip Hop

    O evento promete ser um marco para a cultura hip hop da região, proporcionando reflexões profundas sobre racismo, resistência e a relevância da cultura como ferramenta de transformação social. Além das exibições, a programação contará com um pocket show de Dudu de Morro Agudo, intervenções poéticas de Duduzinho e discotecagem de DJ Imperatriz, entre outras atividades culturais.

    SAIBA MAIS:

    • Onde: Quilombo Enraizados – Rua Presidente Kennedy, 41, Morro Agudo, Nova Iguaçu, RJ
    • Quando: 26 de outubro de 2024
    • Horário:
      • Lançamento do Documentário “Mães do Hip Hop” – 18h
      • Lançamento do Videoclipe “Reflexões que ainda me tiram o sono” – 20h

    Confirme sua presença no Sympla, é gratuito!
    https://www.sympla.com.br/evento/convite-especial-lancamentos-no-quilombo-enraizados/2694926

    Inscreva-se no nosso canal do Youtube:
    http://www.youtube.com/hullebrasil

  • Lançamento do Filme “Fé e Luta: Igreja Católica e Ditadura Militar em Nova Iguaçu” e do projeto “Arquivos Históricos Comunitários na Baixada Fluminense” com a presença da Diretora Geral do Arquivo Nacional, professora Ana Flávia Magalhães Pinto

    Lançamento do Filme “Fé e Luta: Igreja Católica e Ditadura Militar em Nova Iguaçu” e do projeto “Arquivos Históricos Comunitários na Baixada Fluminense” com a presença da Diretora Geral do Arquivo Nacional, professora Ana Flávia Magalhães Pinto

    Nova Iguaçu, dia 05 de dezembro de 2023.

    O Instituto Enraizados tem a honra de anunciar o lançamento do aguardado documentário “Fé e Luta: Igreja Católica e Ditadura Militar em Nova Iguaçu”, resultado de uma parceria entre o Enraizados e o Centro de Documentação e Imagem da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CEDIM-UFRRJ). Este projeto mergulha nas páginas da história da Diocese de Nova Iguaçu durante a Ditadura Militar, revelando a coragem e a resistência lideradas por Dom Adriano Hypólito.

    Durante esse sombrio período da história brasileira, a Diocese de Nova Iguaçu emergiu como um bastião corajoso na defesa dos direitos humanos, além de ser um farol de apoio à luta da população por melhores condições de vida e trabalho. A Baixada Fluminense, por sua vez, tornou-se um epicentro de atividades, atraindo padres europeus inspirados pela doutrina social do Concílio Vaticano II, assim como militantes de esquerda em busca de espaço para realizar trabalho de base junto às classes populares.

    A repressão, entretanto, não tardou a se abater sobre a diocese, culminando em atentados a bomba e no sequestro do bispo Dom Adriano Hypólito. O documentário “Fé e Luta” é uma narrativa poderosa e emocionante que lança luz sobre essa parte crucial da nossa história, destacando a resiliência da comunidade e a busca incansável pela justiça.

    O lançamento está marcado para o dia 11 de dezembro de 2023, a partir das 15h, no Auditório do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ. Para enriquecer ainda mais o evento, contaremos com a ilustre presença da Diretora Geral do Arquivo Nacional, Professora Ana Flávia Magalhães Pinto, uma destacada estudiosa e defensora do patrimônio histórico brasileiro.

    A entrada é gratuita, e todos estão convidados a se juntarem a nós nesta celebração da história e da resistência. Este evento também marca o lançamento do projeto “Arquivos Históricos Comunitários na Baixada Fluminense”, uma iniciativa que visa preservar e compartilhar as ricas narrativas da região.

    Sua presença é fundamental para a construção de um futuro baseado no entendimento do passado.

     

    SERVIÇO

    11 de dezembro de 2023
    A partir das 15h
    Auditório do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ

  • Enraizados lança minidoc de 10 minutos sobre o seu festival escola: O Festival Caleidoscópio.

    Enraizados lança minidoc de 10 minutos sobre o seu festival escola: O Festival Caleidoscópio.

