Tag: Empreender

  • Definindo Metas

    Definindo Metas

    Antes de começar o assunto: META, façamos uma rápida revisão de conceitos:

    Objetivo = O que você quer fazer (de forma mais geral).
    Ex.

    Objetivo Geral: Capacitar 150 alunos de Morro Agudo nas artes integradas do hip hop.

    Objetivo Específico = Quais são as formas que você adotará para alcançar o seu objetivo;
    Ex.

    Objetivo Específico 1: Capacitar os alunos nas técnicas do DJ, Rap, Graffiti e Break;

    Objetivo Específico 2: Promover a discussão das alternativas de arte/cultura/entreternimento no bairro com os moradores da região, pensar a cultura hip hop local como elemento agregador de outras artes praticadas no bairro, transversalizando com a juventude;

    Objetivo Específico 3: Promover o intercâmbio artístico entre as diversas gerações da cultura hip hop;

    Dessa forma, fica entendido que no curso de hip hop haverão 3 eixos para o aprendizado:
    1) Capacitação nas Técnicas de cada arte;
    2) Debate;
    3) Intercâmbio;

    Sabido disso, vamos às metas:

    Qual a diferença entre o objetivo e a meta?

    Funciona, mais ou menos, como nas imagens do cinema:
    Plano Geral: Mostra um ou mais personagens com imagens que se estendem dos pés à cabeça;
    Plano Americano: Mostra um ou mais personagens da cabeça até a altura da coxa;
    Plano Médio: Mostra um personagem da cintura pra cima;
    Plano Close Up: Mostra um único personagem da cabeça até a altura do peito;
    Plano Detalhe: Mostra uma parte do corpo do personagem, como a mão, ou a boca, ou o reflexo da luz nos olhos, e assim por diante;

    Enquanto o objetivo é o seu foco, mais ou menos como se você estivesse olhando alguma coisa de mais longe, como no Plano Geral do cinema; a meta é um ponto de vista mais específico, como no Plano médio, onde você só é possível perceber um único personagem/ação por vez, porém com maior clareza.

    Uma meta bem feita precisa ter dois elementos bem definidos:
    – Tempo;
    – Espaço.

    Para explificar melhor, peguemos um dos objetivos específicos anteriores e vamos definir as suas metas:

    Objetivo Específico 3: Promover o intercâmbio artístico entre as diversas gerações da cultura hip hop;

    Meta 1: Realizar encontros em Morro Agudo entre os alunos do projeto e artistas convidados da cultura hip hop durante o ano de 2014;

    Meta 2: Participar de encontros de instituições parceiras da região metropolitana do RJ durante o período letivo de 2014;

    Pronto já temos 2 (duas) metas para o objetivo específico 3, que compõe um dos fragmentos do objetivo geral, traçado lá no início deste post.

    Portanto: Meta é uma ação específica que somado a outras irão levá-lo a concluir um dos seus objetivos específicos.

    Sendo assim, começamos da visão macroscópica para a microscópica, do geral para o específico, do genérico para o detalhe. É como se olhássemos algo de longe com um binóculo e na medida em que mudamos a lente que enxergamos esse algo, vemos com mais nitidez e maiores detalhes esse algo, podendo explorar esse olhar em diversos ângulos em diferentes níveis de detalhes.

    Essa ação, de descrever algo que se vê ou se imagina, partindo-se do genérico para o detalhe, comporá um mix que chamaremos mais tarde de projeto.

    Sorte & Paz, sempre!

     

  • A importância do Foco

    A importância do Foco

    Talves você esteja dizendo a si mesmo, eu já sei o que é foco, não preciso ler essa coluna pra saber isso. De fato, muita gente  está cansado de ler sobre foco. Vários livros e cursos nos ensinam a ter foco e eu te digo que se existe uma coisa que não é pra qualquer um, essa coisa se chama, foco.

    Existem coisas que nos atrapalham diariamente e citarei apenas 2 duas delas porque o objetivo dessa coluna não é se estender em um curso, mas, sim te orientar de forma geral rumo ao empreendedorismo cultural.

    Estão prontos? Sigamos:

    O QUE É FOCO?

    Separei algumas definições de foco segundo o Dicionário Online Michaelis para trabalharmos aqui hoje: (…) 6 Centro, ponto de convergência. (…) F. real: ponto em que se forma a imagem real. (…) Estar em foco: estar em evidência.

    Essas 3 (três) definições já nos bastam para entender bem o que é foco.

    Encontrar o ponto de convergência entre o nosso REAL QUERER (desejo) e a nossa AÇÃO EFETIVA para formarmos uma imagem límpida e viva o suficiente em nossa memória, que se torne real pra nós mesmo, a ponto de evidenciar em nossa vida que estamos trabalhando em busca de um sonho que imaginamos ser real, criando um círculo virtuoso em nosso trabalho e dando frutos sempre crescente. Ou seja, precisamos não somente querer e fazer, mas querer o suficiente para fazer com dedicação, amor, afinco e tenacidade; não desistir facilmente, não deixar que assuntos alheios a nossa vontade nos tirem a concentração naquilo que estamos fazendo, não perder de vista o nosso objetivo maior.

    COMO FAZER ISSO?

