Tag: Política

  • GT-RJ representa e fortalece a cultura em Brasília

    GT-RJ representa e fortalece a cultura em Brasília

    Com rimas afiadas e ideias firmes, representantes do Hip Hop carioca mostram que a cultura Hip Hop é a ponte para a transformação social e política

    Nos dias 29 e 30 de novembro de 2024, Brasília respirou rima, ritmo e resistência com o Seminário Internacional da Construção Nacional do Hip Hop. Representando o Rio de Janeiro, oito vozes marcantes do movimento cultural mais revolucionário do planeta levaram suas histórias, perspectivas e desejos para o futuro do Hip Hop. O evento não foi só um marco, mas um grito de união, organizado para construir políticas públicas e fortalecer uma cultura que há 50 anos transforma vidas.

    As vozes do GT-RJ

    De Cabo Frio à Lapa, da CDD à Baixada Fluminense, do basquete de rua às batalhas de rima, os representantes do GT-RJ têm trajetórias que misturam arte, educação e transformação social. Conheça quem são algumas dessas lideranças e o que pensam sobre o impacto do seminário.

    Taz Mureb – MC e porta-voz da resistência do interior

    Primeira colocada no edital do Ministério da Cultura na região Sudeste, Taz Mureb, de Cabo Frio, é MC, produtora cultural e uma das vozes mais marcantes do GT-RJ. Para ela, o seminário é um divisor de águas para a cultura Hip Hop no Brasil.

    “O seminário é um marco. Estamos institucionalizando o Hip Hop como política pública cultural. É mais que música ou dança, é um movimento sociocultural e político. Aqui, a gente abre diálogo com órgãos do governo, empresas e até frentes internacionais. Sonho com o Hip Hop sendo ferramenta de promoção cultural no Brasil e no exterior. É o começo de algo muito maior.”

    Taz destacou também a importância de criar um legado para as próximas gerações: “Precisamos transformar iniciativas locais em políticas nacionais e mostrar que o Hip Hop pode mudar o Brasil. É isso que estamos construindo aqui.”

    DJ Drika – O coração pulsante da Baixada Fluminense

    Adriane Fernandes Freire, ou DJ Drika, carrega a Baixada Fluminense no peito. Fundadora da Roda Cultural do Centenário, ela e sua equipe levam os quatro elementos do Hip Hop para as favelas de Duque de Caxias há seis anos.
    “Estar aqui no seminário é histórico. É uma vitória da cultura periférica, uma chance de dialogar com o governo e fortalecer o que já fazemos nas comunidades. A cultura Hip Hop precisa de apoio contínuo, e eventos como este abrem caminhos para que nossas vozes sejam ouvidas.”

    Drika enfatizou que o Hip Hop não é só arte, mas também resistência: “Nosso movimento nasceu para transformar. Com a parceria do governo federal, podemos ir mais longe e impactar mais vidas.”

    MC Rafinha – A força da união

    Parceiro de Drika na Roda Cultural do Centenário, Rafael Alves, o MC Rafinha, é um mestre de cerimônias que acredita na força coletiva. Ele vê o seminário como uma plataforma para expandir o trabalho que já realiza com batalhas de rima, grafite e poesia na Baixada Fluminense.

    “Esse evento é sobre união. É a chance de estarmos juntos, trocando ideias e mostrando que o Hip Hop vai além das nossas rodas culturais. Aqui, colocamos nossa luta no mapa e mostramos que estamos prontos para construir juntos.”

    Para Rafinha, o seminário marca o início de um novo capítulo para o movimento. “O Hip Hop é a voz da periferia. Estar aqui é garantir que essa voz ecoe mais alto.”

    Erick CK – Conectando a cena em Niterói

    Com sete anos de atuação nas rodas culturais de Niterói, Erick Silva, o CK, sabe o peso de levar o Hip Hop para os palcos e ruas. No seminário, ele viu uma oportunidade de conectar as demandas dos artistas locais com políticas públicas mais amplas.

    “É muito importante estarmos aqui. Precisamos discutir os problemas reais do Hip Hop, como falta de patrocínio para DJs e grafiteiros, e a valorização dos produtores que estão sempre nos bastidores. O seminário abre essas portas.”

    CK ressaltou a relevância de manter o diálogo aberto para futuras edições: “Que este seja o primeiro de muitos eventos que fortaleçam o movimento em todo o Brasil.”

