Tag: empreendedorismo

  • Palestra: Como vender mais pela internet

    Palestra: Como vender mais pela internet

    O Sebrae vai realizar uma palestra grátis, em seu polo de Nova Iguaçu, ensinando os empreendedores a utilizar a internet a favor de seu negócio.
    Se você tem ambições para sua empresa, a Internet é hoje a mais relevante fonte de oportunidades, a maioria com baixo custo.

    Participe desta palestra e descubra como ter sucesso no ambiente virtual.

    INFORMAÇÕES E INSCRIÇÃO:
    07 de abril de 2016
    Acini – Av. Governador Amaral Peixoto 236- Nova Iguaçu
    0800 570 0800

    << Inscrição >> 

  • Você conhece o Crédito Cultura RJ ?

    Você conhece o Crédito Cultura RJ ?

    É um novo incentivo para pessoas físicas e microempreendedores individuais atuantes em segmentos da Cultura e da Economia Criativa no estado do Rio.

    São linhas de crédito de até R$ 15 mil, com as menores taxas de juros (0,25%, ao mês) e prazo de até 24 meses para pagar.

    Ficou interessado(a)?

    Então vá conhecer na Incubadora Rio Criativo o Balcão Crédito Cultura RJ que oferece atendimento permanente para os fazedores de cultura interessados no financiamento reembolsável.

    O balcão funciona de segunda a sexta, das 10h às 17h, na sede da incubadora.
    Rua Frederico Silva, 86, Bloco B, sala 712, Praça Onze.

    A ação é uma parceria da Incubadora rio Criativo com a AgeRio.

    Mais informações: 
    credito@riocriativo.com

  • Fundação Carolina oferece 640 bolsas para estudar na Espanha

    Fundação Carolina oferece 640 bolsas para estudar na Espanha

    A Fundação Carolina está oferecendo bolsas de estudo para a Espanha. No edital de 2016/2017 são ofertadas 607 bolsas, com oportunidades nas mais diversas áreas, que incluem ciência e novas tecnologias; energia, ambiente, sustentabilidade e infra-estrutura; ciência da saúde; economia e finanças, negócios e desenvolvimento organizacional; ciências Sociais e Jurídicas; Artes, Humanidades e Comunicação.

    O site Partiu Intercâmbio separou todas as bolsas ofertadas por categorias.

    turismo-cervejeiro-na-espanhaConfira:

    – 349 bolsas na Espanha para pós-graduação: destinadas aos graduados da América Latina;
    – 50 bolsas para escola de verão da Universidade Complutense de Madrid: destinadas aos profissionais e graduados que têm interesse em expandir o conhecimento em áreas como artes, comunicação, direito, informática, meio ambiente, política, relações internacionais e outras áreas afins;
    – 5 bolsas de empreendedorismo: para cursos de mestrados combinados com curso de empreendedorismo ou estágio nas áreas de desenvolvimento de games, animação 3D, gastronomia, hotelaria e patrimônio público;
    – 140 bolsas para doutorado e pós-doutorado: essa bolsa é concedida em parceria com uma instituição educacional da América Latina para que seja mais fácil a obtenção de um diploma de doutorado na Espanha;
    – 29 bolsas de mobilidade para professores brasileiros: essa categoria permite estadia de pesquisa na Espanha para professores ou técnicos de universidades e pesquisadores de instituições públicas de pesquisa no Brasil;
    – 34 bolsas para estudos institucionais: destinadas aos oficiais superiores da América Latina para Estudos Estratégicos no Centro Ibero-Americano de Estudos Avançados de Defesa Nacional (CESEDEN).

    O prazo de solicitação da bolsa varia de acordo com a modalidade, sendo o período entre 10 de fevereiro e 7 de abril de 2016. Para mais informações basta acessar o site oficial da Fundação Carolina e conferir as perguntas mais frequentes dos candidatos.

    O processo de inscrição é feito online no próprio site e as aulas estão previstas para serem iniciadas entre julho e outubro de 2016.

