Tag: Economia Criativa

  • GT-RJ representa e fortalece a cultura em Brasília

    GT-RJ representa e fortalece a cultura em Brasília

    Com rimas afiadas e ideias firmes, representantes do Hip Hop carioca mostram que a cultura Hip Hop é a ponte para a transformação social e política

    Nos dias 29 e 30 de novembro de 2024, Brasília respirou rima, ritmo e resistência com o Seminário Internacional da Construção Nacional do Hip Hop. Representando o Rio de Janeiro, oito vozes marcantes do movimento cultural mais revolucionário do planeta levaram suas histórias, perspectivas e desejos para o futuro do Hip Hop. O evento não foi só um marco, mas um grito de união, organizado para construir políticas públicas e fortalecer uma cultura que há 50 anos transforma vidas.

    As vozes do GT-RJ

    De Cabo Frio à Lapa, da CDD à Baixada Fluminense, do basquete de rua às batalhas de rima, os representantes do GT-RJ têm trajetórias que misturam arte, educação e transformação social. Conheça quem são algumas dessas lideranças e o que pensam sobre o impacto do seminário.

    Taz Mureb – MC e porta-voz da resistência do interior

    Primeira colocada no edital do Ministério da Cultura na região Sudeste, Taz Mureb, de Cabo Frio, é MC, produtora cultural e uma das vozes mais marcantes do GT-RJ. Para ela, o seminário é um divisor de águas para a cultura Hip Hop no Brasil.

    “O seminário é um marco. Estamos institucionalizando o Hip Hop como política pública cultural. É mais que música ou dança, é um movimento sociocultural e político. Aqui, a gente abre diálogo com órgãos do governo, empresas e até frentes internacionais. Sonho com o Hip Hop sendo ferramenta de promoção cultural no Brasil e no exterior. É o começo de algo muito maior.”

    Taz destacou também a importância de criar um legado para as próximas gerações: “Precisamos transformar iniciativas locais em políticas nacionais e mostrar que o Hip Hop pode mudar o Brasil. É isso que estamos construindo aqui.”

    DJ Drika – O coração pulsante da Baixada Fluminense

    Adriane Fernandes Freire, ou DJ Drika, carrega a Baixada Fluminense no peito. Fundadora da Roda Cultural do Centenário, ela e sua equipe levam os quatro elementos do Hip Hop para as favelas de Duque de Caxias há seis anos.
    “Estar aqui no seminário é histórico. É uma vitória da cultura periférica, uma chance de dialogar com o governo e fortalecer o que já fazemos nas comunidades. A cultura Hip Hop precisa de apoio contínuo, e eventos como este abrem caminhos para que nossas vozes sejam ouvidas.”

    Drika enfatizou que o Hip Hop não é só arte, mas também resistência: “Nosso movimento nasceu para transformar. Com a parceria do governo federal, podemos ir mais longe e impactar mais vidas.”

    MC Rafinha – A força da união

    Parceiro de Drika na Roda Cultural do Centenário, Rafael Alves, o MC Rafinha, é um mestre de cerimônias que acredita na força coletiva. Ele vê o seminário como uma plataforma para expandir o trabalho que já realiza com batalhas de rima, grafite e poesia na Baixada Fluminense.

    “Esse evento é sobre união. É a chance de estarmos juntos, trocando ideias e mostrando que o Hip Hop vai além das nossas rodas culturais. Aqui, colocamos nossa luta no mapa e mostramos que estamos prontos para construir juntos.”

    Para Rafinha, o seminário marca o início de um novo capítulo para o movimento. “O Hip Hop é a voz da periferia. Estar aqui é garantir que essa voz ecoe mais alto.”

    Erick CK – Conectando a cena em Niterói

    Com sete anos de atuação nas rodas culturais de Niterói, Erick Silva, o CK, sabe o peso de levar o Hip Hop para os palcos e ruas. No seminário, ele viu uma oportunidade de conectar as demandas dos artistas locais com políticas públicas mais amplas.

    “É muito importante estarmos aqui. Precisamos discutir os problemas reais do Hip Hop, como falta de patrocínio para DJs e grafiteiros, e a valorização dos produtores que estão sempre nos bastidores. O seminário abre essas portas.”

    CK ressaltou a relevância de manter o diálogo aberto para futuras edições: “Que este seja o primeiro de muitos eventos que fortaleçam o movimento em todo o Brasil.”