    Anderson Reef – Transformação social em Madureira

    Palestrante no painel “Retratos do Brasil: Narrativas Regionais e Potência Construtiva”, Reef é produtor cultural, responsável pela Batalha Marginow, evento semanal, que acontece todas as segundas e tem uma década de trabalho embaixo do Viaduto Madureira, zona norte do Rio. Ele usa o Hip Hop para revitalizar espaços e gerar economia criativa.

    “O Hip Hop salva vidas. Aqui em Brasília, mostramos ao governo que nosso movimento vai além da música. Trabalhamos com saúde, educação, teatro e dança. Precisamos de mais estrutura para continuar impactando nossas comunidades.”

    Para Reef, o seminário também é um espaço para pensar grande: “Quero ver o próximo evento num lugar maior, com mais gente. O Hip Hop merece ser tratado como prioridade nacional.”

    Anderson Reef

    Rafa Guze – Uma cineasta na linha de frente

    Educadora social e diretora do Instituto BR-55, Rafa Guze acredita no poder do Hip Hop para transformar vulnerabilidades sociais. Para ela, o seminário é uma chance de estruturar
    políticas que atendam as bases do movimento.

    “O Hip Hop é uma potência global, mas nossas comunidades ainda enfrentam muitas dificuldades. Este evento é sobre construir soluções, criar políticas que combatam fome, genocídio, feminicídio e outras desigualdades. É sobre usar nossa cultura para transformar realidades.”

    Rafa destacou a importância de trabalhar em parceria com o governo: “Sabemos como resolver os problemas. Só precisamos de apoio para fazer isso acontecer.”

    Lebron – Formando novas gerações

    Victor, ou Lebron, é um veterano do basquete de rua e do Hip Hop em Campos dos Goytacazes. Fundador de uma ONG que atua há 18 anos, ele vê o seminário como uma oportunidade de renovar o movimento.

    “O Hip Hop me ensinou tudo que sei. Agora, quero retribuir, formando novas gerações de artistas, DJs e produtores culturais. Precisamos de mais eventos assim, que conectem pessoas e ideias para planejar o futuro.”

    Para Lebron, o maior desafio é garantir que o movimento continue crescendo de forma sustentável: “Estamos retomando espaços e precisamos de articulação para avançar.”

    Bruno Rafael

    Bruno Rafael – Liderança que inspira

    Com 27 anos de trajetória, Bruno Rafael é uma figura central do Hip Hop carioca. Palestrante no painel “Retratos do Brasil: Narrativas Regionais e Potência Construtiva”, ele destacou o amadurecimento do movimento.

    “Esse seminário é fruto de trabalho coletivo. Mostramos que o Hip Hop está politizado e organizado. Hoje, conseguimos dialogar diretamente com ministros e secretários, algo que
    nunca foi possível antes.”

    Para Bruno, o evento é um reflexo da força do movimento: “O Hip Hop tem o poder de transformar vidas. Estamos só começando a mostrar do que somos capazes.”

    O impacto do seminário

    Entre as falas, há um consenso: o Hip Hop precisa ser reconhecido como política pública prioritária. Os representantes do GT-RJ destacaram que o movimento não é apenas arte, mas uma ferramenta para combater desigualdades, gerar renda e formar futuros líderes culturais. Para os representantes do GT-RJ, dois nomes de peso tiveram grande importância para a realização deste seminário: Claudia Maciel e Rafa Rafuagi.

    “A Claudia é pura visão estratégica”, disse Taz Mureb.

    Já Rafa Rafuagi, é a ponte que liga cultura e política: “Ele é aquele cara que transforma discurso em ação. Além de ser referência no rap do Sul, ele trouxe a ideia de que o Hip Hop pode e deve dialogar diretamente com o governo, sem perder nossa essência de resistência.”

    Para o grupo, Cláudia e Rafa não foram apenas organizadores, mas exemplos vivos de que o Hip Hop é articulação, união e transformação.

    Caminhos para o futuro

    O Seminário Internacional da Construção Nacional do Hip Hop foi mais do que um evento. Foi um passo firme em direção a um Brasil mais justo e diverso, onde a cultura Hip Hop ocupa o lugar que merece: o de protagonista na transformação social.

    Com vozes como as do GT-RJ, o futuro do Hip Hop promete ser brilhante – e revolucionário.

    No corre da favela e do asfalto, na batida da vida, todo mundo mandou o papo reto: “O Hip Hop salva vidas!”