    Esta matéria foi publicada originalmente no site PARTIU INTERCÂMBIO

  • Você conhece o modelo de trabalho coworking?

    Você conhece o modelo de trabalho coworking?

    Dizem que a necessidade é a a mãe de todas as invenções, pois bem, lembrando que grandes empreendimentos e empresas que hoje lideram o mercado começaram literalmente na garagem, mas muitas décadas depois, por volta de 2005, em São Francisco (EUA), um engenheiro que precisava manter um escritório em funcionamento, mas não tinha grana para bancar sozinho toda a estrutura do lugar, chamou vários amigos que estavam na mesma situação com seus empreendimentos, startups ou até mesmo negócios já construídos, mas que ainda não tinham decolado e precisavam de um endereço físico e um espaço sem gastar muito.

    Foi aí que surgiu esse modelo de espaço corporativo, em que todos tocam sua iniciativa e ao mesmo tempo colaboram entre si, trocam idéias e ao mesmo tempo evitam o isolamento de trabalhar sozinho em casa.

    Já existem muitas variações desse modelo acontecendo, mas a essência da ideia é essa, vários empreendedores utilizando o mesmo espaço de forma harmônica e que todos consigam produzir a um custo reduzido. Vários locais no RJ já estão acontecendo nesse formato, e algumas salas já estão sendo oferecidas com esse propósito, nesse caso você só escolhe o endereço, paga um preço estipulado pelo proprietário e já começa a trabalhar, existe desde os mais simples, até os com uma estrutura melhor, depende do seu bolso.

    Mas essa parece ser uma tendência que já está mostrando que veio para ficar.

    Pra galera empreendedora da cultura é mais uma opção para tocar os projetos, e uma convivência coletiva só agrega para todos os envolvidos, firme na missão rapaziada.

  • Como vender suas músicas com o Pay Pal

    Como vender suas músicas com o Pay Pal

    Existem diversas formas de oferecer serviços pela internet, dezenas de lojas virtuais gratuitas para vender seus produtos, inclusive os produtos digitais como músicas e livros, porém o método mais fácil é utilizando as redes sociais e o Pay Pal.

    Atualmente 06 em cada 10 MCs também produz beats e os comercializa pela internet, ou pelo menos tenta comercializar. O problema agarra na hora de receber a grana, ainda mais se seu cliente estiver fora do país.

    Através das redes sociais você pode ter contato com 70% do seu público alvo, inclusive de outros países, o google translator facilita a comunicação e o Pay Pal arremata na hora de receber a grana. Pra distribuir o produto você pode utilizar o simples e eficiente email do GMail, dependendo o tamanho do arquivo, ou então serviços de disco virtual como o Mega, o 4Shared ou qualquer outro da sua preferência.

    Através do Pay Pal você pode enviar faturas, cobrar por email e receber em cartão de crédito e o seu cliente pode parcelar em até 12 vezes se quiser. Simples assim, dá uma olhada no vídeo que fiz!!!

  • Como fazer música no seu celular usando o APP IMaschine

    Como fazer música no seu celular usando o APP IMaschine

    Galera, espero que vocês curtam o vídeo de hoje. Deu trabalho pra fazer, mas acho que valeu a pena.

    Sei que tem muito APP de caô por aí, mas esse é a vera, abaixo disponibilizo dois tracks pra vocês, um é beat, produzi para a matéria, fiz em 15 minutos pra provar que se você se esforçar um pouco pode tirar bons resultados desse aplicativo. O outro é um som que gravei no disco DMÁtomo, fiz todo no celular e depois exportei para o Reaper para poder gravar a voz.

     

  • 03 motivos e 03 maneiras de registrar sua música

    03 motivos e 03 maneiras de registrar sua música

    Pra quem não tá ligado(a), comecei a fazer um programa pra web voltado para “música, empreendedorismo e tecnologia”. No primeiro programa falei sobre como ganhar dinheiro com sua música na internet, mas recebi mensagens me perguntando como registrar a música, sendo assim revolvi fazer este programa abordando esse assunto que deixa tantos artistas em dúvida.