    Anderson Reef – Transformação social em Madureira

    Palestrante no painel “Retratos do Brasil: Narrativas Regionais e Potência Construtiva”, Reef é produtor cultural, responsável pela Batalha Marginow, evento semanal, que acontece todas as segundas e tem uma década de trabalho embaixo do Viaduto Madureira, zona norte do Rio. Ele usa o Hip Hop para revitalizar espaços e gerar economia criativa.

    “O Hip Hop salva vidas. Aqui em Brasília, mostramos ao governo que nosso movimento vai além da música. Trabalhamos com saúde, educação, teatro e dança. Precisamos de mais estrutura para continuar impactando nossas comunidades.”

    Para Reef, o seminário também é um espaço para pensar grande: “Quero ver o próximo evento num lugar maior, com mais gente. O Hip Hop merece ser tratado como prioridade nacional.”

    Anderson Reef

    Rafa Guze – Uma cineasta na linha de frente

    Educadora social e diretora do Instituto BR-55, Rafa Guze acredita no poder do Hip Hop para transformar vulnerabilidades sociais. Para ela, o seminário é uma chance de estruturar
    políticas que atendam as bases do movimento.

    “O Hip Hop é uma potência global, mas nossas comunidades ainda enfrentam muitas dificuldades. Este evento é sobre construir soluções, criar políticas que combatam fome, genocídio, feminicídio e outras desigualdades. É sobre usar nossa cultura para transformar realidades.”

    Rafa destacou a importância de trabalhar em parceria com o governo: “Sabemos como resolver os problemas. Só precisamos de apoio para fazer isso acontecer.”

    Lebron – Formando novas gerações

    Victor, ou Lebron, é um veterano do basquete de rua e do Hip Hop em Campos dos Goytacazes. Fundador de uma ONG que atua há 18 anos, ele vê o seminário como uma oportunidade de renovar o movimento.

    “O Hip Hop me ensinou tudo que sei. Agora, quero retribuir, formando novas gerações de artistas, DJs e produtores culturais. Precisamos de mais eventos assim, que conectem pessoas e ideias para planejar o futuro.”

    Para Lebron, o maior desafio é garantir que o movimento continue crescendo de forma sustentável: “Estamos retomando espaços e precisamos de articulação para avançar.”

    Bruno Rafael

    Bruno Rafael – Liderança que inspira

    Com 27 anos de trajetória, Bruno Rafael é uma figura central do Hip Hop carioca. Palestrante no painel “Retratos do Brasil: Narrativas Regionais e Potência Construtiva”, ele destacou o amadurecimento do movimento.

    “Esse seminário é fruto de trabalho coletivo. Mostramos que o Hip Hop está politizado e organizado. Hoje, conseguimos dialogar diretamente com ministros e secretários, algo que
    nunca foi possível antes.”

    Para Bruno, o evento é um reflexo da força do movimento: “O Hip Hop tem o poder de transformar vidas. Estamos só começando a mostrar do que somos capazes.”

    O impacto do seminário

    Entre as falas, há um consenso: o Hip Hop precisa ser reconhecido como política pública prioritária. Os representantes do GT-RJ destacaram que o movimento não é apenas arte, mas uma ferramenta para combater desigualdades, gerar renda e formar futuros líderes culturais. Para os representantes do GT-RJ, dois nomes de peso tiveram grande importância para a realização deste seminário: Claudia Maciel e Rafa Rafuagi.

    “A Claudia é pura visão estratégica”, disse Taz Mureb.

    Já Rafa Rafuagi, é a ponte que liga cultura e política: “Ele é aquele cara que transforma discurso em ação. Além de ser referência no rap do Sul, ele trouxe a ideia de que o Hip Hop pode e deve dialogar diretamente com o governo, sem perder nossa essência de resistência.”

    Para o grupo, Cláudia e Rafa não foram apenas organizadores, mas exemplos vivos de que o Hip Hop é articulação, união e transformação.

    Caminhos para o futuro

    O Seminário Internacional da Construção Nacional do Hip Hop foi mais do que um evento. Foi um passo firme em direção a um Brasil mais justo e diverso, onde a cultura Hip Hop ocupa o lugar que merece: o de protagonista na transformação social.

    Com vozes como as do GT-RJ, o futuro do Hip Hop promete ser brilhante – e revolucionário.

