Tag: hip hop

  • Encontro de DJs de Hip-Hop da Região Metropolitana de São Paulo

    Encontro de DJs de Hip-Hop da Região Metropolitana de São Paulo

    O Encontro de DJs de Hip-Hop da Região Metropolitana de São Paulo chega a sua 3ª edição em 2010 e, neste terceiro ano, o evento promove a cultura num espaço para a exposição, criação e intercâmbio de ideias. A interação desenvolvida por MCs, praticantes da dança de rua e grafiteiros é o objetivo principal do encontro.

    Além de mostrar as vertentes, os equipamentos e as áreas de atuação do profissional da discotecagem, esse evento também realiza mostras de vídeos, uma exposição de vinis organizada pela Liga do Vinil – coletivo do extremo sul de São Paulo – e o trabalho de graffiti ao vivo, interagindo com as atividades dos DJs. Sob curadoria do DJ Erry-g, o Encontro de DJs de Hip-Hop conta com as já tradicionais mesas de debate, performances, batalhas e shows.

    AGENDA
    – 25/11 – Quinta-Feira
    Das 21h as 4h
    Festa de Abertura : Encontro de DJs
    Local: Espaço Urucum

    Rua Cardeal Arco Verde, 1598 – Pinheiros – São Paulo – Brasil
    Ingressos limitados
    R$ 10,00 homem e R$ 8,00 mulher

    – 27/11 – Sábado
    – 28/11 – Domingo
    Das 15h as 22h

    Local:
    Tendal da Lapa
    Rua Constança, 72 – Lapa – São Paulo – Brasil
    (Travessa da Rua Guaicurus).
    Próximo á estação de Trem Lapa e da Estação Ciências.
    Entrada Franca

    ATIVIDADES

    APRESENTAÇÕES ARTISTICAS
    – Performance de DJs,
    – Batalhas de DJs
    – Shows (DJ, Rap e Dança de Rua),
    – Free Style com MCs,
    – Discotecagem com DJs,
    – Graffiti Ao Vivo
    – Batalha de Beats
    – Batalha Dança de Rua

    OFICINAS
    – Oficina de Produção Musical
    – Oficina de Sonorização e Tecnologias

    DEBATES
    – Tema: Profissionalização, Tecnologia, Mídia.e o Mercado de Trabalho. O que isso tem a ver com o DJ.

    MOSTRA DE VIDEOS
    – Exibição de Documentários, Filmes e Vídeo Apresentação de DJts.

    EXPOSIÇÃO
    – Capa de Discos e Audição

  • Hip Hop – Vamos crescer?

    Hip Hop – Vamos crescer?

    Esse texto é pelo Hip Hop.
    Quem promove eventos sabe que é muito difícil quando o assunto é Hip Hop, as portas se fecham….dificuldades mil.
    Estou passando por um desses problemas, a 12 dias do tradicional “Favela Toma Conta” do Dia das Crianças, 23a edição, sétimo ano nessa data especial. E até agora não tenho confirmação de que terei palco, som, gerador, iluminação.
    Atrações de peso (entre eles Dexter), doces e brinquedos, eu já fiz um corre e consegui…mas a PMSP, via Sub Itaim Paulista, solicitou mais até agora nada de confirmar a estrutura.

    Segurei até a divulgação, o que já está prejudicando o evento.
    Até quando vai ser assim ???
    Porque continuo fazendo ???Eu sei a resposta, faço porque amo o Hip Hop, pra trazer entretenimento saudável pra minha quebrada, mas confesso ter horas que ando desanimado.

    Em meio a tudo isso, recebo todos os dias email e telefonemas de grupos (maioria nem conheço), querendo cantar no evento.
    – Mano, já está fechada a programação. Digo eu de um lado.
    O mano do outro insiste: – Só 2 som.
    Assim fico dizendo um monte de “NÃO”, provavelmente esse mano vai achar que eu tô fazendo pouco caso, mas não é.
    O problema é muito grupo pra pouco evento.
    O que tenho feito ? Respondo pra você.