  • Qual o impacto dos mais de 2 milhões de novos títulos de eleitor dos adolescentes nas eleições de 2022?

    Qual o impacto dos mais de 2 milhões de novos títulos de eleitor dos adolescentes nas eleições de 2022?

    Em março de 2022, o número de adolescentes com título de eleitor era o menor da história, apenas 13% dos adolescentes havia tirado o título. Alguns especialistas, como por exemplo o cientista político Diogo Cruvinel, analista do Tribunal Superior Eleitoral, acreditam ser esse um movimento natural, visto que nos últimos dez anos o número de jovens tirando títulos vem decrescendo por causa da inversão da pirâmide demográfica, ou seja, o número de jovens vem diminuindo em toda a sociedade brasileira.

    A Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), fez uma enquete que mostrou que 09 em cada 10 jovens afirmaram que o voto tem poder para transformar a realidade, o que mostra que o jovem brasileiro não é despolitizado. Por que então um número tão pequeno de jovens com título de eleitor?

    Tentando sanar essa defasagem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou uma ação para incentivar que jovens de 16 e 17 anos – faixa etária que não tem obrigação de votar, tirassem o título eleitoral para votarem pela primeira vez nas eleições deste ano, a ação foi adotada por artistas como a Anitta, que postou em suas redes sociais que só daria autógrafo mediante a apresentação do título de eleitor.

    A repercussão foi grande, e logo muitos artistas e influenciadores abraçaram a ideia e começaram a incentivar os jovens a tirarem seus títulos e participarem da vida democrática do país, dentre eles a ex-BBB Juliette, Luísa Sonza, Whindersson Nunes, Larissa Manoela, Pablo Vittar e até nosso queridão Zeca Pagodinho.

    Logo depois a rede Burger King Brasil lançou uma promoção chamada “Fome de Democracia” para quem apresentar seu documento ou comprovante do requerimento de regularização.

    A bagulho ficou sério quando a campanha ultrapassou as fronteiras brasileiras e os atores Mark Ruffalo, que interpreta o Hulk nos filmes dos estúdios Marvel, e Leonardo DiCaprio, também abraçaram a ideia e fizeram um apelo aos jovens brasileiros.

    A partir daí os próprios adolescentes começaram um movimento para ajudar outros adolescentes a tirarem o título pelo Brasil a fora, como foi o caso da estudante Dayane Coelho, 16 anos, de Teresina (PI): – “Percebi então que alguns jovens daqui não tinham acesso à internet ou tinham dificuldades no processo. Foi aí que senti que eu poderia ajudar essas pessoas”, disse aos jornalistas do Tribunal Superior Eleitoral.

    Essa mobilização do TSE, de artistas nacionais e internacionais, influenciadores digitais e empresas deu super certo, os números comprovam isso.

    Em uma matéria publicada pela Folha de São Paulo em 05 de maio, o Supremo Tribunal Eleitoral comemorou a superação de todos os recordes já registrados pela justiça eleitoral, principalmente o fato de que, entre janeiro e abril, o país havia ganho 2.042.817 novos eleitores com idades entre 16 e 18 anos, um aumento de quase 50% comparado com 2018.

    Eleitores da esquerda acreditam que esses jovens ajudarão a tirar o Bolsonaro da presidência da república, como relato de um jovem a uma repórter da Rede Globo, quando foi perguntado o motivo de ele tirar o título. Entretanto parece que os bolsonaristas também estão confiantes e apostando nos votos da juventude de extrema direita.

    Fato é que, apesar de estar tudo muito nebuloso e incerto, existem mais de 5 milhões de novos títulos na rua, sendo 2 milhões apensas de adolescentes.

    O quanto esses eleitores podem impactar nas eleições presidenciais?

    O rapper e pesquisador Dudu de Morro Agudo, que realiza encontros com jovens utilizando a metodologia RapLab, que permite a um grupo de pessoas, compor um rap de forma colaborativa a partir de uma roda de conversas, fará um encontro virtual na próxima quarta-feira (25), às 19 horas, para discutir e pensar sobre esse fenômeno, e tentar entender os impactos nas eleições de 2022.

    Quer participar do encontro?