    No ano de 2019, Dudu de Morro Agudo escreveu o Festival Caleidoscópio no edital Pontes 2020, afim de, se aprovado, realizá-lo no fim de 2020. O projeto foi aprovado, mas com a aprovação veio também a pandemia e a notícia de que tudo seria adiado por tempo indeterminado. Dudu então focou nas atividades sócio-culturais do Instituto Enraizados, pois acreditava que o festival não aconteceria mais. Foi quando recebeu uma nova proposta do Oi Futuro​ e da British Council​.
    Assim nasceu o Festival Caleidoscópio BRUK, num intercâmbio internacional entre Brasil e Reino Unido, o nascimento de uma amizade improvável entre Dudu de Morro Agudo e Mohammed Yahya​.

     

    Os últimos meses tem sido extremamente conturbados para a rapaziadinha do Instituto Enraizados, especialmente para o rapper Dudu de Morro Agudo.

    Pra falar a verdade, desde o início da pandemia do novo (já não tão novo) Coronavírus, que eles vem produzindo uma série de atividades sócio-culturais juntamente com a juventude (alguns não tão jovens) que orbita o Quilombo Enraizados.

    A doideira começou quando passou o meio do ano de 2020, foi aí que as coisas se acentuaram, principalmente por causa da possibilidade do recurso da Lei Aldir Blanc chegar pra auxiliar os agentes culturais da base. Realizaram uma força tarefa, com uma série lives, reuniões, videoaulas, etc… Era uma grande oportunidade de formar efetivamente uma série de novos produtores, comprar equipamentos e tirar um monte de ideias do papel e colocá-las, enfim, em prática, pra ganhar as “ruas”, ou melhor os canais da internet.

    No mês de janeiro e fevereiro, o rapper, produtor cultural e doutorando em educação pela Universidade Federal Fluminense, coordenou, executou, ajudou e/ou produziu cerca quinze projetos simultaneamente, fruto desse empenho citado. Projetos dele, do Instituto Enraizados e de outros parceiros, a maioria financiado com recursos da Lei Aldir Blanc, do município de Nova Iguaçu.

    “Está sendo um momento muito difícil, tenho trabalho incessantemente, mas sempre sonhei com esse momento, agora é hora de todo mundo colocar em prática o que aprendeu durante todos esses anos e adquirir mais conhecimentos”, afirma o rapper, que também é professor de produção cultural num curso que ele mesmo criou para formar novos produtores, o CPPEC, curso prático de produção de eventos culturais.

    Mas tudo realmente se embolou no meio de campo quando ele recebeu um ligação do Oi Futuro e da British Council, onde faziam a seguinte pergunta:

    Será que o Instituto Enraizados conseguem fazer o festival, consequentemente este intercâmbio, de forma virtual?

    Dudu chamou a produtora (e sua filha) Imperatriz, o Samuca Azevedo, Gustavo Baltar, Higor Cabral e outros profissionais do Instituto Enraizados para ajudá-lo a pensar em cada detalhe desse novo formato do festival. Foi um momento tenso, que começou burocraticamente lá em junho ou julho de 2020 e só terminou (teoricamente) no dia 06 de fevereiro de 2021 (teoricamente, pois ainda estão prestando conta do projeto).

    E é essa experiência, ou melhor, é esse ponto de vista do produtor que teve que se reinventar aos 45 do segundo tempo, que ele deseja passar para o público através desse minidoc chamado Caleidoscópio.Doc, que explica não somente o processo tenso e complexo, mas fala sobre como tudo está fortemente conectado com o conceito de festival escola que o Festival Caleidoscópio se propõe a ser desde a primeira edição.

    Segundo DMA, coordenar uma grande equipe, liderar a curadoria, cumprir um cronograma hiper apertado não é tão complicado quando todos estão cientes do processo de ensinoaprendizagem que orbita o festival, e cabe a ele criar essa atmosfera de valorização de cada artista e profissional que ajudou a construir aquilo que ele chama de “o seu maior desafio”.

    A ideia do minidoc surgiu ainda no processo de produção do festival, quando DMA conversou com Higor Cabral, responsável por toda a parte audiovisual do projeto, da possibilidade de se criar algo a partir dos vários gigabites de imagens que estava gerando.