    Passei a colocar os grupos dos manos que colam nas outras atividades, que fortalecem no Espaço Suburbano do Itaim, frequenta os Saraus, exibições de filme, biblioteca. Que colam na Livraria Suburbano do Bixiga, nos seus eventos.
    Um dia desses ligou um mano que conheço a mil ano na quebrada.
    Fui obrigado a dizer pra ele: – Mano, você num comparece em nenhum evento que eu promovo, porque vou colocar seu grupo e deixar os mano do Família Tramoia do Jd Pantanal de fora, sendo que eles vão em tudo que é atividade que eu promovo.

    Seria até burrice fazer isso, mas os manos não entendem, só querem subir no palco de MIC na mão e rimar.
    Cadê a militancia, nota ZERO.
    Além do mais, já disse o amigo Gilberto Yoshinaga do Site Bocada Forte (www.centralhiphop.com.br) no seu texto: Nem todos serão Mcs
    Concordo plenamente, é muito grupo pra pouco público, porque o cara que deveria fortalecer como público, acha que é MC e quer cantar em vez de prestigiar.

    Dumontt, DMA, Átomo, Buzo, Dico, Lamar e Bruno, essa é a banca do Enraizados RJ, SP e MA

    O Hip Hop precisa bem mais que Mcs para crescer.
    Até porque da velha guarda até os que se destacam atualmente, já são muitos talentos.
    Precisamos também, para crescer…..Djs, Graffiteiro, B.Boys…..além de técnicos de som, assessor de imprensa, Hostes, fotografos, câmeras, Web Desingner, PÚBLICO, mídia do Hip Hop entre outras coisas.
    Você pode ser do Hip Hop sendo um escritor, poeta…quinto elemento: Conhecimento.
    Você pode ser do Hip Hop fazendo um filme, promovendo um evento na quebrada.
    Muitos tão nem ai mais pra militancia, só querem saber de cantar e sair bem nas fotos.
    O público hoje, como disse o Rashid naquele som, não põe mais a mão pra cima, ele levantam suas maquinas digitais. Ok. Parte do progresso, globalização.
    Da ibope uma foto da hora no ORKUT, Twitter, BLOGS, etc….
    Mas precisamos ir mais além, invadir o sistema cantando no centro (mas sem esquecer nossas raízes, de onde viemos), sem esquecer de fazer um bate papo na escola do seu filho.

    Hip Hop é vida.
    Hip Hop salva.
    Hip Hop desaliena.
    Hip Hop é tudo isso.
    Mas se você quer fazer o Hip Hop crescer, quer ver ele fortão.
    Temos que nos unir, porque senão continua como está.
    Até o Funk Carioca toca mais que Hip Hop hoje na favela.
    Grupo de Rap com cara de mal, só falando de problemas sociais, foi da hora nos anos 80.

    A gente precisa evoluir, dar um passo a frente.
    A gente precisa se envolver de coração.
    A gente precisa fazer a nossa parte, ninguém disse que seria fácil.
    Somos o movimento mais boicotado pela mídia na história desse país.
    Não fazem uma e quando fazem é para contar mentiras, dizer que estamos em crise.
    Estava esses dias com o Emicida, numa reunião do Manos e Minas na Tv Cultura e ele disse: – O momento é histórico, nunca se produziu tanto.

    Volto a questão, coisa boa pinta toda hora, está mesmo é faltando público consumidor.
    Uma cena recentes mostrou nossa força, o levante contra o fim do Manos e Minas, que fez inclusive a TV Cultura trazer de volta o programa pra grade (estréia em meados de outubro)….foi histórico, nunca o nosso povo usou tão bem o que tinha na mão, internet.

    Mobilizamos e mostramos que somos fortes, quando unidos.
    Porque hoje em dia, todos só querem ser MC e já disse o GilPonés: – Nem todos serão mcs…..
    Está sendo lançado até o final do ano o livro: Hip Hop – Dentro do Movimento de Alessandro Buzo (Aeroplano Editora), foram 70 entrevistas com militantes e artistas da nossa cena, espero que esse livro traga de volta o debate.
    Porque só debatendo nós encontraremos a melhor forma de fazer o Hip Hop crescer, daqui pra frente, o futuro a Deus pertence, mas a gente só vai colher o que a gente plantar.