    No corre da favela e do asfalto, na batida da vida, todo mundo mandou o papo reto: “O Hip Hop salva vidas!”

  • Hip-Hop em Movimento: Transformação social e sustentabilidade na periferia e além

    Hip-Hop em Movimento: Transformação social e sustentabilidade na periferia e além

    No 1º dia do Seminário Internacional do Hip-Hop, artistas e ativistas mostram como o movimento une cultura, economia criativa e impacto social.

    O auditório da Petrobras em Brasília foi palco de um dos momentos mais significativos para a cultura Hip-Hop no Brasil nesta sexta-feira (29/11). Dentro do 1º Seminário Internacional do Hip-Hop, que se estende até sábado (30), o painel “Inovação e Sustentabilidade na Cultura Hip-Hop como Economia Criativa” reuniu artistas, pesquisadores e gestores culturais de diferentes partes do Brasil e da América Latina. Com o objetivo de discutir caminhos para fortalecer o movimento enquanto ferramenta de transformação social e fonte de renda, a conversa trouxe reflexões sobre políticas públicas, iniciativas locais e o papel do
    Hip-Hop como patrimônio cultural.

    Sustentabilidade e inovação no Hip-Hop: depoimentos que inspiram

    O painel contou com a participação de nomes expressivos, como CDJ de Goiás, Giovanni Nieto, conhecido como YBNT da Colômbia, Douglas Nunes da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, a produtora cultural Andrea Felix de Uberlândia, Minas Gerais e Jailson Correia, o Preto Mil Grau de Guiné Bissau. Cada um deles trouxe experiências de como o Hip-Hop vem rompendo barreiras e construindo novas possibilidades.

    Para o hip hoper CDJ, o Hip-Hop não é apenas um movimento cultural, mas uma ferramenta econômica e social transformadora. “Participar dessa rodada de conversa foi algo muito importante para que a gente pudesse transmitir um pouco do que eu acredito ser sustentabilidade. É buscar meios de capacitar a galera, principalmente nas periferias, para que elas possam olhar para o Hip-Hop como fonte de renda através da música, dança, grafite e discotecagem”, destacou.

    Ele também apontou ações concretas em Goiás, como plantio de árvores e hortas comunitárias, que geram não apenas renda, mas também segurança alimentar nas periferias. “O Hip-Hop pode dialogar com a iniciativa privada e o poder público, porque ele traz retorno. Diversas empresas querem seu nome ligado a algo sustentável, e acredito que o Hip-Hop é essa fonte.”

    Da Colômbia, YBNT, idealizador do festival ambiental Cuida Natura, compartilhou como o movimento se consolidou em parceria com instituições públicas. “Na Colômbia, conseguimos aliar o Hip-Hop à universidade pública, formando artistas e docentes capazes de ensinar Hip-Hop em escolas, universidades, fundações, e até mesmo em presídios. Nosso trabalho inclui populações indígenas, afrodescendentes e moradores de rua, sempre com um enfoque pedagógico e de paz nos territórios.”

    Negro Lamar (Maranhão), DJ Fábio ACM e DJ Big

    O papel das políticas públicas e do Conselhão

    Representando a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Douglas Nunes destacou a importância do diálogo com o movimento para a construção de políticas públicas mais eficazes. Ele ressaltou a atuação de Cláudia Maciel, conselheira do presidente Lula e uma das articuladoras do seminário, no debate sobre igualdade racial.

    “Ela levou ao Conselhão o compromisso de transformar as demandas e propostas geradas aqui em políticas públicas concretas, reforçando a escuta ativa das comunidades.”

    Hip-Hop em rede: conexões nacionais e internacionais

    Para Andrea Felix, organizadora do UDI Hip-Hop Festival, o impacto do Hip-Hop transcende fronteiras. Ela compartilhou a experiência de Uberlândia, onde o festival se consolidou como o maior do Triângulo Mineiro, fomentando economia criativa e inspirando eventos semelhantes em Salvador, Portugal e Emirados Árabes. “Essa troca fortalece nossa construção nacional e expande nosso alcance. A 14ª edição do festival já conta com apoio da prefeitura pelo terceiro ano consecutivo, mostrando como é possível fazer o Hip-Hop gerar economia e transformação.”