    Existem três motivos – ou mais – para você registrar sua música e 03 maneiras – ou mais – de se fazer isso.

    Meu objetivo com essa coluna não é falar da complexidade dos Direitos Autorais, mas informar da forma mais simples possível as formas e a importância em termos nossa música registrada.

    MOTIVOS:

    01 – Garantir todos os seus direitos: Quase sempre vemos problemas relacionados a direitos autorais, principalmente relacionado a artistas midiáticos. O último que lembro foi sobre a música “Ai se eu te pego”, do Michel Teló, que tocou em tudo quanto é lugar do mundo, mas depois descobriram que foram duas estudantes, Karine Assis Vinagre e Amanda Grasiele Mesquita Teixeira da Cruz, que fizeram parte da letra. Elas entraram com uma ação é contra Sharon Acioly e Antônio Dyggs, que registraram a música, e também contra a Editora Musical Panttanal Ltda, a Teló Produções, a gravadora Som Livre, a Apple Computer do Brasil e o próprio Michel Teló.

    Elas demoraram, mas conseguiram provar que o som era delas, graças a um vídeo do youtube, gravado em um show de Sharon Acioly, onde ela diz que foram as meninas que fizeram a música.

    Só pra gente entender. Se as meninas tivessem registrado a música, nada disso teria acontecido, porém elas não acreditaram – e nem eu acreditaria – que aquela música faria o sucesso que fez, sendo assim, registre todas as suas músicas, pois somente a “Ai se eu te pego” rendeu mais de 10 milhões de reais.

    02 – Registrar a melodia – As vezes, a música chama mais atenção do que a letra.  É um grude. Lembra da música Vagalume, do grupo Pollo? Tem gente que não tem ideia do que diz a letra da música, mas a melodia do refrão nos persegue.

    Sendo assim, registrar uma melodia é tão importante quanto registrar uma letra, pois sem a melodia, a música Vagalume não vale de nada. Sim, é possível registrar somente a melodia.

    03 – Registrar o fonograma – Tem gente que não sabe o que é o fonograma. Fonograma é a gravação, a música gravada. O registro de um fonograma é o ISRC, que só pode ser feito por um produtor fonográfico. Ele garante que você receberá os direitos conexos se houver execução pública da sua música. Como exemplo, posso falar novamente da música “Ai se eu te pego” e da música “Vagalume”, que tocaram na rádio, na televisão, foram cantadas em shows por outros artistas e etc… Tudo isso é revertido em dinheiro e se os “proprietários” não houvessem registrado, essa grana estaria no ECAD e depois de cinco anos, se não aparecesse o dono, hehehehe, sumiria.

    MANEIRAS:

    01 – Biblioteca Nacional – A primeira forma de registrar a sua música, poesia e/ou letra, é através da Biblioteca Nacional. O ideal é você comparecer à Rua da Imprensa, nº. 16 – 12º andar, Castelo – Rio de Janeiro. Lá eles vão te dar o “Formulário de Requerimento de Registro” para você preencher e vão gerar o GRU para você pagar no Banco do Brasil. 

    O valor para o registro é R$20, não importando se você vai registrar 01 ou 100, o valor é o mesmo.

    02 – UBC – registro de obra – A UBC faz parte do colegiado que integra o ECAD, são dez instituições de todo o Brasil. Lá você pode registrar sua obra de maneira muito simples e de graça. É ainda mais fácil registrar do que na Biblioteca Nacional, pois na Biblioteca Nacional, para registrar uma melodia, você precisa levar uma partitura, nas UBC basta enviar um MP3 com a melodia.

    03 – UBC – registro do fonograma – Na UBC é possível registrar também o fonograma, mas você precisar te um cadastro de produtor fonográfico.

    O ideal é que você faça todos os registros possíveis, lembrando que tem muito pilantra oferecendo servições na internet e cobrando absurdos para fazer um serviço que você ou não gastaria nada ou gastaria muito pouco.