    Depois de conceituar o que parece óbvio para todos, vamos à prática:

    1. Defina os seus objetivos específicos: Lembra daquele seu sonho que você trabalhou até o ponto em que ele ficou claro e OBJETIVO? Pois é disso que estamos falando, o seu sonho, é o seu objetivo final ou principal. Agora precisamos fracionar esse sonho em pequenas partes que chamaremos de objetivos específicos. Eu já havia dito que o objetivo, foco e meta estão intimamente ligados, na verdade, eu compreendo como sendo uma coisa só, ou melhor, como partes distintas da mesma coisa. O foco tem a ver com a sua concentração no trabalho e na vida, mas também tem a ver com a sua organicidade, a forma como você se organiza. Agora que já definimos o nosso objetivo geral, precisamos quebrar esse objeto em vários fragmentos, como se fosse um quebra cabeças, dessa forma fica mais fácil alcançar as nossas METAS, que falaremos a seguir (em outro post).

    Façamos a seguinte pergunta a nós mesmos:

    – Qual é o conjunto de ações que eu preciso realizar para que ao concluí-las o meu sonho (objetivo) esteja concluído também?

    As suas respostas terão grande chance de serem os seus objetivos específicos, para que isso seja verdade, antes é preciso dar uma lapidada nas suas respostas para torná-las mais eficazes. Lembrando que objetivos específicos geralmente (pelo menos os que ví até hoje) começa sempre com o verbo no infinitivo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Infinitivo), como por exemplo: Realizar, executar, planejar, implementar, pesquisar, contratar e assim por diante.

    2. Crie uma rotina:

    Agora vem a parte mais interessante e ao mesmo tempo extraordináriamente difícil. Uma vez eu lí um livro de um líder religioso (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bhaktivedanta_Swami_Prabhupada) que falava sobre hábitos.

    Encontrei o link do líder espiritual, mas não encontrei o livro que li de sua religião; eu entendi do que eu li no livro, que o ser humano é um ser de hábitos, por isso, uma vez criado um hábito, não se pode retirá-lo da criatura humana, apenas substituí-lo, se você considera um hábito como ruim, você precisa criar um outro hábito (que considere bom) inversamente equivalente ao primeiro, que o substitua.

    Eu li isso, à mais de 30 anos atrás, talvez nem tenha sido isso que ele disse, mas foi o que entendi, sobre o que eu li, do que ele escreveu em um livro que chegou até mim dado por alguém em um ônibus. Rotinas e hábitos tem tudo a ver um com o outro.

    Na verdade, é possível criar hábitos a partir da criação de rotinas, um bom exemplo disso está escrito no livro “O Maior Vendedor do Mundo”, de Og Mandino, disponível em audio neste link (https://soundcloud.com/luiz-carlos-dumontt/o-pergaminho-01-extrai-do-do).

     

    Segundo Og Mandino, para se criar um hábito precisamos de criar uma rotina de no mínimo 30 dias consecutivos, ou seja, sem falhar uma única vez.

    A diferença entre o hábito e a rotina é que o hábito é uma ação automática do cérebro que facilita o nosso dia a dia. Prometo falar de hábitos em outra oportunidade, mas não agora, senão nos desviaremos de nosso foco. Para criar uma rotina, basta criarmos um check list e seguí-lo. O check list pode conter ações puras, quando a ação não demanda prazos ou com datas e até mesmo horas, quando precisamos cumprí-la em um determinado prazo; e um campo para marcarmos a ação que já realizamos.

    Exemplos de check lists (http://www.vertex42.com/ExcelTemplates/checklist.html)

    Com o passar do tempo, algumas rotinas serão automatizadas pelo nosso cérebro, formando hábitos, mas se existe algum hábito que consideramos ruim, então teremos que dar uma forcinha pro nosso cérebro automatizar uma outra rotina até formar um novo hábito que substitua o chamado mau hábito. Falarei disso mais tarde.

    3. Cuidado com a procrastinação:

    Um nome esquisito para uma coisa tão simples. Procrastinar é o hábito que temos de deixar sempre pra depois o que podemos fazer agora. Isso acontece por diversas causas: Medo de errar, serviço enfadonho, não gostamos do serviço, grande volume ou quantidade de serviço e por isso não sabemos por onde começar, prazo pequeno demais para realizar o serviço, prazo longo demais pra fazer o serviço, alguma distração o desconcentra na realização do serviço, ficar esperando outra pessoa fazer, não ter foco no trabalho etc.

    Na verdade, as causas para a procrastinação são as mais variadas possíveis e diversificadas, dependendo da pessoa, do lugar, do momento, do trabalho e outras causas que se ficarmos descrevendo, passaremos o resto desse dia nessa missão e não esgotaríamos o assunto.

    O fato é que isso é poderosamente decisivo na hora de elaborar, executar e realizar projetos, sejam eles quais forem. Todo o mundo procrastina de uma ou de outra forma, o que precisamos fazer é identificá-lo rapidamente, investigar as suas causas e combatê-la imediatamente e com afinco para que consigamos derrotá-la.

    Lembrando que ela voltará de uma ou outra forma. Quando eu falar de hábito, voltarei a falar sobre procrastinação. Por enquanto é só.

    Paz e sucesso, sempre!