    – “Sim, é possível”, foi o que ele ouviu do amigo.

    E hoje, a obra de cerca de 10 minutos, está nas ruas, ou melhor, no canal da Hulle Brasil, no youtube, aqui no Portal Enraizados, vai pro Instagram e Facebook. Então, seja em qual plataforma for, veja, entenda, compartilhe, se inscreva no canal, siga-nos e curta-nos.

    Mas quem acha que as coisas param por aí, estão enganados, Dudu começa hoje também a nova turma do CPPEC, já pra ensinar cerca de 35 pessoas de todo o Rio de Janeiro, através da plataforma zoom, todos os macetes para produzir um festival como o Caleidoscópio.

    A próxima edição do festival, que já tem data marcada, vai ser num formato muito parecido com o anterior, com muito audiovisual, lives, palestras e afeto.

    E você, tá com vontade de acompanhar tudo isso de pertinho, receber os informativos e ficar por dentro de todas as oportunidades geradas pelo Instituto Enraizados?

    É  só clicar no link abaixo e preencher o formulário, você nunca mais vai reclamar que não tá sabendo das oportunidades que estão acontecendo, não somente nas periferias da Baixada, mas do mundo.

    INSCREVA-SE NA REDE: https://forms.gle/tVFDp2v3DH71exQQ7

     

  • Filme sobre Mususm será lançado em 4 abril, em circuito nacional.

    Filme sobre Mususm será lançado em 4 abril, em circuito nacional.

    O documentário Mussum – Um Filme do Cacildis, da cineasta Susanna Lira, é um longa metragem que conta partes da vida do humorista e sambista Mussum, cujo nome é Antonio Carlos Bernardo Gomes, que a maioria das pessoas não conhecem.

    Mussum morreu aos 53 anos, em 1994, depois de complicações por causa de um transplante de coração, foi Cabo do Exército, e dono de um talento musical que teve que abandonar por causa dos Trapalhões.

    Ele fazia piadas sobre bebidas, por isso muita gente acreditava que ele era alcoolatra, mas a cineasta afirma que não, ele bebia socialmente e não também não admitia nenhuma brincadeira preconceituosa.

    Fonte: Estadão

  • UFRRJ e Duke University disponibilizam o documentário ‘O Custo da Oportunidade’ na internet gratuitamente

    UFRRJ e Duke University disponibilizam o documentário ‘O Custo da Oportunidade’ na internet gratuitamente

    O documentário “O Custo da Oportunidade” foi concebido em uma parceria entre as universidades UFRRJ-IM, a Duke University e o Instituto Enraizados, a partir da experiência de um projeto multidisciplinar de pesquisa que aborda o impacto que a expansão do acesso ao ensino superior está tendo na Baixada Fluminense.

    O filme é baseado na história de discentes do IM-UFRRJ e seus pais, que fazem um comparativo entre seus passados sem oportunidades e o futuro promissor de seus filhos.

    Percebeu-se que quando um jovem morador de periferia tem a oportunidade de ingressar em uma universidade, toda a sua família indiretamente embarca junto nesse sonho, não poupando esforços para mantê-lo até a tão sonhada formatura.

    A equipe de divulgação do filme deseja exibir principalmente para alunos do ensino médio de escolas públicas, para universidades que tenham projetos de pesquisa parecidos e para instituições não governamentais que trabalhem com esta temática.

    SAIBA MAIS

    Instituto Enraizados
    (21)4123-0102
    enraizados@enraizados.com.br

     

    FICHA TÉCNICA

    DIREÇÃO E ROTEIRO
    Dudu de Morro Agudo
    Stephanie Reist

    FOTOGRAFIA
    Dudu de Morro Agudo
    Stephanie Reist
    Beatriz Dias

    MONTAGEM
    Dudu de Morro Agudo

    ÁUDIO
    Jean Caio (Babu)

    TRILHA SONORA
    Pulo no Futuro – Marcelo Peregrino
    Forgottem Land – Doxent
    Quadrado – Sérgio Roberto de Oliveira