    Qualquer dúvida é só me chamar nos comentários ou me enviar um email dududemorroagudo@gmail.com

    SAIBA MAIS

    http://www.ubc.org.br

    http://www.bn.br/portal

  • Definindo Metas

    Definindo Metas

    Antes de começar o assunto: META, façamos uma rápida revisão de conceitos:

    Objetivo = O que você quer fazer (de forma mais geral).
    Ex.

    Objetivo Geral: Capacitar 150 alunos de Morro Agudo nas artes integradas do hip hop.

    Objetivo Específico = Quais são as formas que você adotará para alcançar o seu objetivo;
    Ex.

    Objetivo Específico 1: Capacitar os alunos nas técnicas do DJ, Rap, Graffiti e Break;

    Objetivo Específico 2: Promover a discussão das alternativas de arte/cultura/entreternimento no bairro com os moradores da região, pensar a cultura hip hop local como elemento agregador de outras artes praticadas no bairro, transversalizando com a juventude;

    Objetivo Específico 3: Promover o intercâmbio artístico entre as diversas gerações da cultura hip hop;

    Dessa forma, fica entendido que no curso de hip hop haverão 3 eixos para o aprendizado:
    1) Capacitação nas Técnicas de cada arte;
    2) Debate;
    3) Intercâmbio;

    Sabido disso, vamos às metas:

    Qual a diferença entre o objetivo e a meta?

    Funciona, mais ou menos, como nas imagens do cinema:
    Plano Geral: Mostra um ou mais personagens com imagens que se estendem dos pés à cabeça;
    Plano Americano: Mostra um ou mais personagens da cabeça até a altura da coxa;
    Plano Médio: Mostra um personagem da cintura pra cima;
    Plano Close Up: Mostra um único personagem da cabeça até a altura do peito;
    Plano Detalhe: Mostra uma parte do corpo do personagem, como a mão, ou a boca, ou o reflexo da luz nos olhos, e assim por diante;

    Enquanto o objetivo é o seu foco, mais ou menos como se você estivesse olhando alguma coisa de mais longe, como no Plano Geral do cinema; a meta é um ponto de vista mais específico, como no Plano médio, onde você só é possível perceber um único personagem/ação por vez, porém com maior clareza.

    Uma meta bem feita precisa ter dois elementos bem definidos:
    – Tempo;
    – Espaço.

    Para explificar melhor, peguemos um dos objetivos específicos anteriores e vamos definir as suas metas:

    Objetivo Específico 3: Promover o intercâmbio artístico entre as diversas gerações da cultura hip hop;

    Meta 1: Realizar encontros em Morro Agudo entre os alunos do projeto e artistas convidados da cultura hip hop durante o ano de 2014;

    Meta 2: Participar de encontros de instituições parceiras da região metropolitana do RJ durante o período letivo de 2014;

    Pronto já temos 2 (duas) metas para o objetivo específico 3, que compõe um dos fragmentos do objetivo geral, traçado lá no início deste post.

    Portanto: Meta é uma ação específica que somado a outras irão levá-lo a concluir um dos seus objetivos específicos.

    Sendo assim, começamos da visão macroscópica para a microscópica, do geral para o específico, do genérico para o detalhe. É como se olhássemos algo de longe com um binóculo e na medida em que mudamos a lente que enxergamos esse algo, vemos com mais nitidez e maiores detalhes esse algo, podendo explorar esse olhar em diversos ângulos em diferentes níveis de detalhes.

    Essa ação, de descrever algo que se vê ou se imagina, partindo-se do genérico para o detalhe, comporá um mix que chamaremos mais tarde de projeto.

    Sorte & Paz, sempre!

     

  • A importância do Foco

    A importância do Foco

    Talves você esteja dizendo a si mesmo, eu já sei o que é foco, não preciso ler essa coluna pra saber isso. De fato, muita gente  está cansado de ler sobre foco. Vários livros e cursos nos ensinam a ter foco e eu te digo que se existe uma coisa que não é pra qualquer um, essa coisa se chama, foco.

    Existem coisas que nos atrapalham diariamente e citarei apenas 2 duas delas porque o objetivo dessa coluna não é se estender em um curso, mas, sim te orientar de forma geral rumo ao empreendedorismo cultural.