  • Militância: Como se aplicaria ao Hip Hop? Qual é o papel de um militante?

    Militância: Como se aplicaria ao Hip Hop? Qual é o papel de um militante?

    Início de conversa

    No Hip Hop não existem apenas MC’s, dançarinos(as), grafiteiros(as) e DJ’s. O Hip Hop é muito mais que expressão artística e cultural, acrescenta-se a isso a responsabilidade social. Quando surgiu na década de 70 nos EUA, este movimento propôs através da arte de rua pregar uma ideologia baseada em coisas como: paz, união, amor e diversão.

    No Brasil, o Hip Hop chegou com os mesmos objetivos, embora a realidade brasileira fosse diferente  tudo combinava. O que permaneceu em maior evidência foi o rap com suas letras políticas e de protesto e reivindicação por melhores condições ao povo negro e pobre da periferia. A despeito o rap ser considerado a voz do Hip Hop, isto não significa que ele seja o elemento mais importante desta cultura. Não basta falar numa música ou palestra. Faz-se necessário que o indivíduo pratique as militâncias diárias, sendo realmente o que diz o seu discurso em cima dos palcos. Infelizmente nem todos agem dessa forma. Não basta fazer um show, ganhar seu cachê e sair fora. O Rap é um grande formador de opinião, pois leva informação, conscientização, protesto, reivindicação, etc. Sendo assim, o sujeito tem que ter responsabilidade enquanto estiver com um microfone na mão, pois alguém irá ouvi-lo e tomar o que for dito como verdade em sua vida.

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  • Banca de Freestyle Enraizados

    Banca de Freestyle Enraizados

    A partir do dia 16 de Setembro, o Espaço Enraizados será palco da “Banca de Freestyle Enraizados” que acontecerá todas as quintas de 17 Às 22hs. Nos encontros acontecerão debates, oficinas, ensaios e muita troca de ideia entre os MC’s.

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  • Mostra Cultural Enraizados (Setembro)

    Mostra Cultural Enraizados (Setembro)

    Salve, salve meus manos e minhas minas!!

    Amanhã, segunda-feira 06 de Setembro, acontece mais uma edição (mensal) da “Mostra Cultural Enraizados”

    Este mês contará com a presença de enraizados de todo o Brasil, prestigiando o evento. Haverá a apresentação dos “Enraizadinhos” (menores da oficina de rap) e show com Slow Da BF…

    Para ler a matéria completa acesse: www.diario-mc.blogspot.com

    Serviço:
    Mostra Cultural Enraizados
    06 de Setembro 17hs
    Espaço Enraizados – Rua Tomaz Fonseca, 508 – Morro Agudo – Nova Iguaçu, RJ
    Entrada franca

  • Samba Black

    Samba Black

    O Disco Voador, em Marechal Hermes, Zona Norte do Rio será palco para o lançamento do site “Vibração Black” (www.vibracaoblack.com).
    Durante a noite vai rolar muito hip hop com Dj’s tocando clássicos do charme anos 80, além de muito samba e pagode.
    A festa é 0800, mas é necessário ter convites para entrar.

    Para saber mais informações e onde retirar os convites tels.: 8803-9322/7860-0868

    Serviço:
    Samba Black
    17 de Setembro 21hs
    Disco Voador – RJ
    Entrada franca

  • Cypher Meriti

    Cypher Meriti

    Sábado, 18 de Setembro, acontece na Praça da Prefeitura de Vilar dos Teles a Cypher Meriti.O evento é uma realização de Duda Break e B3H2 Crew. No dia estarão presentes B, boys e B. Girls de toda parte de São João de Meriti e Baixada Fluminense.