    Basta se inscrever gratuitamente www.linktr.ee/ProjetoRapLab

     

     

     

  • Delatores VS Delatados: Mero Filmes lança novo videoclipe do rapper Dudu de Morro Agudo

    Delatores VS Delatados: Mero Filmes lança novo videoclipe do rapper Dudu de Morro Agudo

    Dudu de Morro Agudo é rapper da velha escola do hip hop do Rio de Janeiro, ao longo dos seus mais de 20 anos de carreira desenvolveu um estilo peculiar de se expressar através de suas músicas, que abordam com frequência temas ligados ao social e a exigibilidade de direitos.

    A música “Delatores VS Delatados”, em especial, carrega o legítimo protesto dos raps dos anos 90 com a roupagem contemporânea do funk carioca, trazendo à tona a musicalidade ímpar das periferias do Rio de Janeiro misturadas com uma letra bem elaborada que aponta os atuais problemas da nossa sociedade.

    O clipe foi produzido pela Mero Filmes, sob direção de Paulo China e Tamur Aimara, dois premiados diretores que estão comandando a nova produtora afim de entrar no mercado com um produto diferenciado, evidenciando a arte e o talento das periferias e subúrbios cariocas.

    Quem já ouviu músicas como Sacolinha, Legado e Caprichosos – e já viu seus respectivos videoclipes, entende que o estilo do rapper é único e sabe bem que de forma alguma ele deixa de dizer o que tem que ser dito.

    Talvez tenham sido essas qualidades que o levarão aos palcos do Espaço Favela, no Rock In Rio 2019.

     

  • Dudu de Morro Agudo lançará clipe de ‘Delatores VS Delatados’ no dia 06 de julho

    Dudu de Morro Agudo lançará clipe de ‘Delatores VS Delatados’ no dia 06 de julho

    Tá com saudades das letras pesadas dos raps dos anos 90, mas não abre mão da batida contagiante do funk carioca?

    Então você precisa ouvir a música ‘Delatores Vs Delatados’ que faz parte do novo álbum do rapper baixadense que se apresentará no palco do Espaço Favela no Rock In Rio 2019.

    Quem conhece Dudu de Morro Agudo e já ouviu músicas como Sacolinha, Legado e Caprichosos – e já viu seus respectivos videoclipes, entende que o estilo do rapper é único e sabe bem que de forma alguma ele deixa de dizer o que tem que ser dito.

    Aproveitando mais esse escândalo na política brasileira, envolvendo o ex-juiz e atual Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, ele viu a oportunidade de promover a música que já está com um videoclipe engatilhado para ser lançado no próximo dia 06 de julho pela produtora Mero Filmes.

    Gravação do videoclip Delatores VS Delatados
    Gravação do videoclip Delatores VS Delatados

    Apesar de bastante crítico e ríspido em suas letras, DMA não abre mão do bom humor, e por isso está realizando uma promoção na sua conta do Instagram, onde, para promover a música e o clipe, provoca seus fãs a gravarem vídeos ouvindo a música e a indicarem amigos para ganharem prêmios. Os sorteados ganharão uma caneca exclusiva e duas blusas.

    Quer saber como participar da promoção?

    Então preste atenção no passo a passo:

    01) Faça um vídeo no stories do Instragram, ouvindo ou cantando a música Delatores VS Delatados (Você acessar os destaques da conta do Dudu no Instagram para ver quem está participando);

    02) Marque dois dos seus melhores amigos, que você gostaria que ganhasse os prêmios com você;

    03) Marque o @DuduDeMorroAgudo e siga-o no Instagram.

    04) O sorteio será realizado ao vivo, no dia 27 de junho, às 20 horas no Instagram do Dudu de Morro Agudo. As(os) sorteadas(os) deverão estar assistindo durante o sorteio para poderem ganhar os prêmios.

    SAIBA MAIS

    Instagram: www.instagram.com/dududemorroagudo

    Teaser: www.youtube.com/watch?v=IlkLguxFtjg

  • Fórum Rio Japeri vem aí :: SÁBADO, 24 de novembro

    Fórum Rio Japeri vem aí :: SÁBADO, 24 de novembro

    As juventudes da Baixada querem viver! Essa é a mensagem do Fórum Rio Japeri, que acontece no próximo sábado (24) na Igreja Senhor do Bonfim (ao lado da estação de trem de Engenheiro Pedreira, em Japeri).

    O cenário de desmonte de políticas públicas está colocado e a violência aumenta a cada dia. Mais do que nunca devemos disputar políticas que garantam direitos e ampliem as oportunidades na Baixada Fluminense.