    Estão prontos? Sigamos:

    O QUE É FOCO?

    Separei algumas definições de foco segundo o Dicionário Online Michaelis para trabalharmos aqui hoje: (…) 6 Centro, ponto de convergência. (…) F. real: ponto em que se forma a imagem real. (…) Estar em foco: estar em evidência.

    Essas 3 (três) definições já nos bastam para entender bem o que é foco.

    Encontrar o ponto de convergência entre o nosso REAL QUERER (desejo) e a nossa AÇÃO EFETIVA para formarmos uma imagem límpida e viva o suficiente em nossa memória, que se torne real pra nós mesmo, a ponto de evidenciar em nossa vida que estamos trabalhando em busca de um sonho que imaginamos ser real, criando um círculo virtuoso em nosso trabalho e dando frutos sempre crescente. Ou seja, precisamos não somente querer e fazer, mas querer o suficiente para fazer com dedicação, amor, afinco e tenacidade; não desistir facilmente, não deixar que assuntos alheios a nossa vontade nos tirem a concentração naquilo que estamos fazendo, não perder de vista o nosso objetivo maior.

    COMO FAZER ISSO?

    Depois de conceituar o que parece óbvio para todos, vamos à prática:

    1. Defina os seus objetivos específicos: Lembra daquele seu sonho que você trabalhou até o ponto em que ele ficou claro e OBJETIVO? Pois é disso que estamos falando, o seu sonho, é o seu objetivo final ou principal. Agora precisamos fracionar esse sonho em pequenas partes que chamaremos de objetivos específicos. Eu já havia dito que o objetivo, foco e meta estão intimamente ligados, na verdade, eu compreendo como sendo uma coisa só, ou melhor, como partes distintas da mesma coisa. O foco tem a ver com a sua concentração no trabalho e na vida, mas também tem a ver com a sua organicidade, a forma como você se organiza. Agora que já definimos o nosso objetivo geral, precisamos quebrar esse objeto em vários fragmentos, como se fosse um quebra cabeças, dessa forma fica mais fácil alcançar as nossas METAS, que falaremos a seguir (em outro post).

    Façamos a seguinte pergunta a nós mesmos:

    – Qual é o conjunto de ações que eu preciso realizar para que ao concluí-las o meu sonho (objetivo) esteja concluído também?

    As suas respostas terão grande chance de serem os seus objetivos específicos, para que isso seja verdade, antes é preciso dar uma lapidada nas suas respostas para torná-las mais eficazes. Lembrando que objetivos específicos geralmente (pelo menos os que ví até hoje) começa sempre com o verbo no infinitivo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Infinitivo), como por exemplo: Realizar, executar, planejar, implementar, pesquisar, contratar e assim por diante.

    2. Crie uma rotina:

    Agora vem a parte mais interessante e ao mesmo tempo extraordináriamente difícil. Uma vez eu lí um livro de um líder religioso (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bhaktivedanta_Swami_Prabhupada) que falava sobre hábitos.

    Encontrei o link do líder espiritual, mas não encontrei o livro que li de sua religião; eu entendi do que eu li no livro, que o ser humano é um ser de hábitos, por isso, uma vez criado um hábito, não se pode retirá-lo da criatura humana, apenas substituí-lo, se você considera um hábito como ruim, você precisa criar um outro hábito (que considere bom) inversamente equivalente ao primeiro, que o substitua.

    Eu li isso, à mais de 30 anos atrás, talvez nem tenha sido isso que ele disse, mas foi o que entendi, sobre o que eu li, do que ele escreveu em um livro que chegou até mim dado por alguém em um ônibus. Rotinas e hábitos tem tudo a ver um com o outro.

    Na verdade, é possível criar hábitos a partir da criação de rotinas, um bom exemplo disso está escrito no livro “O Maior Vendedor do Mundo”, de Og Mandino, disponível em audio neste link (https://soundcloud.com/luiz-carlos-dumontt/o-pergaminho-01-extrai-do-do).