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  • Programação do “I Encontro da Diversidade Cultural Brasileira”

    Programação do “I Encontro da Diversidade Cultural Brasileira”

    A Secretaria da Identidade e da Diversidade do Ministério da Cultura realizará, de 04 a 06 de setembro, o Encontro da Diversidade Cultural Brasileira, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro.

    O Encontro reunirá cerca de mil e quinhentos representantes dos segmentos que formam a diversidade cultural brasileira, como os povos indígenas, mestre e grupos da cultura popular, ciganos, representantes do movimento LGBT, pessoas com deficiência, idosos, movimento hip hop, MST, movimento de mulheres e pessoas com transtorno mental.

    Na ocasião será realizada a I Reunião da Diversidade do Mercosul Cultural, com a presença de representantes dos 10 países que formam o bloco.

    PROGRAMAÇÃO

    1ª Reunião Técnica do Mercosul sobre Diversidade Cultural
    04 de setembro de 2010, sábado
    Horário: 09h às 18h30
    Local: Fundição Progresso

    12h às 12h30 – Apresentação artística
    Frederico Grinivald – concertina (ES)

    Programação Artística nos Arcos da Lapa

    04 de setembro de 2010, sábado
    19h – Chegança dos grupos da diversidade cultural
    Tocadores de Clarim de Olinda; Mamulengo Só Riso; Maracatu Piaba de Ouro (PE);
    Folia de Reis Flor de Primavera (RJ); Bloco Afro Treme Terra; Tá Pirando Pirado Pirou; Bloco LGBT; Escola de Samba Mirim da Portela; Mio Vacite e dança cigana; Projeto Primeiro Passo Cia. Dança do Samba (RJ)
    Ilú Obá de Min; As Valquírias – Grupo de percussão juvenil (SP)
    Grupo Folclórico Ucraniano Brasileiro Vesselka (PR)

    19h30 – Cerimônia de abertura

    20h às 23h30 – Chegança Diversa
    Mestres de Cerimônia: Orlângelo e Márcio
    Dança do Toré do Povo Pankararu (SP)
    Jongo de Piquete (SP)
    Jongo do Quilombo São José (RJ)
    Escola de Samba Mirim da Portela (RJ)
    Bumba Meu Boi de Maracanã (MA)
    Dudu de Morro Agudo (Movimento Enraizados) (RJ)
    Harmonia Enlouquece (RJ)
    Fandango Grupo Mandicuera (PR)
    Samba de Roda (BA)

    05 de setembro de 2010, domingo
    20h às 23h30 – Iguais na Diferença
    Mestres de Cerimônia: Cia. Carroça de Mamulengos
    Orquestra de Metais Lyra (SP)
    Brô Mc – Hip Hop indígena (MS)
    Maracatu Piaba de Ouro (PE)
    Grupo Afro-Nordestinas – Hip Hop (PB)
    Cia. Gira Dança (RN)
    Banda Surdodum (DF)
    Os Quentes da Madrugada – Irmandade de Carimbó São Benedito (PA)

    06 de setembro de 2010, segunda-feira
    19h às 23h30 – Identidade e Sonhos
    Mestres de Cerimônia: Perfeito Fortuna e Josivaldo
    Fandango de Chilenas (SP)
    Cavalo Marinho Estrelas do Amanhã (PE)
    Matéria Rima – Hip Hop (SP)
    Grupo Folclórico Ucraniano Brasileiro Vesselka (PR)
    Mio Vacite e o Encanto Cigano (RJ)
    Sistema Nervoso Alterado (RJ)
    Banda Caxiri na Cuia – forró indígena (RR)
    Nelson Triunfo – Hip Hop (SP)
    Lia de Itamaracá – Ciranda (PE)
    Intervenções artísticas

    Grafites
    Local: Tapumes dos Arcos Lapa

    Anarkia Boladona (RJ)
    Moradora do subúrbio carioca, a grafiteira Anarkia tem 27 anos e grafita desde a adolescência, quando o grafite soava para ela como símbolo de liberdade e rebeldia. “Como uma mulher eu tive uma criação limitada ao espaço privado e o poder e desejo de estar na rua era o que me seduzia a pichar.” Anarkia não tem uma crew, e assina AR – Amantes do Rabisco, uma das mais tradicionais siglas do Rio de Janeiro.