    Já Jailson Correia, o Preto Mil Grau de Guiné Bissau, reforçou a essência educativa do movimento. “Um evento como esse traz um dos pilares do Hip-Hop, que é o conhecimento. Esse espaço é fundamental para a troca de saberes e a mistura de culturas, que só fortalecem o movimento.”

    Contexto e avanços do Seminário Internacional

    O seminário, que ocorre dentro do calendário da Campanha Cultura Negra Vive, celebra o Dia Mundial do Hip-Hop (12/11) e o Mês da Consciência Negra (20/11). A programação diversificada inclui mesas-redondas como “Cultura Hip-Hop como Patrimônio Imaterial”, debates sobre igualdade racial e apresentações culturais de grupos como Atitude Feminina e Viela 17.

    Segundo Cláudia Maciel, o evento marca um momento histórico para o movimento. “O decreto nº 11.784, assinado pelo presidente Lula, consolida o Hip-Hop como uma legítima expressão da identidade brasileira. Além disso, o inventário participativo com o Iphan avança no reconhecimento do Hip-Hop como Patrimônio Cultural Imaterial.”

    A ministra da Cultura, Margareth Menezes, e a socióloga Vilma Reis também estão entre os grandes nomes que compõem as discussões. O evento reflete o fortalecimento do movimento como força cultural e política no Brasil e no mundo, apontando para um futuro onde o Hip-Hop se consolida como eixo transformador da sociedade.

    Protagonismo das comunidades periféricas

    Os debates também destacam o papel das comunidades periféricas como epicentro do Hip-Hop. A conexão entre tradição e inovação surge como um dos principais motores para transformar realidades e ampliar a luta por justiça social e racial.

    No segundo dia do seminário, o foco será a implementação de políticas públicas específicas para o movimento, com mesas como “Mulherismo Afrikana e Políticas Públicas para
    Homens Negros” e “Cultura de Base Comunitária como Ferramenta de Transformação Social”.

    O encerramento ficará por conta do grupo Viela 17, consolidando o Hip-Hop como uma força vibrante e necessária para a cultura brasileira.

  • Rapper Dudu de Morro Agudo recorre aos amigos para lançar novo disco através de crowdfunding

    Rapper Dudu de Morro Agudo recorre aos amigos para lançar novo disco através de crowdfunding

    O rapper Dudu de Morro Agudo, que é bastante conhecido na cena do hip hop brasileiro por sua versatilidade, prepara seu segundo álbum solo.

    O rapper iniciou sua carreira na cultura hip hop em 1994, de lá pra cá criou uma das mais importantes organizações de hip hop do país, o Instituto Enraizados, em 1999, por onde passaram centenas de MCs; lançou o disco Rolo Compressor, em 2010, com o qual fez turnê pela Europa e América do Sul; criou o grupo de rap Comboio e foi campeão mundial de hip hop, em 2015.

    Dedicado em aproximar o hip hop e a educação, criou o #RapLAB, uma prática desenvolvida para provocar a produção do conhecimento em rede, auxiliando no desenvolvimento cognitivo dos jovens usando o rap como um campo educacional que permite trabalhar com a inovação tecnológica, a criatividade e a dinamização simultaneamente.

    Mestrando em Educação pela UFF, Dudu está desenvolvendo uma pesquisa com jovens que estão experienciando a prática do laboratório de rap.

    O Novo Álbum

    Abalado e provocado pela atual situação do Brasil, Dudu resolveu preparar um novo disco.

    Se enclausurou durante 20 dias no estúdio do Instituto Enraizados, em Morro Agudo, onde dedicou-se a composição, utilizando além da pura inspiração, diversas técnicas de escritura, e pesquisou em centenas de vinís raros para chegar a uma sonoridade única e ao resultado de um disco de rimas cheias de protesto e com a marca do Dudu de Morro Agudo: o sarcasmo e o humor.

    Quando o esboço do disco ficou pronto, Dudu enviou para o DJ Raffa – um dos principais e mais importantes produtores de rap do Brasil – e pediu sua opinião a respeito.

    “O teu álbum é um trabalho hiper original, diferente de tudo o que eu venho ouvindo de rap, você é muito corajoso. Achei massa. Você colocou sua personalidade dentro do projeto. Muito bom”. DJ Raffa

    A partir daí Dudu se motivou e teve enfim a certeza de que realmente produziria este disco e voltaria aos palcos.