     

    Segundo Og Mandino, para se criar um hábito precisamos de criar uma rotina de no mínimo 30 dias consecutivos, ou seja, sem falhar uma única vez.

    A diferença entre o hábito e a rotina é que o hábito é uma ação automática do cérebro que facilita o nosso dia a dia. Prometo falar de hábitos em outra oportunidade, mas não agora, senão nos desviaremos de nosso foco. Para criar uma rotina, basta criarmos um check list e seguí-lo. O check list pode conter ações puras, quando a ação não demanda prazos ou com datas e até mesmo horas, quando precisamos cumprí-la em um determinado prazo; e um campo para marcarmos a ação que já realizamos.

    Exemplos de check lists (http://www.vertex42.com/ExcelTemplates/checklist.html)

    Com o passar do tempo, algumas rotinas serão automatizadas pelo nosso cérebro, formando hábitos, mas se existe algum hábito que consideramos ruim, então teremos que dar uma forcinha pro nosso cérebro automatizar uma outra rotina até formar um novo hábito que substitua o chamado mau hábito. Falarei disso mais tarde.

    3. Cuidado com a procrastinação:

    Um nome esquisito para uma coisa tão simples. Procrastinar é o hábito que temos de deixar sempre pra depois o que podemos fazer agora. Isso acontece por diversas causas: Medo de errar, serviço enfadonho, não gostamos do serviço, grande volume ou quantidade de serviço e por isso não sabemos por onde começar, prazo pequeno demais para realizar o serviço, prazo longo demais pra fazer o serviço, alguma distração o desconcentra na realização do serviço, ficar esperando outra pessoa fazer, não ter foco no trabalho etc.

    Na verdade, as causas para a procrastinação são as mais variadas possíveis e diversificadas, dependendo da pessoa, do lugar, do momento, do trabalho e outras causas que se ficarmos descrevendo, passaremos o resto desse dia nessa missão e não esgotaríamos o assunto.

    O fato é que isso é poderosamente decisivo na hora de elaborar, executar e realizar projetos, sejam eles quais forem. Todo o mundo procrastina de uma ou de outra forma, o que precisamos fazer é identificá-lo rapidamente, investigar as suas causas e combatê-la imediatamente e com afinco para que consigamos derrotá-la.

    Lembrando que ela voltará de uma ou outra forma. Quando eu falar de hábito, voltarei a falar sobre procrastinação. Por enquanto é só.

    Paz e sucesso, sempre!

    —x—

    ATENÇÃO: quero deixar claro que em nenhum momento o meu desejo é ser a palavra final em coisa alguma, na verdade, estou apenas explanando o meu ponto de vista pessoal sobre o assunto

  • Definindo Objetivos

    Definindo Objetivos

    Na semana passada disse que falaria de objetivo, foco e estratégias com escala. Só que eu reparei que pra isso eu precisarei de mais de uma postagem, senão o post ficará extenso demais e muita gente acabará desistindo de ler essa coluna, então vamos lá!

    Retirei alguns conceitos de Objetivo do Dicionário Online Michaelis para trabalharmos hoje neste texto.:
    OBJETIVO – “(…) 2 Que se refere ao mundo exterior (…) 5 Que expõe, investiga ou critica as coisas sem procurar relacioná-las com os seus sentimentos pessoais (…) sm 1 Meta ou alvo que se quer atingir. 2 Mira, fim, fito (…)”

    O primeiro conceito, relaciona o objetivo à algo externo a nossa alma (sentimento) e o segundo diz respeito a meta e ao alvo que se quer atingir;

    Como assim?

    Tendo essas duas coisas em mente, ficamos assim: Sabemos o que queremos e onde queremos chegar, mas isso não diz respeito à minha intimidade, ao meu self, logo, não me sentirei ofendido ou magoado com os outros quando, por acaso, eles derem algum pitaco no meu negócio. E tenha essa certeza, alguém que você não pediu a opinião vai meter o bedelho no seu negócio para dar palpite. Se isso acontecer, o meu conselho é que você não se ofenda, mas coloque os pingos nos I’s e deixe claro que você não quer que ninguém se intrometa sem ser solicitado, mas cuidado quando falar, porque as pessoas além de intrometidas, são sensíveis também, particularmente se forem algum parente ou amigo, logo, use o bom senso, não seja grosseiro, apenas firme, nos seus propósitos e objetivos.