    Fórum Nordestino de Grafite (MA)
    Grupo formado por 6 grafiteiros e arte/educadores, foi fundado em 2009. É um projeto que trabalha a inclusão social por meio de oficina, debates e exposições com crianças, adolescentes e a comunidade periférica de afrodescendentes.

    Exposições
    Culturas Populares – Retrospectiva
    Local: Fundição Progresso

    Fotógrafa: Mila Petrillo
    Fotógrafa há mais de 30 anos, Mila Petrillo trabalhava como repórter-fotográfica, em Brasília, fazendo fotos policiais, de política e de espetáculos culturais. Durante os últimos anos, o trabalho da fotógrafa se concentrou principalmente em acompanhar trabalhos sociais desenvolvidos por ONGs e instituições de assistência à infância. Esta exposição traz fotos de mestres, brincantes e grupos de manifestações da cultura popular brasileira.

    Projeto Vidas Paralelas
    Local: Fundição Progresso
    A exposição digital é composta por três monitores de LCD que mostram fotos produzidas pelos participantes do PVP, textos retirados do site do projeto que fazem referência a essas imagens e dados sobre cada trabalhador-fotógrafo. O Projeto Vidas Paralelas (PVP) é uma parceria entre os Ministérios da Cultura e da Saúde, Universidade de Brasília e Rede Escola Continental em Saúde do Trabalhador.

    Acesse: www.cultura.gov.br/vidasparalelas

    Estandarte da Diversidade Cultural
    Local: Praça dos Arcos
    Confecção: Manoelzinho Salú e a Comunidade Cidade Tabajara de Olinda (PE)
    Manoelzinho é filho do rabequeiro Manoel Salustiano Soares, o Mestre Salu, uma das figuras mais conhecidas da cultura pernambucana, falecido em 2008. Artesão de golas e produtor de maracatu, Manoelzinho preside a Associação de Maracatus de Baque Solto, criada em 1989 por Mestre Salú, e hoje Ponto de Cultura. O estandarte tem 10 metros de comprimento e 4 metros de largura, e sua confecção envolveu duas equipes da comunidade que bordaram por 22 horas diárias.

    Manifestação Cultural
    Queima do Alho, com Catira e Dupla de Violeiros
    Local: Fundição Progresso
    Horário: a definir
    A Queima do Alho era a preparação do alimento para os peões que marchavam pelos “estradões” do Brasil com as boiadas. Esse preparo é acompanhado por diversas manifestações culturais do povo sertanejo, como o toque do berrante, danças e moda de viola. A comida é feita em fogão improvisado, bem próximo ao chão. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco. Cerca de mil refeições serão servidas diariamente, como degustação.

    Dentro da programação haverá, ainda, a apresentação de um grupo de catira (dança típica paulista) e da dupla de violeiros Salles & Guilherme. Participam da Queima do Alho quatro comitivas da cidade de Barretos (SP): Cavalheiros da Cultura, O Leão, Esperança e Água do Peão.

    Rodas de Convivência*
    As Rodas de Convivência vão reunir os representantes dos diferentes segmentos culturais convidados, em torno de alguns temas comuns. Por meio de relatos de experiências, os participantes poderão encontrar pontos em comuns em realidades diferenciadas, aproximar e se reconhecer no outro, quebrando preconceitos e refletindo como lidar com o diverso. A proposta é propiciar, aos participantes, uma experiência de respeito e convivência harmônica.