    FOTOS/PHOTOS
    Agência Brasil – Autor: Tânia Rêgo
    Arquivo Público do Estado do São Paulo
    Casa Macunaíma, RJ – Autor: Luiz Roberto Lima
    Ocupa UFRRJ-IM- Autor: Tukuya Lara

     

  • No dia das mães, assistir ao documentário ‘Mães do Hip Hop’ é uma boa pedida

    No dia das mães, assistir ao documentário ‘Mães do Hip Hop’ é uma boa pedida

    O documentário Mães do Hip Hop, produzido pelo Instituto Enraizados, é um presente à todas as mamães do Brasil e do mundo.

    Nele, cinco mães de rappers de Morro Agudo explicam o que é o hip hop sob seus pontos de vista.

     

  • Cine Tela Preta exibirá documentário ‘Menino 23’ na próxima terça (14)

    Cine Tela Preta exibirá documentário ‘Menino 23’ na próxima terça (14)

    Na próxima terça-feira, acontecerá mais uma sessão do Cine Tela Preta no Espaço Enraizados, em Morro Agudo, onde será exibido o documentário Menino 23, de Belisário Franca.

    Pelo menos uma vez por mês, cerca de 30 pessoas, de todas as idades, se reúnem na sede do Instituto Enraizados, em Morro Agudo, para assistir a uma sessão de cinema que sempre vem acompanhada de uma roda de discussão sob o comando dos provocadores professores Cleber Gonçalves e Luiz Claudio.

    Os filmes sempre trazem uma temática étnica, que dá juz ao nome do projeto criado por Dudu de Morro Agudo, diretor da organização, e tem como objetivo popularizar discussões ligadas ao dia a dia do povo preto.

    Menino 23

    “Em 1998, o historiador Sydney Aguilar ensinava sobre nazismo alemão para uma turma de ensino médio quando uma aluna mencionou que havia centenas de tijolos na fazenda de sua família estampados com a suástica, o símbolo nazista. Esta informação despertou a curiosidade de Sidney e desencadeou sua pesquisa. Pouco a pouco, o filme mostra como o historiador avançou com a sua investigação, revelando que, além de fatos, ele também descobriu vítimas.

    Sidney mostrou que empresários ligados ao pensamento eugenista ( integralistas e nazistas) removeram 50 meninos órfãos do Rio de Janeiro para Campina do Monte Alegre/SP para dez anos de escravidão e isolamento na Fazenda Santa Albertina de Osvaldo Rocha Miranda.

    O trabalho de Sidney vai reconstituir laços estreitos entre as elites brasileiras e crenças nazistas, refletidos em um projeto eugênico implementado no Brasil. Aloísio Silva, um dos sobreviventes, lembra a terrível experiência que escravizou os meninos ao ponto de privá-los do uso de seus nomes, transformando-o no “23”.

    Sidney e outros historiadores e especialistas irão delinear os contextos históricos, políticos e sociais do Brasil durante os anos 20 e 30, explicando como um caldeirão étnico como o Brasil absorveu e aceitou as teorias de eugenia e pureza racial, a ponto de incluí-los em sua Constituição de 1934.

    A investigação culmina com a descoberta de Argemiro, outro sobrevivente do projeto nazista da Cruzeiro do Sul. Sua trajetória reforça ainda mais como os conceitos de “supremacia branca” e as tentativas de “branqueamento da população” marcaram nossa sociedade deixando sequelas devastadoras até os dias de hoje. Sendo o racismo e – mais ainda – a negação do mesmo, as mais permanentes.”

    SERVIÇO
    Cine Tela Preta
    Dia 14 de março, terça-feira, às 18 horas
    Espaço Enraizados
    Rua Presidente Kennedy, 41, Morro Agudo, Nova Iguaçu, RJ

    Evento no Facebook

    Mapa

    Veja o trailer

     

  • Primeira sessão do Cine Tela Preta no Espaço Enraizados exibe o filme ‘Quanto vale ou é por quilo?’

    Primeira sessão do Cine Tela Preta no Espaço Enraizados exibe o filme ‘Quanto vale ou é por quilo?’