    O projeto de Crowdfunding

    Em reunião com a equipe do Instituto Enraizados, decidiu que a melhor forma de realizar este projeto seria através de um crowdfunding (uma espécie de vaquinha virtual), já que a organização tem uma experiência ímpar em criação e gerenciamento de redes.

    Então começou todo o estudo e preparação para lançar uma campanha de financiamento coletivo através da plataforma Benfeitoria.

    O disco, cujo o nome é “O dever me chama”, será composto por 10 faixas produzidas pelo próprio DMA, terá como capa a ilustração do grafiteiro Razuchi, de São Paulo; a participação dos rappers Einstein NRC, Passarinho e Shu Rodrigues; e será mixado e masterizado pelo mestre DJ Raffa, de Brasília.

    DMA pretende disponibilizar seu trabalho para que outros produtores e MCs reutilizem e criem algo novo.
    DMA pretende disponibilizar seu trabalho para que outros produtores e MCs reutilizem e criem algo novo.

    Dudu conta que este será um trabalho livre, pois disponibilizará, além do álbum, as acapellas e os beats, para que MCs e produtores possam reutilizar seu projeto e transformá-lo em outros produtos, que também serão disponibilizados no site www.hullebrasil.com.br/dma que servirá como um repositório do projeto.

    A campanha começou no dia 02 de maio e já formou uma corrente de pessoas engajadas, principalmente no Rio de Janeiro, mas com tentáculos que chegam a outros estados e até mesmo países.

    Os Lançamentos

    O disco está previsto para ser lançado virtualmente com exclusividade nos Estados Unidos no dia 16 de junho, através da plataforma AMP.IT; estará em todas as plataformas digitais, como Spotify e ITunes, a partir do dia 23 de junho; e fisicamente, nas ruas, a partir do dia 01 de julho.

    Contudo, quem participar da campanha terá acesso ao link para download do disco a partir do dia 10 de junho.

    A festa de lançamento provavelmente acontecerá no dia 09 de agosto, somente para convidadxs.

    Quem quiser, poderá participar até o dia 10 de junho, colaborando com quantias a partir de R$10 (dez reais) e terão direito a uma série de recompensas.

    SAIBA MAIS:

    O que é? Campanha de crowdfunding para produção do novo CD do Dudu de Morro Agudo;
    Quanto é? A partir de R$10
    Como participar? Através da plataforma www.benfeitoria.com/odevermechama
    Existem outras formas de participar?
    Quem quiser participar poderá efetuar depósito/transferência na conta abaixo:
    BRADESCO
    AGÊNCIA 0876
    CONTA CORRENTE 3314-6
    FLÁVIO EDUARDO DA SILVA ASSIS
    Até quando? Até o dia 05 de junho

    Acompanhe Dudu de Morro Agudo nas redes sociais:

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  • Passistas Dancy, de Minas Gerais, lançam clipe da música ‘Vamos Dançar’

    Passistas Dancy, de Minas Gerais, lançam clipe da música ‘Vamos Dançar’

    Na semana passada estive em São Paulo para uma formação do Sebrae com o British Council, sobre economia criativa, e tive a honra de conhecer dois dos integrantes do grupo Passistas Dancy. O grupo é formado por cinco pessoas, sendo quatro rapazes e uma moça, contudo em Sampa estive com dois deles, que diga-se de passagem são rapazes muito animados e que emanam uma energia super positiva, além de  dançarem bem demais.

    Por conta disso, logo após uma apresentação deles na Fábrica de Criatividade, no Capão Redondo, me aproximei para trocar ideia.

    Vitinho, o aparentemente mais novo da dupla, me disse que lançariam o clipe da música Vamos Dançar, no Red Bull Station, ainda naquela semana, então decidi ir ao lançamento para conferir o vídeo, e posso dizer que eles literalmente levantaram a galera do Brasil inteiro, pessoas que estavam presentes no evento. Essa galera cantarolou a música durante o restante da semana.

    Animado por conhecer parte do movimento do “passinho” de Minas Gerais, liguei para o Rafael Mike, do Dream Team do Passinho, para contar sobre meu achado, e quem sabe proporcionar uma aproximação entre eles, mas não coincidentemente ele já os conhecia e mandou um super salve.

    Poucos dias depois e o clipe já está com mais de 15 mil visualizações no youtube, por isso escreve esta coluna/notícia, para apresentar essa molecada mineira pra vocês.

    SAIBA MAIS

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