    —x—

    ATENÇÃO: quero deixar claro que em nenhum momento o meu desejo é ser a palavra final em coisa alguma, na verdade, estou apenas explanando o meu ponto de vista pessoal sobre o assunto

  • Entre o Fazer o Que Gosta e o Gostar do Que Faz

    Entre o Fazer o Que Gosta e o Gostar do Que Faz

    Tudo o que você deseja fazer, em tese, pode gerar dinheiro, basta que pra isso você encontre uma forma ideal, ou seja, dentro daquilo que você gosta de fazer, encontrar uma necessidade de clientes potenciais.

    Como assim?

    Explico: Isso é um processo conciliatório entre o que você gosta de fazer e aquilo que você faz e gosta.

    Ou melhor: Você precisa encontrar um meio termo entre o FAZER O QUE GOSTA e o GOSTAR DO QUE FAZ.

    FAZER O QUE GOSTA seria, em minha opinião, fazer aquilo que te dá prazer e pronto, independentemente se dá ou não dinheiro. Já o GOSTAR DO QUE FAZ significaria, nessa linha de raciocínio, estar emocionalmente envolvido com o que fazemos de tal forma que sentimos prazer em realizar determinadas tarefas.

    Isso é muito diferente de fazer o que não gosta e detestar o que fazemos, como a grande maioria das pessoas fazem no seu dia a dia, simplesmente porque põe o dinheiro em primeiro lugar na hora de decidir a sua ocupação ou na busca por emprego.

    O que na maioria das vezes acontece é que as pessoas procuram primeiro uma ocupação qualquer para ganhar algum dinheiro e depois que conseguem, não ficam felizes nem com a ocupação e nem com o dinheiro gerado por ela, e começam a haver desarranjos não somente no trabalho, no descumprimento de tarefas, mas também em outros campos da vida humana como na família, por exemplo.

    Por isso é preciso pensar bem antes de arrumar um emprego qualquer ou fazer uma coisa qualquer só para se ter um dinheiro qualquer. Eu ouço muitas pessoas me pedirem emprego, e um dos elementos que mais me chamam a atenção é quando eu pergunto o que elas fazem, elas geralmente me respondem assim: _Eu faço qualquer coisa / estou aceitando de tudo / comigo não tem tempo ruim / eu não escolho serviço / o importante é trabalhar!

    Quando a pessoa é muito amiga eu pergunto novamente de outro jeito: _O que você gosta de fazer? mas geralmente eu vou embora e digo: _Infelizmente não tenho colocação pra você / quem sabe um dia / pode ser que… / se pintar algo eu te falo!

    Ja cometi o erro de contratar pessoas só porque precisavam, e na hora que eu contratei elas deixaram de precisar e tudo começou a ruir, simplesmente porque ela odiava o que fazia e não fazia direito, ou simplesmente não fazia sem que ninguém vigiasse.

    Então não cometa erros parecidos, simplesmente, antes de empreender a si mesmo ou a alguma empresa, pergunte-se a você mesmo: _ O que eu gosto de fazer? O que eu gostaria de fazer? Como eu gostaria de fazer? Porque fazer? Como o que eu gosto de fazer pode ajudar a outras pessoas? Quem me pagaria para eu fazer o que eu gosto?

    Esse tópico, eu acredito ser um pouco mais complicado, por isso vamos falar disso com mais precisão, vamos desvendar um pouco o pensamento comum ou corriqueiro e comparar com a mente empreendedora e trabalhar de forma a construir uma base sólida para empreendermos cultura de forma inteligente, criativa e principalmente, lucrativa para todos. O cerne da questão está em responder perguntas como essas.

    Grande abraço.

    Até breve.

  • Entre o Real Querer e a Vontade Transitória

    Entre o Real Querer e a Vontade Transitória

    “Somente as lições dos séculos poderão proporcionar ou aquilatar o real querer da juventude, pois somente esta, com sua força empregada na construção da sociedade, poderão traçar o destino do porvir.”

    Me lembro como se fosse hoje da minha primeira greve geral, eu estava na primeira série do segundo gráu, quando entrou em sala uma senhora da coordenação da Escola Técnica João Luis do Nascimento em Nova Iguaçu, onde eu estudava (década de 80 – não me lembro bem a data). Com uma cara brava e um jeito completamente autoritário ela nos olhou de cima para baixo e com toda a arrogância que era peculiar daquela época aos chamados professores, decretou: _ A partir de agora não serão permitidos as meninas virem de saias curtas para a escola.

    Eu nem me lembro mais se ela proibiu de vez a saia ou se não podia vir apenas de saias curtas, mas sinceramente, não me interessava se as meninas viriam de saias curtas ou não, o problema era o autoritarismo predominante, isso era irritante. Eu que sempre fui tímido e reprimido até então, não consegui me conter, mandei a pergunta: _ E as professoras, poderão vir de saia?

    Nem sequer me preocupei com a professora que estava dando aula, eu me lembro bem dela (uma professora que tinha o desprezo geral da turma, mas eu gostava dela). A resposta foi tão seca e autoritária quanto a ordem anterior: _ As professoras poderão vir do jeito que elas quiserem, afinal elas já se formaram, vocês é quem precisam se submeter às nossas regras.