    Para os que ainda não se inscreveram para o evento e/ou não conferiram a programação, a Casa Fluminense reuniu toda a informação sobre as inscrições, programação completa e transporte na página da instituição que pode ser acessada neste link http://casafluminense.org.br/projetos/forum-rio.

    Como destaques acontecerão os lançamentos do Boletim da Agenda Rio 2030: As juventudes da Baixada querem viver e o Almanaque da Agenda Rio: Políticas Públicas no Rio Metropolitano (2007-2017).

  • Homens de Neanderground lançam clipe e música ‘Escravos dos Minérios’

    Homens de Neanderground lançam clipe e música ‘Escravos dos Minérios’

    O nome do grupo é algo extremamente interessante, primeiramente nos parece autoexplicativo, mas em sequência nos leva a varias reflexões.

    DMauá, um dos integrantes do grupo, classifica como um grupo novo de um projeto velho. É que os caras são um de cada canto metrópole do Rio de Janeiro, como Vila Isabel, Bento Ribeiro, Queimados, Santa Marta e Olinda, que se conheceram na correria do dia a dia do rap e foram bolando as ideias até que pudessem transformá-la em realidade.

    E eles transformaram suas ideias em um produto incrivelmente surpreendente.

    Um clipe daqueles de tirar o fôlego, muito bem produzido e editado, com efeitos que nos obrigam a assistir pelo menos três vezes para não perder nenhum detalhe importante, e esse mérito e totalmente destinado ao Kinho, mano da Praça da Bandeira que tá fortalecendo a cena na Baixada Fluminense, pois também gravou o clipe da Txlxmvfiv, de Mesquita.

    Jota Chou, Jão, Moedão GreenBoy, DMaua e Felix lapidaram a letra contundente e carregada de protestos, principalmente e quase que exclusivamente referenciando os principais nomes da classe política contemporânea.

    O beat de Neguim Beats e as técnicas da Toka FK deram vida ao som.

     

    SERVIÇO

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  • Lindbergh Farias aciona a justiça contra Luciano Huck, Fausto Silva e a Rede Globo

    Lindbergh Farias aciona a justiça contra Luciano Huck, Fausto Silva e a Rede Globo

    Quem assistiu ao Domingão do Faustão no último domingo teve a surpresa de ver o apresentador de TV Luciano Huck e sua esposa, também apresentadora de TV, Angélica, claramente fazendo campanha política para uma eventual candidatura do apresentador, e tudo isso com o apoio da Rede Globo e do apresentador de um dos programas de TV com maior audiência do Brasil.

    O senador Lindbergh Farias e o presidente do PT acionaram o TSE contra a emissora e seus funcionários.

    Será que vai dar ruim?

  • Nada acontece por acaso e não existe um destino traçado para nós.

    Nada acontece por acaso e não existe um destino traçado para nós.

    Odeio pensar na ideia de não termos controle sobre a vida, a ideia de que existe um destino nos esperando, é de certa forma assustadora.
    Nossas vidas são baseadas em escolhas, cada um tem o controle sobre sua própria vida e as escolhas nos levam a determinados destinos.
    O que é chamado de acaso é na verdade, as escolhas de outras pessoas te levando a outro destino, isso por que vivemos em sociedades capitalistas e sempre um pequeno grupo de afortunados fazem escolhas que vão afetar vidas de milhares de pessoas.

     

    As minhas escolhas podem não garantir o meu próprio destino.

    Vou me usar como exemplo, eu escolhi ser Dj, trabalhar com isso, viver disso, mas sou obrigado a trabalhar em coisas completamente diferente, para pagar as contas e por comida dentro casa, fazendo com que, muitas vezes eu não consiga exercer minha função como Dj mesmo dando o máximo do máximo, mas eu não abaixo a cabeça, as minhas escolhas coincidiram com as de outras pessoas e me trouxeram aqui, basta eu saber disso pra focar em priorizar minhas escolhas e deixar bem claro que, eu vou viver como Dj, vou ser um dos mais brabos e ter meu trampo valorizado.
    Essas são minhas escolhas e esse será meu destino.

    Faça suas escolhas, pense antes de tomar decisões.

    Antes de votar em qualquer político por ter colocado asfalto ou por ter lhe dado 50 reais, pense em quanto isso pode mudar a sua vida, pense em tudo que você já abriu mão por um misero salário mínimo e principalmente estude as propostas antes de se decidir.