    Lembre-se: Quanto mais claro for o seu objetivo, maiores serão as suas chances de sucesso. Isso se dá porque você não fica perdendo tempo em saber o que você está fazendo, o que isso significa e pra onde você está indo. Quando se sabe o que se quer, você tem um norte, uma direção que te indica mais ou menos o caminho, mas não se iluda, ninguem saberá pra onde está indo a menos que seja uma espécie de vidente que vê o futuro. Sabemos apenas a direção e no máximo o sentido que estamos tomando, mas não, onde vamos chegar, de fato, nunca sabemos!

    Neste aspecto é importante também ter uma boa dose de coragem para empreender, já que coragem não é ausência de medo e sim o ímpeto de fazer o que é preciso, apesar do medo. Todo o negócio envolve riscos que podemos calcular, mais ou menos e amenizá-lo, mais ao menos também. É possível empreender com uma baixíssima taxa de riscos e pra isso existem técnicas. O objetivo destas postagens não é te ensinar exatamente essas técnicas, apenas apontar direções que você poderá, ou não tomar e encorajá-lo a fazer aquilo que você deseja no sentido e na direção do seu sonho.

    Só para esclarecer o conceito de direção e sentido de que falo de vez enquando aqui é o mesmo da matemática:
    a) Imagine uma estrada de ferro que ligue SP ao RJ; A estrada de Ferro é uma direção que você pode tomar; Os sentidos são 2 possíveis: Do RJ pra SP e de SP para o RJ;

    b) Outro exemplo que podemos tomar é o de uma semi-reta que começa e termina em dois pontos bem definidos, um camado de A e o da outra ponta é camado de B; a direção é a própria semi-reta, os sentidos são de A para B e de B para A;

    Portanto, a direção aponta o caminho e o sentido, o ponto onde estamos e onde queremos chegar. Digo isso porque às vezes leio alguns conceitos que misturam isso de um jeito que não sei se estamos falando de direção ou de sentido

    Voltando ao assunto…

    Mas, não é perigoso empreender?

    Digo apenas que só morre quem está vivo, só ganha quem aposta, só recebe o sim quem tenta sair do não, que já é certo. Portanto, temos duas saídas, ou nos conformamos em sermos infelizes, deprimidos e derrotados, ou tentamos mudar de vez a nossa vida, fazendo justamente aquilo que pode nos levar a consquista do nosso sonho.

    A escolha é sempre nossa, o caminho se faz com as nossas pegadas, mais ou menos como aconteceu com as trilhas indígenas que viraram estradas, como a Estrada de Madureira, por exemplo, que liga a Cidade de Nova Iguaçu à Av. Brasil, oficialmente conhecida como RJ 105.

    Para finalizar, deixo algumas perguntas que você precisa se fazer para que tenha um objetivo mais definido e consequentemente, maior chance de sucesso:

    – Eu sei exatamente qual é o meu objetivo?

    – Qual é o meu sonho?  Onde eu quero chega? O que eu quero fazer?

    – Será que eu estou fazendo a coisa certa, da maneira correta, na medida certa, ou ainda preciso definir melhor a minha direção e o meu sentido, ou seja, fazer uma análise sobre o ponto em que eu estou agora e definir onde eu quero estar daqui a um determonado período de tempo (1, 2 ou 3 anos / meses / semanas / dias)?

    Objetivo, foco e meta tem tudo a ver um com o outro, voltaremos a falar desse assunto na próxima semana quando falarmos de foco e depois quando falarmos sobre metas. Portanto, um objetivo bem definido é a consciência de onde estamos, onde queremos chegar em um determinado período de tempo e quais as ferramentas e ações devemos ter e fazer para conquistarmos o nosso alvo.

    Paz e sorte, sempre!