    Uma terça-feira quente. Dudu de Morro Agudo, Samuca Azevedo e Luiz Claudio conversam sobre como será o primeiro dia da sessão do Cine Tela Preta no Espaço Enraizados. Todos esperam cerca de 20 pessoas para assistir ao filme ‘Quanto vale ou é por quilo’.

    Dudu de Morro Agudo é o único que ainda não assistiu, pois quer ver junto com o restante do pessoal, mas Samuca e Luiz já assistiram, mas estão ansiosos para ver novamente.

    Às 18 horas eles começaram a arrumar as coisas para receber a galera. Dudu de Morro Agudo e Samuca foram buscar o telão e o projetor num bairro vizinho e chegaram perto das 19 horas e já começaram a instalar os equipamentos.

    Logo depois chega Antônio Feitoza e Cleber Gonçalves, que comprou salgados e refrigerantes pra galera.

    Estava tudo pronto e então as pessoas foram chegando. 15 pessoas no total.

    Luiz Claudio começou a apresentar o projeto e logo depois o filme começou a ser exibido.

    Silêncio total. Foram quase duas horas de filme num silêncio ensurdecedor.

    Assim que o filme terminou, Dudu de Morro Agudo deu o sinal para o Cleber Gonçalves assumir a liderança e tomar o papel de provocador, e assim foi. Aconteceu um bate papo muito interessante e intenso sobre os diversos pontos polêmicos do filme e abriram precedente para discussão sobre racismo, sistema econômico e político, classes sociais, SUS, etc…

    Já eram 23 horas quando todos deixaram o Espaço Enraizados com a cabeça fervilhando e já contando os dias para a próxima sessão.

    O Cine Tela Preta é um projeto do Instituto Enraizados que faz parte de um programa de formação política e cidadã.

    GALERIA

  • Lançamento do documentário ‘Mídias em Movimento’, no Ponto Cine, em Guadalupe

    Lançamento do documentário ‘Mídias em Movimento’, no Ponto Cine, em Guadalupe

    Depois de 3 anos de muita luta, o documentário “Mídia em Movimento” que discute a democratização da comunicação no Brasil ficou pronto.
    O rapper Dudu de Morro Agudo, um dos personagens do filme, também foi o responsável pela trilha sonora do documentário. Na trilha entraram as músicas “O véio riu“, de Marcelo Peregrino, Hasta la victoria, da banda Setor Bronx e Horas de Reflexão, do rapper Einstein NRC.
    convite-lancamento-web
    O lançamento será no Ponto Cine, às 19 horas do dia 05 de maio e em seguida entrará em cartaz no dia seguinte em duas salas, o próprio Ponto Cine e o Cine Jóia, de Jacarepaguá.
    Um ônibus será disponibilizado para o lançamento do dia 05 e sairá da Praça São Salvador, em Laranjeiras, às 17 hs e retornará ao ponto de partida às 22 hs (horário de saída do Ponto Cine).
    Vale ressaltar o Ponto Cine estará comemorando 10 anos de vida no dia 05 de maio. O cinema brasileiro agradece e parabeniza !
    Vejo vocês lá!!!
    SERVIÇO
    Lançamento do filme Mídias em Movimento
    05 de maio, às 19 horas
    Ponto Cine
    Projeto de difusão do cinema brasileiro através de ações sociais, incluindo cursos, diálogos e festivais.
    Endereço: Estr. do Camboatá, 2300, Guadalupe, Rio de Janeiro – RJ, 21665-000
  • O início do Hip-Hop brasileiro em 15 minutos

    O início do Hip-Hop brasileiro em 15 minutos

    Em 15 minutos, você saberá mais sobre o início do Hip-Hop no Brasil e todo o movimento de danças urbanas que surgiu na Rua 24 de Maio em São Paulo, que foi o embrião do grande “BOOM” da cultura em nosso país e que levou o movimento até a estação do metrô São Bento.

    Esse é o “Marco Zero”, um documentário de Pedro Gomes, onde artistas como Nelson Triunfo, Pepeu, DJ MC Jack e outros artistas contam a história do início do Hip-Hop no Brasil.

    Assista agora:

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