     

     

    #MudarDeOpiniãoéLegal !!

    #ForaTemer

  • Morro Agudo: reflexão política e a participação comunitária

    Morro Agudo: reflexão política e a participação comunitária

    Cerca de 30 pessoas, entre artistas, produtores e moradores de Morro Agudo, se reuniram hoje (13), no Espaço Enraizados, para discutir os rumos da cultura no bairro de Nova Iguaçu.

    Hoje foi o quarto encontro. O primeiro aconteceu em janeiro, na praça de Morro Agudo, com a presença do atual secretário de cultura da cidade, Juarez Barroso. Uma das pautas da reunião foi a revitalização da praça, afim de transformá-la em um equipamento cultural capaz de atender a diversidade do bairro. O secretário concordou em reformar a praça com a ajuda dos artistas e moradores, contudo os integrantes da primeira reunião decidiram convocar novos encontros com o objetivo de ampliar o número de participantes e colher uma variedade maior de propostas.

    Participaram jovens de 18 anos e outros jovens de mais de 60 anos

    Hoje, no entanto, os participantes avaliaram quem são as pessoas que utilizam a praça e tentaram responder a pergunta “Qual é a praça que queremos?”, e então foi formado um grupo de trabalho com o objetivo de dividir as tarefas, sintetizando as propostas e levando ao conhecimento do poder público.

    Praça de Morro Agudo
    Praça de Morro Agudo

    É unânime que o fator mais importante é aumentar a área útil da praça, que atualmente é pífia, para que atenda a diversidade artística local. Temas como a qualidade do piso e a iluminação também foram bastante citados. Dentre os problemas encontrados destacam-se um dos quiosques que está fechado há mais de 20 anos e o outro mal localizado, além de um poste de luz localizado no meio da praça e uma série de mesas e bancos quebrados, comprometendo – e muito – a área útil do local.

    Mas é importante ressaltar que este encontro recebeu também lideranças de outros bairros como Austin, Ouro Fino, Parque das Palmeiras e Bairro Botafogo, surgindo então a proposta de outros encontros mensais visando a reflexão política e a participação comunitária.

  • Artistas do hip hop se organizam para participar na 7ª Conferência de Cultura, em Nova Iguaçu

    Artistas do hip hop se organizam para participar na 7ª Conferência de Cultura, em Nova Iguaçu

    Jovens do hip hop de Nova Iguaçu querem um representante no conselho municipal da cidade, por isso estão se organizando através das redes sociais. MCs, grafiteiros, DJs e BBoys, de diversos bairros da cidade, estão confirmando presença. Alguns participam pela primeira vez de uma conferência de cultura, por isso estão sendo orientados por uma galera mais experiente.

    O fato de o evento acontecer durante a semana e logo após o ano novo, causou algumas críticas, porque pode esvaziar a conferência.

    O objetivo desta Conferência será eleger os representantes da Sociedade Civil para o Conselho Municipal de Política Cultural de Nova Iguaçu.

    Flyer-Conferência
    Flyer da Conferência Municipal de Cultura

    INSCRIÇÕES:
    Para participar do processo eleitoral os representantes da sociedade civil organizada e das categorias profissionais da área cultural, deverão apresentar no ato da inscrição os seguintes documentos comprobatórios:

    I – das entidades:
    a) Manifestação formal do representante legal da instituição, através de ofício endereçado a Subsecretaria dos Conselhos Municipais;
    b) Ficha de inscrição devidamente preenchida;
    c) Cópia do CNPJ atualizado;
    d) Cópia do estatuto devidamente registrado em cartório;
    e) Cópia da ata de legitimidade da diretoria em exercício.

    II – das categorias profissionais da área cultural:
    a) Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), comprovante de residência (morador de Nova Iguaçu).
    b) Documentos que comprovem atuação nas áreas da cultura, tais como: músico, atores, pintores, artistas plásticos, escultores, profissionais do cinema, profissionais da dança, produtores, representantes da cultura étnica, agentes culturais, historiadores, arqueólogos, museólogos, escritores, bibliotecários e demais representantes da área cultural.

    III – A inscrição será realizada…
    …no período das 17h às 20h, no Teatro Sylvio Monteiro
    Complexo Cultural Nova Iguaçu
    Rua Getúlio Vargas, 51, Centro – Nova Iguaçu.