    A segunda pergunta então surgiu tão automática quanto a primeira: Quer dizer que a gente não pode mais ver as perninhas bonitinhas das meninas, mas somos obrigados a ver as pernas feias e cheias de varizes das professoras?

    Então a mulher autoritária deu um sorriso contido no canto da boca e disse: _ Sim, é isso mesmo, amanhã serão barrados todos os alunos que vierem sem o uniforme completo e as meninas que vierem de saia curta também!

    Logo que ela acabou de falar o que quis, nos deu as costas e foi embora, impondo-nos a sua marcha de marechal. Naquele momento, cresceu uma revolta no meu peito tão grande que eu não consegui me conter, uma revolta que não tinha nada a ver com saias e calças, mas com um autoritarismo repugnante. Levantei a voz e comecei a falar contra aquela atitude, logo, logo, outros alunos me seguiram e começamos um motim que começou nas turmas de primeiro ano e contaminou a escola toda.

    No dia seguinte ninguém entrou, fizemos um piquete na frente da escola, mas a coisa já tinha saído do meu controle, parece que existia alguma força política exterior que tinha organizado aquilo tudo, eu servi apenas para acender o pavio, então me retirei e me isolei. Quando acalmou tudo eu escrevi o manifesto acima, baseado em um texto que eu li não me lembro onde. Depois disso me chamaram diversas vezes para vários partidos na minha adolescência, mas apesar da Diretora da Escola me chamar descaradamente de petista, o que pra ela significava o mesmo que baderneiro, eu nunca havia me filiado a partido algum até então.

    O episódio passou, mas a vontade de mudar o mundo nunca saiu do meu coração e aquela revolta deu origem a uma reação em cadeia que me levou a estar aqui hoje escrevendo essas linhas, formou o meu caráter e minha personalidade acida e tácita, me fez trilhar caminhos diferentes da maioria das pessoas que eu conheci, até que eu consegui, finalmente conciliar o meu verdadeiro querer com a minha real vocação, acalmando o meu coração com reflexos em toda a minha vida (Ocupação, Religião e Família) – depois falaremos mais sobre essa base tripartite.

    Quanto ao manifesto da minha adolescência, trago-a a tona hoje para identificar duas coisas distintas, mas que para algumas pessoas parecem a mesma coisa. O “real querer” e a “vontade transitória”.

    Antes de iniciar qualquer empreendimento, sugiro a você que está acompanhando essa série sobre empreendedorismo cultural a buscar em seu mais íntimo querer, o que realmente você deseja. Pergunte a si mesmo, faça-se um interrogatório e demore o tempo que precisar, mas descubra o que realmente te inspira. Comece, investigando o que você mais gosta de fazer e tente associar isso ao mercado de trabalho, busque o que tem a ver com a sua área de interesse. Lembre-se, tudo o que fazemos com amor e inspiração, fazemos melhor, e se fazemos bem, podemos ganhar dinheiro com isso.

    Esse é o primeiro exercício para você que acompanha essa coluna, acredita em mim e tem verdadeiro interesse em montar o seu próprio negócio. Não comece o seu negócio pelo o que dá mais dinheiro, esse é um erro fatal que te levará diretamente ao tédio, ao enfado e ao desinteresse do seu próprio negócio, culminando em muitas das vezes com a falência, ou quando nada, a uma vida infeliz e sem realizações que te engrandeça. Comece o seu negócio, investigando a si mesmo, buscando o seu verdadeiro interesse nas coisas, capacite-se nisso, seja o melhor que você conhece na realização disso e o dinheiro virá naturalmente a medida em que você se auto-realizar naquilo que faz de melhor e se sente plenamente feliz e capaz.

    Vou terminar a explanação de hoje com uma coletânea de frases de internet sobre esse seu primeiro passo. Isso pode servir de inspiração e te ajudar a começar uma nova trajetória. Lembrando que o objetivo dessa colagem é apenas servir como fonte de inspiração e não ser um compêndio ou algo parecido que sirva de referência de coisa alguma, portanto eu não saí conferindo se as referências estão corretas e nem me preocupei de colocar links pra nenhum lugar, pois o objetivo aqui passa longe da investigação.

    Como eu creio que a fé é essencial para uma vida plena, fico com a frase do pastor Luther King das que eu elegí pra hoje, escolha a sua também.

    Continuamos na próxima semana.

    Paz e sucesso, sempre!

    Frases retiradas da Inernet.

    – Se você acredita que pode, você tem razão. Se você acredita que não pode, também tem razão. (by Henry Ford).

    – Tente Mover o Mundo. O primeiro passo será mover a si mesmo. (By Platão).

    – O primeiro passo para atingir o sucesso é acreditar que ele é possível (by Evandro Almeida).

    – Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer (by Mahatma Gandhi).

    – Acreditar que pode acontecer é o primeiro passo para algo ser realizado (sem referência de autoria).

    – Não espere o incentivo dos outros, o primeiro a acreditar no seu sonho tem que ser você! (sem referência de autoria).

    – Parei de esperar que deem o primeiro passo em minha direção, se quero, vou eu de encontro ao desejo (by Cristina Deutsch).

    – Não fique contando as prováveis dificuldades que vai encontrar, pois é possível que desista antes mesmo de começar… (sem referência de autor).

