Tag: Produção

  • Dez bons motivos para você participar do Sarau Poetas Compulsivos

    Dez bons motivos para você participar do Sarau Poetas Compulsivos

    O Sarau Poetas Compulsivos completa no sábado (03/12) a sua marca de 43 edições, reunindo, em três anos, mais de 200 artistas e se conectando a um público de 2.500 pessoas.

    Quantitativamente são números bem interessantes para um evento de pequeno porte que nunca contou com patrocínios para acontecer. Todo o processo de produção é colaborativo, contando com uma equipe de aproximadamente 10 pessoas.

    200 artistas e um público de 2500 pessoas

    Contudo, qualitativamente o sarau chama ainda mais atenção por ser um evento de iniciação à poesia, de valorização dos artistas locais e de conexão com outros territórios, isto mesmo, além de tudo é um evento itinerante que já passou pela Cidade de Deus; Quiosque da Globo, em Copacabana; SESC da Tijuca; e Consulado da França.

    Sarau Poetas Compulsivos - Dia Internacional da Mulher
    Dia Internacional da Mulher

    E se você ainda tinha alguma dúvida se deve ou não visitar Morro Agudo para participar desta festa literária, enumeramos 10 motivos para te convencer:

    1. É de graça, isso é um ponto bastante importante;
    2. É um lugar onde você conhecerá pessoas muito legais e fará amizade para toda a vida;
    3. Lá você poderá recitar suas poesias e se conectar a outros poetas;
    4. Você ganha uma poesia…
    5. … e ainda pode ganhar livros e blusas nos sorteios;
    6. É um evento que valoriza os artistas locais;
    7. Lá você se inspira, aprende e ensina;
    8. Você pode beber uma cervejinha extremamente gelada;
    9. No Buteco da Juliana tem um cardápio da melhor qualidade;
    10. Você pode levar as crianças.
    11. Sempre temos um tema legal, onde você aprenderá bastante, ao mesmo tempo em que se diverte
    12. Ops, era somente dez!!! 🙂

    Te convencemos?

    Então anote aí:3dez_flyer

    O Sarau Poetas Compulsivos acontece todo o primeiro sábado de cada mês, às 19 horas, no Buteco da Juliana, que fica na rua Ângelo Gregório, 145, em Morro Agudo.

    Temos uma página no facebook: https://www.facebook.com/saraupoetascompulsivos

    Temos um grupo no facebook onde todos podem publicar suas poesias: https://www.facebook.com/groups/PoetasCompulsivos

    O próximo evento será hoje, dia 03 de dezembro de 2016

     

  • Entre o Fazer o Que Gosta e o Gostar do Que Faz

    Entre o Fazer o Que Gosta e o Gostar do Que Faz

    Tudo o que você deseja fazer, em tese, pode gerar dinheiro, basta que pra isso você encontre uma forma ideal, ou seja, dentro daquilo que você gosta de fazer, encontrar uma necessidade de clientes potenciais.

    Como assim?

    Explico: Isso é um processo conciliatório entre o que você gosta de fazer e aquilo que você faz e gosta.

    Ou melhor: Você precisa encontrar um meio termo entre o FAZER O QUE GOSTA e o GOSTAR DO QUE FAZ.

    FAZER O QUE GOSTA seria, em minha opinião, fazer aquilo que te dá prazer e pronto, independentemente se dá ou não dinheiro. Já o GOSTAR DO QUE FAZ significaria, nessa linha de raciocínio, estar emocionalmente envolvido com o que fazemos de tal forma que sentimos prazer em realizar determinadas tarefas.

    Isso é muito diferente de fazer o que não gosta e detestar o que fazemos, como a grande maioria das pessoas fazem no seu dia a dia, simplesmente porque põe o dinheiro em primeiro lugar na hora de decidir a sua ocupação ou na busca por emprego.

    O que na maioria das vezes acontece é que as pessoas procuram primeiro uma ocupação qualquer para ganhar algum dinheiro e depois que conseguem, não ficam felizes nem com a ocupação e nem com o dinheiro gerado por ela, e começam a haver desarranjos não somente no trabalho, no descumprimento de tarefas, mas também em outros campos da vida humana como na família, por exemplo.

    Por isso é preciso pensar bem antes de arrumar um emprego qualquer ou fazer uma coisa qualquer só para se ter um dinheiro qualquer. Eu ouço muitas pessoas me pedirem emprego, e um dos elementos que mais me chamam a atenção é quando eu pergunto o que elas fazem, elas geralmente me respondem assim: _Eu faço qualquer coisa / estou aceitando de tudo / comigo não tem tempo ruim / eu não escolho serviço / o importante é trabalhar!

    Quando a pessoa é muito amiga eu pergunto novamente de outro jeito: _O que você gosta de fazer? mas geralmente eu vou embora e digo: _Infelizmente não tenho colocação pra você / quem sabe um dia / pode ser que… / se pintar algo eu te falo!

    Ja cometi o erro de contratar pessoas só porque precisavam, e na hora que eu contratei elas deixaram de precisar e tudo começou a ruir, simplesmente porque ela odiava o que fazia e não fazia direito, ou simplesmente não fazia sem que ninguém vigiasse.