    *Acesso restrito aos participantes inscritos no Encontro

    Segmentos Culturais participantes das Rodas
    1. Culturas Populares
    2. Culturas Indígenas
    3. Culturas Ciganas
    4. LGBT
    5. Crianças
    6. Idosos
    7. Jovens (Hip Hop)
    8. Pessoas com Deficiência
    9. Saúde Mental
    10. Trabalhadores Urbanos
    11. Comunidades Tradicionais de Terreiro
    12. Imigrantes
    13. Mulheres
    14. Trabalhadores Rurais

    Temas das Rodas
    Preconceito e Cultura da Paz

    A Cultura da Paz é o respeito à vida e à diversidade, com a rejeição da violência e do preconceito. É conviver bem, procurando compreender o outro, é redescobrir a solidariedade e buscar equilíbrio nas relações de gênero, étnicas, sociais, de orientação sexual e religiosa. Mas isso não significa a ausência de conflitos, e sim a busca por solucioná-los por meio do diálogo, do entendimento e do respeito à diferença.

    Espiritualidade e Diversidade Religiosa

    A aceitação da diversidade cultural inclui aceitar, também, a multiplicidade de crenças e práticas religiosas, pois todas elas são manifestações culturais. Infelizmente, a convivência harmônica entre as diferenças humanas, especialmente a diversidade religiosa, ainda é um dos maiores desafios do mundo contemporâneo. Por isto, o respeito à diversidade cultural é condição indispensável para a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.

    Economia da Diversidade Cultural

    A cultura tem um valor estratégico para o desenvolvimento econômico, social e sustentável de cada região. A força simbólica e a dinâmica econômica da diversidade das expressões culturais produzem o aprofundamento da cidadania, a qualificação de ambientes sociais e a sustentabilidade. Outras dimensões, além da econômica, precisam ser contempladas, tais como a subsistência, a criação, o afeto, a participação, o ócio, a proteção, a identidade e a liberdade.

    Diversidade Cultural e Saúde

    Cada grupo social possui seus próprios saberes e práticas de promoção e recuperação da saúde. Reconhecer essa diversidade significa fortalecer as identidades e propiciar o bem estar social e a saúde de todos, pois ao viver plenamente sua cultura, cada indivíduo fortalece sua identidade, o que contribui para sua saúde física e mental.

    Tradição, Memória e Transmissão de Saberes

    O dinamismo da vida sempre coloca as sociedades na presença umas das outras, numa interação que as transforma. A cultura está ligada à tradição na medida em que seus conteúdos (bens, saberes e conhecimentos) passam de uma geração para outra, dentro do mesmo grupo, ou de um grupo para outro. Esses processos de transmissão, fundamentais para a reprodução sociocultural de uma comunidade, devem ser incentivados e fortalecidos, visando à manutenção e atualização dos saberes, práticas e instituições. Os idosos desempenham importante papel nesse sentido, e devem ser valorizados como detentores de conhecimentos valiosos e da memória viva de sua comunidade.

    Diversidade Cultural e Meios de Comunicação

    As atividades relacionadas à informação estão adquirindo importância crescente. A produção, difusão e acesso às informações tornam-se condição essencial para o exercício das liberdades civis, políticas, econômicas, sociais e culturais. A democratização e barateamento das tecnologias permite um avanço alternativo para a difusão da cultura.

    Mulheres e Diversidade Cultural

    A eqüidade de gêneros é um dos pilares da cultura de paz, que se fundamenta nos princípios de solidariedade e no respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo. Assim, a promoção da igualdade de direitos entre mulheres e homens requer atenção, dentre outros aspectos, à diversidade cultural. Diante da desigualdade de espaços e oportunidades dados aos homens e mulheres, é importante fortalecer e dar visibilidade às manifestações culturais realizadas por mulheres ou sobre mulheres.

    Educação para a Diversidade Cultural

    Os processos formais de educação, em nosso país, têm sido marcado pela homogeneização dos saberes em torno de competências tidas como “necessárias” para a modernidade. Uma educação escolar voltada para a incorporação da diversidade no cotidiano pedagógico deve contemplar a pluralidade cultural nas propostas curriculares. A valorização da diversidade requer a superação de estereótipos e preconceitos nas práticas pedagógicas, indo além do desenvolvimento de valores como “tolerância” e “apreciação” da diversidade. É necessário, ainda, construir práticas de transmissão que valorizem não apenas os conhecimentos acadêmicos, mas também os saberes tradicionais.