    – O primeiro passo para chegar em algum lugar é decidir que você não quer ficar mais onde está (sem referência de autora).

    – Quando o caminho a sua frente parecer longo e difícil, lembre-se: As mais longas trajetórias começam com um primeiro passo (sem referência de autoria).

    – Acreditar é o primeiro passo para fazer acontecer (sem referência de autoria).

    – Dê o primeiro passo na fé. Você não precisa ver a escada inteira. Apenas dê o primeiro passo. (by Martin Luther King Jr.).

    – O primeiro paso é sempre o mais difícil ( sem referência de autoria).

     

  • Reclamando de Barriga Cheia

    Reclamando de Barriga Cheia

    O Rio de Janeiro continua lindo, apesar dos pesares, apesar dos políticos, apesar da corrupção, apesar dos bandidos que migraram pra Baixada Fluminense com seus fuzis e suas drogas pesadas, apesar da Copa do Mundo que ninguém está comemorando nas ruas porque estamos PT da vida com os gastos abusivos do Governo, apesar da polícia que extorque o cidadão na rua, apesar do pensamento hegemônico estar se organizando ainda mais pra enfiar goela abaixo alguns formatos de vida via Leis Federais com a ajuda da Igreja… apesar de… apesar de… apesar…

    Mas, como eu nunca me propus a ficar reclamando da vida sem lutar, então, eu resolvi falar de um assunto novo, pelo menos pra mim, vamos deixar a política um pouco de lado pra falar a respeito de um mercado que vem crescendo a passos largos no Brasil, o mercado de Coaching.

    Coaching é um processo definido com um acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) para atingir a um objetivo desejado pelo cliente.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Coaching).

    Em outras palavras, se você resolveu empreender a você ou a seu negócio, e deseja alcançar mais rapidamente o sucesso, provavelmente você precisará de um profissional especializado que lhe oriente e lhe diga o que fazer para o seu negócio dar certo.

    Atualmente eu estou muito envolvido com isso e estou testando vários processos, alguns estão dando frutos bem interessantes, o que tem aumentado ainda mais o meu interesse no assunto, principalmente porque esse assunto quase não é falado em relação ao mercado cultural.

    Nunca ouvi falar de profissionais que dão suporte ao empreendedor cultural. Existem algumas assessorias especializadas em capitação de recursos e/ou execução de projetos e prestação de contas, mas, não passa disso.

    Particularmente, estou preparando uma série de perguntas a ser levantadas que vão me ajudar a desvendar alguns mistérios nesse campo, e estou disposto a compartilhar com tod@s que tenham interesse nesse assunto, aqui pelo canal do Enraizados. Algumas coisas eu já publiquei no Jornal Extra uma vez e pretendo fazer mais ainda.

    Pra começar, vou fazer algumas perguntas sobre:

    – Como estruturar o seu negócio cultural: Como abrir a sua empresa, grupo cultural, associação, Instituto, ONG, Oscip, OS. Quais são os formatos a serem adotados, onde buscar esse conhecimento;

    – Como pensar o seu negócio, como realizar o seu sonho;

    – Quem são os possíveis apoiadores, onde tem esse conhecimento;

    – Como fazer um projeto, captar por editais e prestação de contas;

    – Quais são as empresas mais tchan do mercado para você se capacitar pro seu empreendimento;

    – Que tipo de profissional você deve buscar e porque;

    Talvez não seja novidade esses tópicos para muitos de vocês, mas com certeza, se você estiver começando o seu negócio, vai precisar de alguns toques importantes de alguém que já penou bastante a procura desse conhecimento que ninguém dá de graça.

    Depois a gente volta a falar da política e da cretinice do sistema, mas agora, cuidemos um pouco mais das nossas necessidades básicas, para que não morramos de inanição e sede por não conseguirmos o sustento de cada dia pra nossas casas e nossos projetos.

    Um grande abraço.

    Paz.

  • Programação do “I Encontro da Diversidade Cultural Brasileira”

    Programação do “I Encontro da Diversidade Cultural Brasileira”

    A Secretaria da Identidade e da Diversidade do Ministério da Cultura realizará, de 04 a 06 de setembro, o Encontro da Diversidade Cultural Brasileira, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro.

    O Encontro reunirá cerca de mil e quinhentos representantes dos segmentos que formam a diversidade cultural brasileira, como os povos indígenas, mestre e grupos da cultura popular, ciganos, representantes do movimento LGBT, pessoas com deficiência, idosos, movimento hip hop, MST, movimento de mulheres e pessoas com transtorno mental.

    Na ocasião será realizada a I Reunião da Diversidade do Mercosul Cultural, com a presença de representantes dos 10 países que formam o bloco.