    Então não cometa erros parecidos, simplesmente, antes de empreender a si mesmo ou a alguma empresa, pergunte-se a você mesmo: _ O que eu gosto de fazer? O que eu gostaria de fazer? Como eu gostaria de fazer? Porque fazer? Como o que eu gosto de fazer pode ajudar a outras pessoas? Quem me pagaria para eu fazer o que eu gosto?

    Esse tópico, eu acredito ser um pouco mais complicado, por isso vamos falar disso com mais precisão, vamos desvendar um pouco o pensamento comum ou corriqueiro e comparar com a mente empreendedora e trabalhar de forma a construir uma base sólida para empreendermos cultura de forma inteligente, criativa e principalmente, lucrativa para todos. O cerne da questão está em responder perguntas como essas.

    Grande abraço.

    Até breve.

  • Entre o Real Querer e a Vontade Transitória

    Entre o Real Querer e a Vontade Transitória

    “Somente as lições dos séculos poderão proporcionar ou aquilatar o real querer da juventude, pois somente esta, com sua força empregada na construção da sociedade, poderão traçar o destino do porvir.”

    Me lembro como se fosse hoje da minha primeira greve geral, eu estava na primeira série do segundo gráu, quando entrou em sala uma senhora da coordenação da Escola Técnica João Luis do Nascimento em Nova Iguaçu, onde eu estudava (década de 80 – não me lembro bem a data). Com uma cara brava e um jeito completamente autoritário ela nos olhou de cima para baixo e com toda a arrogância que era peculiar daquela época aos chamados professores, decretou: _ A partir de agora não serão permitidos as meninas virem de saias curtas para a escola.

    Eu nem me lembro mais se ela proibiu de vez a saia ou se não podia vir apenas de saias curtas, mas sinceramente, não me interessava se as meninas viriam de saias curtas ou não, o problema era o autoritarismo predominante, isso era irritante. Eu que sempre fui tímido e reprimido até então, não consegui me conter, mandei a pergunta: _ E as professoras, poderão vir de saia?

    Nem sequer me preocupei com a professora que estava dando aula, eu me lembro bem dela (uma professora que tinha o desprezo geral da turma, mas eu gostava dela). A resposta foi tão seca e autoritária quanto a ordem anterior: _ As professoras poderão vir do jeito que elas quiserem, afinal elas já se formaram, vocês é quem precisam se submeter às nossas regras.

    A segunda pergunta então surgiu tão automática quanto a primeira: Quer dizer que a gente não pode mais ver as perninhas bonitinhas das meninas, mas somos obrigados a ver as pernas feias e cheias de varizes das professoras?

    Então a mulher autoritária deu um sorriso contido no canto da boca e disse: _ Sim, é isso mesmo, amanhã serão barrados todos os alunos que vierem sem o uniforme completo e as meninas que vierem de saia curta também!

    Logo que ela acabou de falar o que quis, nos deu as costas e foi embora, impondo-nos a sua marcha de marechal. Naquele momento, cresceu uma revolta no meu peito tão grande que eu não consegui me conter, uma revolta que não tinha nada a ver com saias e calças, mas com um autoritarismo repugnante. Levantei a voz e comecei a falar contra aquela atitude, logo, logo, outros alunos me seguiram e começamos um motim que começou nas turmas de primeiro ano e contaminou a escola toda.

    No dia seguinte ninguém entrou, fizemos um piquete na frente da escola, mas a coisa já tinha saído do meu controle, parece que existia alguma força política exterior que tinha organizado aquilo tudo, eu servi apenas para acender o pavio, então me retirei e me isolei. Quando acalmou tudo eu escrevi o manifesto acima, baseado em um texto que eu li não me lembro onde. Depois disso me chamaram diversas vezes para vários partidos na minha adolescência, mas apesar da Diretora da Escola me chamar descaradamente de petista, o que pra ela significava o mesmo que baderneiro, eu nunca havia me filiado a partido algum até então.

    O episódio passou, mas a vontade de mudar o mundo nunca saiu do meu coração e aquela revolta deu origem a uma reação em cadeia que me levou a estar aqui hoje escrevendo essas linhas, formou o meu caráter e minha personalidade acida e tácita, me fez trilhar caminhos diferentes da maioria das pessoas que eu conheci, até que eu consegui, finalmente conciliar o meu verdadeiro querer com a minha real vocação, acalmando o meu coração com reflexos em toda a minha vida (Ocupação, Religião e Família) – depois falaremos mais sobre essa base tripartite.

    Quanto ao manifesto da minha adolescência, trago-a a tona hoje para identificar duas coisas distintas, mas que para algumas pessoas parecem a mesma coisa. O “real querer” e a “vontade transitória”.