    Programação das Rodas de Convivência

    Dia 05 de setembro de 2010, domingo
    Local: Fundição Progresso
    Horário: 09h30 às 12h30

    Sala 1 – Preconceito e Cultura da Paz
    Depoimentos: Culturas Populares, Pessoas com Deficiência, LGBT, Trabalhadores Urbanos

    Sala 2 – Espiritualidade e Diversidade Religiosa
    Depoimentos: Povos Indígenas, Saúde Mental, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Cultura de Infância

    Sala 3 – Economia da Diversidade Cultural
    Depoimentos: Trabalhadores Rurais, Movimento Hip Hop, Pessoas Idosas, Povos Ciganos

    Sala 4 – Diversidade Cultural e Saúde
    Depoimentos: Movimento Hip Hop, Pessoas Idosas, Mulheres, Povos Ciganos

    Sala 5 – Tradição e Memória e Transmissão de saberes
    Depoimentos: Culturas Populares, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Povos Indígenas, Mulheres

    Sala 6 – Diversidade Cultural e Meios de Comunicação
    Depoimentos: Pessoas Idosas, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Pessoas com Deficiência, Trabalhadores Urbanos

    Sala 7 – Mulheres e Diversidade Cultural
    Depoimentos: Culturas Populares, Movimento Hip Hop, LGBT, Cultura de Infância

    Sala 8 – Educação para a Diversidade Cultural
    Depoimentos: Trabalhadores Rurais, Trabalhadores Urbanos, LGBT, Povos Ciganos

    Horário: 14h30 às 18h30
    (16h às 16h30 – intervalo para merenda)

    Sala 1 – Preconceito e Cultura da Paz
    Depoimentos: Povos indígenas, Movimento Hip Hop, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Mulheres, Idosos

    Sala 2 – Espiritualidade e Diversidade Religiosa
    Depoimentos: LGBT, Idosos, Pessoas com deficiência, Trabalhadores Rurais, Povos ciganos

    Sala 3 – Economia da Diversidade Cultural
    Depoimentos: Culturas Populares, Cultura de infância, Saúde Mental, Trabalhadores Urbanos, Mulheres

    Sala 4 – Diversidade Cultural e Saúde
    Depoimentos: Povos indígenas, Pessoas com deficiência, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Trabalhadores Rurais, Culturas Populares

    Sala 5 – Tradição e Memória e Transmissão de saberes
    Depoimentos: Povos ciganos, LGBT, Crianças, Movimento Hip Hop, Trabalhadores urbanos

    Sala 6 – Diversidade Cultural e Meios de Comunicação
    Depoimentos: Culturas Populares, Povos indígenas, Saúde Mental, Mulheres, Cultura da Infância

    Sala 7 – Mulheres e Diversidade Cultural
    Depoimentos: Povos Ciganos, Idosos, Trabalhadores Urbanos, Comunidades Tradicionais de Terreiro, Povos indígenas

    Sala 8 – Educação para a Diversidade Cultural
    Depoimentos: Cultura da Infância, Movimento Hip Hop, Saúde Mental, Mulheres, Comunidades Tradicionais de Terreiro

    Dia 06 de setembro de 2010, segunda-feira
    Local: Fundição Progresso
    09h às 12h – Mesa: A Integração da Diversidade Cultural na América do Sul, com representantes dos países do Mercosul Cultural

    14h30 às 18h30
    (16h às 16h30 – intervalo para merenda)

    Sala 1 – Preconceito e Cultura da Paz
    Depoimentos: Povos Ciganos, Cultura da Infância, Saúde Mental, Trabalhadores Rurais

    Sala 2 – Espiritualidade e Diversidade Religiosa
    Depoimentos: Culturas Populares, Movimento Hip Hop, Trabalhadores Urbanos, Mulheres

    Sala 3 – Economia da Diversidade Cultural
    Depoimentos: Povos Indígenas, LGBT, Pessoas com Deficiência, Comunidades Tradicionais de Terreiro