    PROGRAMAÇÃO

    1ª Reunião Técnica do Mercosul sobre Diversidade Cultural
    04 de setembro de 2010, sábado
    Horário: 09h às 18h30
    Local: Fundição Progresso

    12h às 12h30 – Apresentação artística
    Frederico Grinivald – concertina (ES)

    Programação Artística nos Arcos da Lapa

    04 de setembro de 2010, sábado
    19h – Chegança dos grupos da diversidade cultural
    Tocadores de Clarim de Olinda; Mamulengo Só Riso; Maracatu Piaba de Ouro (PE);
    Folia de Reis Flor de Primavera (RJ); Bloco Afro Treme Terra; Tá Pirando Pirado Pirou; Bloco LGBT; Escola de Samba Mirim da Portela; Mio Vacite e dança cigana; Projeto Primeiro Passo Cia. Dança do Samba (RJ)
    Ilú Obá de Min; As Valquírias – Grupo de percussão juvenil (SP)
    Grupo Folclórico Ucraniano Brasileiro Vesselka (PR)

    19h30 – Cerimônia de abertura

    20h às 23h30 – Chegança Diversa
    Mestres de Cerimônia: Orlângelo e Márcio
    Dança do Toré do Povo Pankararu (SP)
    Jongo de Piquete (SP)
    Jongo do Quilombo São José (RJ)
    Escola de Samba Mirim da Portela (RJ)
    Bumba Meu Boi de Maracanã (MA)
    Dudu de Morro Agudo (Movimento Enraizados) (RJ)
    Harmonia Enlouquece (RJ)
    Fandango Grupo Mandicuera (PR)
    Samba de Roda (BA)

    05 de setembro de 2010, domingo
    20h às 23h30 – Iguais na Diferença
    Mestres de Cerimônia: Cia. Carroça de Mamulengos
    Orquestra de Metais Lyra (SP)
    Brô Mc – Hip Hop indígena (MS)
    Maracatu Piaba de Ouro (PE)
    Grupo Afro-Nordestinas – Hip Hop (PB)
    Cia. Gira Dança (RN)
    Banda Surdodum (DF)
    Os Quentes da Madrugada – Irmandade de Carimbó São Benedito (PA)

    06 de setembro de 2010, segunda-feira
    19h às 23h30 – Identidade e Sonhos
    Mestres de Cerimônia: Perfeito Fortuna e Josivaldo
    Fandango de Chilenas (SP)
    Cavalo Marinho Estrelas do Amanhã (PE)
    Matéria Rima – Hip Hop (SP)
    Grupo Folclórico Ucraniano Brasileiro Vesselka (PR)
    Mio Vacite e o Encanto Cigano (RJ)
    Sistema Nervoso Alterado (RJ)
    Banda Caxiri na Cuia – forró indígena (RR)
    Nelson Triunfo – Hip Hop (SP)
    Lia de Itamaracá – Ciranda (PE)
    Intervenções artísticas

    Grafites
    Local: Tapumes dos Arcos Lapa

    Anarkia Boladona (RJ)
    Moradora do subúrbio carioca, a grafiteira Anarkia tem 27 anos e grafita desde a adolescência, quando o grafite soava para ela como símbolo de liberdade e rebeldia. “Como uma mulher eu tive uma criação limitada ao espaço privado e o poder e desejo de estar na rua era o que me seduzia a pichar.” Anarkia não tem uma crew, e assina AR – Amantes do Rabisco, uma das mais tradicionais siglas do Rio de Janeiro.

    Fórum Nordestino de Grafite (MA)
    Grupo formado por 6 grafiteiros e arte/educadores, foi fundado em 2009. É um projeto que trabalha a inclusão social por meio de oficina, debates e exposições com crianças, adolescentes e a comunidade periférica de afrodescendentes.

    Exposições
    Culturas Populares – Retrospectiva
    Local: Fundição Progresso

    Fotógrafa: Mila Petrillo
    Fotógrafa há mais de 30 anos, Mila Petrillo trabalhava como repórter-fotográfica, em Brasília, fazendo fotos policiais, de política e de espetáculos culturais. Durante os últimos anos, o trabalho da fotógrafa se concentrou principalmente em acompanhar trabalhos sociais desenvolvidos por ONGs e instituições de assistência à infância. Esta exposição traz fotos de mestres, brincantes e grupos de manifestações da cultura popular brasileira.

    Projeto Vidas Paralelas
    Local: Fundição Progresso
    A exposição digital é composta por três monitores de LCD que mostram fotos produzidas pelos participantes do PVP, textos retirados do site do projeto que fazem referência a essas imagens e dados sobre cada trabalhador-fotógrafo. O Projeto Vidas Paralelas (PVP) é uma parceria entre os Ministérios da Cultura e da Saúde, Universidade de Brasília e Rede Escola Continental em Saúde do Trabalhador.

    Acesse: www.cultura.gov.br/vidasparalelas

    Estandarte da Diversidade Cultural
    Local: Praça dos Arcos
    Confecção: Manoelzinho Salú e a Comunidade Cidade Tabajara de Olinda (PE)
    Manoelzinho é filho do rabequeiro Manoel Salustiano Soares, o Mestre Salu, uma das figuras mais conhecidas da cultura pernambucana, falecido em 2008. Artesão de golas e produtor de maracatu, Manoelzinho preside a Associação de Maracatus de Baque Solto, criada em 1989 por Mestre Salú, e hoje Ponto de Cultura. O estandarte tem 10 metros de comprimento e 4 metros de largura, e sua confecção envolveu duas equipes da comunidade que bordaram por 22 horas diárias.