    Antes de iniciar qualquer empreendimento, sugiro a você que está acompanhando essa série sobre empreendedorismo cultural a buscar em seu mais íntimo querer, o que realmente você deseja. Pergunte a si mesmo, faça-se um interrogatório e demore o tempo que precisar, mas descubra o que realmente te inspira. Comece, investigando o que você mais gosta de fazer e tente associar isso ao mercado de trabalho, busque o que tem a ver com a sua área de interesse. Lembre-se, tudo o que fazemos com amor e inspiração, fazemos melhor, e se fazemos bem, podemos ganhar dinheiro com isso.

    Esse é o primeiro exercício para você que acompanha essa coluna, acredita em mim e tem verdadeiro interesse em montar o seu próprio negócio. Não comece o seu negócio pelo o que dá mais dinheiro, esse é um erro fatal que te levará diretamente ao tédio, ao enfado e ao desinteresse do seu próprio negócio, culminando em muitas das vezes com a falência, ou quando nada, a uma vida infeliz e sem realizações que te engrandeça. Comece o seu negócio, investigando a si mesmo, buscando o seu verdadeiro interesse nas coisas, capacite-se nisso, seja o melhor que você conhece na realização disso e o dinheiro virá naturalmente a medida em que você se auto-realizar naquilo que faz de melhor e se sente plenamente feliz e capaz.

    Vou terminar a explanação de hoje com uma coletânea de frases de internet sobre esse seu primeiro passo. Isso pode servir de inspiração e te ajudar a começar uma nova trajetória. Lembrando que o objetivo dessa colagem é apenas servir como fonte de inspiração e não ser um compêndio ou algo parecido que sirva de referência de coisa alguma, portanto eu não saí conferindo se as referências estão corretas e nem me preocupei de colocar links pra nenhum lugar, pois o objetivo aqui passa longe da investigação.

    Como eu creio que a fé é essencial para uma vida plena, fico com a frase do pastor Luther King das que eu elegí pra hoje, escolha a sua também.

    Continuamos na próxima semana.

    Paz e sucesso, sempre!

    Frases retiradas da Inernet.

    – Se você acredita que pode, você tem razão. Se você acredita que não pode, também tem razão. (by Henry Ford).

    – Tente Mover o Mundo. O primeiro passo será mover a si mesmo. (By Platão).

    – O primeiro passo para atingir o sucesso é acreditar que ele é possível (by Evandro Almeida).

    – Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer (by Mahatma Gandhi).

    – Acreditar que pode acontecer é o primeiro passo para algo ser realizado (sem referência de autoria).

    – Não espere o incentivo dos outros, o primeiro a acreditar no seu sonho tem que ser você! (sem referência de autoria).

    – Parei de esperar que deem o primeiro passo em minha direção, se quero, vou eu de encontro ao desejo (by Cristina Deutsch).

    – Não fique contando as prováveis dificuldades que vai encontrar, pois é possível que desista antes mesmo de começar… (sem referência de autor).

    – O primeiro passo para chegar em algum lugar é decidir que você não quer ficar mais onde está (sem referência de autora).

    – Quando o caminho a sua frente parecer longo e difícil, lembre-se: As mais longas trajetórias começam com um primeiro passo (sem referência de autoria).

    – Acreditar é o primeiro passo para fazer acontecer (sem referência de autoria).

    – Dê o primeiro passo na fé. Você não precisa ver a escada inteira. Apenas dê o primeiro passo. (by Martin Luther King Jr.).

    – O primeiro paso é sempre o mais difícil ( sem referência de autoria).

     

  • DMA e Átomo lançam seriado para divulgar tracks de novo álbum

    DMA e Átomo lançam seriado para divulgar tracks de novo álbum

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    Os rappers DMA (Dudu de Morro Agudo) e Átomo, se uniram à cerca de quinze dias para fazer um novo álbum em parceria. Eles decidiram escrever, produzir, gravar, mixar e masterizar todo o disco a partir do zero, e em apenas cinco dias. Se não bastasse tudo o que fizeram, ainda fazia parte do projeto pintar um quadro para servir de capa do disco. Como resultado nasceu o álbum “DMÁtomo – de 2ª à 6ª”.

    Como é de fácil entendimento “DMÁtomo” é a junção do pseudônimo dos rappers e “de 2ª à 6ª” faz alusão aos dias em que gravaram as tracks. Todo o processo de produção foi gravado em vídeo para dar vida ao seriado de nome homônimo ao disco, que será divulgado em epsódios semanais, sempre às segundas-feiras, com matérias aqui no Portal Enraizados e na página do Movimento Enraizados no facebook. Serão um total de seis episódios, cada um deles fazendo comentários sobre a produção de uma música específica. Neste primeiro episódio a música em questão é a música “de 2ª à 6ª” que também será disponibilizada para download.

    SAIBA MAIS:
    Baixe a música aqui: http://soundcloud.com/dm-tomo/de-2-6-dma-e-tomo-produ-o-dma/download
    Site do Projeto DMÁtomo: http://enraizados.org.br/dmatomo

    Curta a página do Movimento Enraizados: http://www.facebook.com/movimentoenraizados
    Curta a página do Dudu de Morro Agudo: http://www.facebook.com/fanpageDMA
    Adicione o Átomo no facebook: http://www.facebook.com/atomo.usal