    Sala 4 – Diversidade Cultural e Saúde
    Depoimentos: LGBT, Cultura da Infância, Saúde Mental, Trabalhadores Urbanos

    Sala 5 – Tradição e Memória e Transmissão de saberes
    Depoimentos: Movimento Hip Hop, Pessoas com Deficiência, Saúde Mental, Trabalhadores Rurais

    Sala 6 – Diversidade Cultural e Meios de Comunicação
    Depoimentos: Povos Ciganos, Cultura da infância, Movimento Hip Hop, Trabalhadores Rurais

    Sala 7 – Mulheres e Diversidade Cultural
    Depoimentos: Pessoas com Deficiência, Saúde Mental, Trabalhadores Rurais, Mulheres

    Sala 8 – Educação para a Diversidade Cultural
    Depoimentos: Culturas Populares, Povos indígenas, Idosos, Pessoas com Deficiência

  • Festa de Lançamento do disco Fel e Mel (MG)

    Festa de Lançamento do disco Fel e Mel (MG)

    O “Fel e Mel” é o mais novo disco que a “NósPegaeFaz produções” preparou para o Hip Hop nacional, a junção entre os grupos “Sem Meia Verdade e Diário Oficial da Periferia”, traz participações de Crime Verbal, Pacificadores e A Fórmula (DF), Heavy Rona, Mc Jefinho, Simpsom Souza, entre outros.

    Totalmente inédito, o disco com músicas especiais para o “Break” e o “Graffiti”, envolvendo “Raggaeton + Rock + Underground, Soul, Gangstar entre outros estilos” é um CD que está surpreendendo muita gente.
    E esse disco já tem data para seu lançamento oficial!

    Orguloucamente a nospegaefaz apresenta: “Instinto Louco de Expressão – A Festa” que além do lançamento do disco “Fel e Mel” também conta com a presença de Beladona (DF) e o Funkeiro MC Jefinho BH, na festa serão sorteados brindes da marca “U Comboio”, além é claro da discotecagem dos DJ’s da NósPegaeFaz !

    Será dia 22 de Agosto a partir das 14 horas
    Local: Rua Timbiras 2330, Centro de BH – Próximo ao ed. JK e a praça Raul Soares.
    Entrada: – R$ 5,00 masculino – R$ 3,00 feminino
    Informações pelo telefone: 031 83569335

  • Weelf no álbum DJ Plain View, GLOBALIZE

    Weelf no álbum DJ Plain View, GLOBALIZE

    Rapper oriundo da Rua 2, área localizada em uma das maiores favelas do mundo, a Rocinha, no Rio de Janeiro. WEELF ingressou no rap no ano de 2001, após um incidente ao qual prefere não mencionar. Weelf vem conquistando o seu espaço e sua música alcançou os primeiros lugares entre as mais tocadas em programas de rádio especializados em Hip – Hop como a Voz da Favela, Qui Si Dane, 100% hip – hop , Conexão Babilônia, entre outros.

    Teve suas músicas incluídas em trilhas sonoras como a do documentário “Me erra”, uma produção sobre a academia nobre arte, situada no Morro do Canta Galo, uma outra comunidade carente do Rio de Janeiro, do documentário 10 ANOS DE CEP 20000 , e fez uma ponta no filme animação “SANTA DA CASA ” de ALLAN SIEBER .

    Um reconhecimento maior ocorreu com o lançamento de seu primeiro vídeo da música ” Fábrica de marginal”, o segundo video já está na pista é o da faixa ” Uma América Só”. Por sua própria definição Weelf é um marginal sério, vive na pista e defende-se do mundo.

    Lançou no final de 2009 seu mais recente trabalho intitulado de : “M.A.R.G.I.N.A.L.I.D.A.D.E.” da mesma forma de sempre , seguindo na luta! Só que este lhe rendeu 2 faixas no album DJ Plain View, GLOBALIZE (http://itunes.apple.com/us/album/dj-plain-view-presents-globalize/id361529793) , uma coletanea MUNDIAL de HIP HOP , lançado no inicio de 2010 , VALE A PENA CONFERIR .