    Manifestação Cultural
    Queima do Alho, com Catira e Dupla de Violeiros
    Local: Fundição Progresso
    Horário: a definir
    A Queima do Alho era a preparação do alimento para os peões que marchavam pelos “estradões” do Brasil com as boiadas. Esse preparo é acompanhado por diversas manifestações culturais do povo sertanejo, como o toque do berrante, danças e moda de viola. A comida é feita em fogão improvisado, bem próximo ao chão. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco. Cerca de mil refeições serão servidas diariamente, como degustação.

    Dentro da programação haverá, ainda, a apresentação de um grupo de catira (dança típica paulista) e da dupla de violeiros Salles & Guilherme. Participam da Queima do Alho quatro comitivas da cidade de Barretos (SP): Cavalheiros da Cultura, O Leão, Esperança e Água do Peão.

    Rodas de Convivência*
    As Rodas de Convivência vão reunir os representantes dos diferentes segmentos culturais convidados, em torno de alguns temas comuns. Por meio de relatos de experiências, os participantes poderão encontrar pontos em comuns em realidades diferenciadas, aproximar e se reconhecer no outro, quebrando preconceitos e refletindo como lidar com o diverso. A proposta é propiciar, aos participantes, uma experiência de respeito e convivência harmônica.

    *Acesso restrito aos participantes inscritos no Encontro

    Segmentos Culturais participantes das Rodas
    1. Culturas Populares
    2. Culturas Indígenas
    3. Culturas Ciganas
    4. LGBT
    5. Crianças
    6. Idosos
    7. Jovens (Hip Hop)
    8. Pessoas com Deficiência
    9. Saúde Mental
    10. Trabalhadores Urbanos
    11. Comunidades Tradicionais de Terreiro
    12. Imigrantes
    13. Mulheres
    14. Trabalhadores Rurais

    Temas das Rodas
    Preconceito e Cultura da Paz

    A Cultura da Paz é o respeito à vida e à diversidade, com a rejeição da violência e do preconceito. É conviver bem, procurando compreender o outro, é redescobrir a solidariedade e buscar equilíbrio nas relações de gênero, étnicas, sociais, de orientação sexual e religiosa. Mas isso não significa a ausência de conflitos, e sim a busca por solucioná-los por meio do diálogo, do entendimento e do respeito à diferença.

    Espiritualidade e Diversidade Religiosa

    A aceitação da diversidade cultural inclui aceitar, também, a multiplicidade de crenças e práticas religiosas, pois todas elas são manifestações culturais. Infelizmente, a convivência harmônica entre as diferenças humanas, especialmente a diversidade religiosa, ainda é um dos maiores desafios do mundo contemporâneo. Por isto, o respeito à diversidade cultural é condição indispensável para a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.

    Economia da Diversidade Cultural

    A cultura tem um valor estratégico para o desenvolvimento econômico, social e sustentável de cada região. A força simbólica e a dinâmica econômica da diversidade das expressões culturais produzem o aprofundamento da cidadania, a qualificação de ambientes sociais e a sustentabilidade. Outras dimensões, além da econômica, precisam ser contempladas, tais como a subsistência, a criação, o afeto, a participação, o ócio, a proteção, a identidade e a liberdade.

    Diversidade Cultural e Saúde

    Cada grupo social possui seus próprios saberes e práticas de promoção e recuperação da saúde. Reconhecer essa diversidade significa fortalecer as identidades e propiciar o bem estar social e a saúde de todos, pois ao viver plenamente sua cultura, cada indivíduo fortalece sua identidade, o que contribui para sua saúde física e mental.

    Tradição, Memória e Transmissão de Saberes

    O dinamismo da vida sempre coloca as sociedades na presença umas das outras, numa interação que as transforma. A cultura está ligada à tradição na medida em que seus conteúdos (bens, saberes e conhecimentos) passam de uma geração para outra, dentro do mesmo grupo, ou de um grupo para outro. Esses processos de transmissão, fundamentais para a reprodução sociocultural de uma comunidade, devem ser incentivados e fortalecidos, visando à manutenção e atualização dos saberes, práticas e instituições. Os idosos desempenham importante papel nesse sentido, e devem ser valorizados como detentores de conhecimentos valiosos e da memória viva de sua comunidade.

    Diversidade Cultural e Meios de Comunicação

    As atividades relacionadas à informação estão adquirindo importância crescente. A produção, difusão e acesso às informações tornam-se condição essencial para o exercício das liberdades civis, políticas, econômicas, sociais e culturais. A democratização e barateamento das tecnologias permite um avanço alternativo para a difusão da cultura.

    Mulheres e Diversidade Cultural

    A eqüidade de gêneros é um dos pilares da cultura de paz, que se fundamenta nos princípios de solidariedade e no respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo. Assim, a promoção da igualdade de direitos entre mulheres e homens requer atenção, dentre outros aspectos, à diversidade cultural. Diante da desigualdade de espaços e oportunidades dados aos homens e mulheres, é importante fortalecer e dar visibilidade às manifestações culturais realizadas por mulheres ou sobre mulheres.

    Educação para a Diversidade Cultural

    Os processos formais de educação, em nosso país, têm sido marcado pela homogeneização dos saberes em torno de competências tidas como “necessárias” para a modernidade. Uma educação escolar voltada para a incorporação da diversidade no cotidiano pedagógico deve contemplar a pluralidade cultural nas propostas curriculares. A valorização da diversidade requer a superação de estereótipos e preconceitos nas práticas pedagógicas, indo além do desenvolvimento de valores como “tolerância” e “apreciação” da diversidade. É necessário, ainda, construir práticas de transmissão que valorizem não apenas os conhecimentos acadêmicos, mas também os saberes tradicionais.

    Programação das Rodas de Convivência

    Dia 05 de setembro de 2010, domingo
    Local: Fundição Progresso
    Horário: 09h30 às 12h30

    Sala 1 – Preconceito e Cultura da Paz
    Depoimentos: Culturas Populares, Pessoas com Deficiência, LGBT, Trabalhadores Urbanos

    Sala 2 – Espiritualidade e Diversidade Religiosa
    Depoimentos: Povos Indígenas, Saúde Mental, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Cultura de Infância

    Sala 3 – Economia da Diversidade Cultural
    Depoimentos: Trabalhadores Rurais, Movimento Hip Hop, Pessoas Idosas, Povos Ciganos

    Sala 4 – Diversidade Cultural e Saúde
    Depoimentos: Movimento Hip Hop, Pessoas Idosas, Mulheres, Povos Ciganos

    Sala 5 – Tradição e Memória e Transmissão de saberes
    Depoimentos: Culturas Populares, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Povos Indígenas, Mulheres

    Sala 6 – Diversidade Cultural e Meios de Comunicação
    Depoimentos: Pessoas Idosas, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Pessoas com Deficiência, Trabalhadores Urbanos

    Sala 7 – Mulheres e Diversidade Cultural
    Depoimentos: Culturas Populares, Movimento Hip Hop, LGBT, Cultura de Infância

    Sala 8 – Educação para a Diversidade Cultural
    Depoimentos: Trabalhadores Rurais, Trabalhadores Urbanos, LGBT, Povos Ciganos

    Horário: 14h30 às 18h30
    (16h às 16h30 – intervalo para merenda)

    Sala 1 – Preconceito e Cultura da Paz
    Depoimentos: Povos indígenas, Movimento Hip Hop, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Mulheres, Idosos

    Sala 2 – Espiritualidade e Diversidade Religiosa
    Depoimentos: LGBT, Idosos, Pessoas com deficiência, Trabalhadores Rurais, Povos ciganos

    Sala 3 – Economia da Diversidade Cultural
    Depoimentos: Culturas Populares, Cultura de infância, Saúde Mental, Trabalhadores Urbanos, Mulheres

    Sala 4 – Diversidade Cultural e Saúde
    Depoimentos: Povos indígenas, Pessoas com deficiência, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Trabalhadores Rurais, Culturas Populares

    Sala 5 – Tradição e Memória e Transmissão de saberes
    Depoimentos: Povos ciganos, LGBT, Crianças, Movimento Hip Hop, Trabalhadores urbanos

    Sala 6 – Diversidade Cultural e Meios de Comunicação
    Depoimentos: Culturas Populares, Povos indígenas, Saúde Mental, Mulheres, Cultura da Infância

    Sala 7 – Mulheres e Diversidade Cultural
    Depoimentos: Povos Ciganos, Idosos, Trabalhadores Urbanos, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Povos indígenas

    Sala 8 – Educação para a Diversidade Cultural
    Depoimentos: Cultura da Infância, Movimento Hip Hop, Saúde Mental, Mulheres, Comunidades Tradicionais de Terreiro

    Dia 06 de setembro de 2010, segunda-feira
    Local: Fundição Progresso
    09h às 12h – Mesa: A Integração da Diversidade Cultural na América do Sul, com representantes dos países do Mercosul Cultural

    14h30 às 18h30
    (16h às 16h30 – intervalo para merenda)

    Sala 1 – Preconceito e Cultura da Paz
    Depoimentos: Povos Ciganos, Cultura da Infância, Saúde Mental, Trabalhadores Rurais

    Sala 2 – Espiritualidade e Diversidade Religiosa
    Depoimentos: Culturas Populares, Movimento Hip Hop, Trabalhadores Urbanos, Mulheres

    Sala 3 – Economia da Diversidade Cultural
    Depoimentos: Povos Indígenas, LGBT, Pessoas com Deficiência, Comunidades Tradicionais de Terreiro

    Sala 4 – Diversidade Cultural e Saúde
    Depoimentos: LGBT, Cultura da Infância, Saúde Mental, Trabalhadores Urbanos

    Sala 5 – Tradição e Memória e Transmissão de saberes
    Depoimentos: Movimento Hip Hop, Pessoas com Deficiência, Saúde Mental, Trabalhadores Rurais

    Sala 6 – Diversidade Cultural e Meios de Comunicação
    Depoimentos: Povos Ciganos, Cultura da infância, Movimento Hip Hop, Trabalhadores Rurais

    Sala 7 – Mulheres e Diversidade Cultural
    Depoimentos: Pessoas com Deficiência, Saúde Mental, Trabalhadores Rurais, Mulheres

    Sala 8 – Educação para a Diversidade Cultural
    Depoimentos: Culturas Populares, Povos indígenas, Idosos, Pessoas com Deficiência