Tag: Rap

  • Como fazer música no seu celular usando o APP IMaschine

    Como fazer música no seu celular usando o APP IMaschine

    Galera, espero que vocês curtam o vídeo de hoje. Deu trabalho pra fazer, mas acho que valeu a pena.

    Sei que tem muito APP de caô por aí, mas esse é a vera, abaixo disponibilizo dois tracks pra vocês, um é beat, produzi para a matéria, fiz em 15 minutos pra provar que se você se esforçar um pouco pode tirar bons resultados desse aplicativo. O outro é um som que gravei no disco DMÁtomo, fiz todo no celular e depois exportei para o Reaper para poder gravar a voz.

     

  • Otimista, introspectivo e contemplativo. Assim defino “Prótons [Partícula Nº 2]” meu segundo álbum solo.

    Otimista, introspectivo e contemplativo. Assim defino “Prótons [Partícula Nº 2]” meu segundo álbum solo.

    Três anos após o lançamento do primeiro, dou sequência à trilogia, que começou com “Nêutrons [Partícula Nº1]”, e terá seu desfecho com “Elétrons [Partícula Nº 3]”.

    Neste volume eu exponho minha visão de vida, baseada no valor pelas coisas triviais que geralmente passam despercebidas, falo de como Deus interage conosco através delas se estivermos atentos.

    Produzido por mim, D’Raiz e DJ Reinaldo, tem ainda as participações de Naddo Ferreira, DMA, Wilson Neném e da minha filha Lai-Ca, que também fez o desenho da capa [representação da nossa família, segundo ela].

    Meu intuito é fazer com que os ouvintes possam ter uma nova perspectiva de vida, e ajudá-los a perceber que por pior que seja uma situação, sempre há algum motivo para estarmos gratos, ainda que seja “simplesmente” o de estar vivo.

    Como de costume, disponibilizei o álbum para download grátis.

    Façam bom proveito!

    20140628-01-atomo

    Baixe Grátis e compartilhe:

    http://www.mediafire.com/download/828v1z2v7ludssr/%C3%81tomo+-+Pr%C3%B3tons+%5BPart%C3%ADcula+N%C2%BA+2%5D+2014.rar

  • L’héritage de la FIFA

    L’héritage de la FIFA

    Rappeur brésilien “Dudu de Morro Agudo” montre la vérité sur l’héritage de la Coupe du Monde.

  • O Hip-Hop é hereditário

    O Hip-Hop é hereditário

    De geração em geração.

    O Hip-Hop me ensinou que você tem que saber e reconhecer quem veio e fez antes de você, porque muita gente que encontrou as portas fechadas, fizeram um grande esforço pra que hoje elas possam estar abertas.

    É algo que se aprende na marra. É a regra 0, dentro de uma cultura que se comunica de uma forma peculiar. Não falo tecnicamente, pois cada artista desenvolve sua técnica, sua forma de expressar, sua forma de abordagem, mas me refiro aos valores da nossa cultura, que são passados de geração em geração, através da fala, da escrita, do som e movimentos. É o respeito que falta a muitos, a ignorância do ‘não conhecer’ ou ‘não saber o porquê’ disso ou daquilo.

    Nessa semana, faleceu Nino Rap, um dos frontmans da banda Nocaute, que fez história dentro do Rap, do Rock, da cena musical da Baixada Fluminense e do Rio de Janeiro. Nossa cultura perde um grande artista; e penso comigo: Quantos da minha geração ouviram falar da banda Nocaute? Quantos tiveram o interesse de saber quem eram os caras?
    Eles são os caras que encontraram as portas fechadas, numa época que não tinha espaço pra nossa cultura; mas botaram a cara a tapa e fizeram o nome deles. E hoje talvez muitos poussuem mérito dentro do Hip-Hop porque caras como Nino Rap fizeram algo em prol da arte deles e que, consequentemente fez com que outros levassem sua arte adiante tambem.

    Rest In Power, Nino Rap

  • MC ou rapper?

    MC ou rapper?

    MC (Mestre de Cerimônias)

    É importante ressaltar que o MC de nada tem a ver com a pessoa do Rapper. A figura do MC passa portanto a tomar sua devida forma e conotação, nas ruas do bairro do Bronx, nas festas organizadas por Kool Herc em 1975.

    Garotos bem ousados, improvisavam rimas e interagiam com o público através delas, obtendo repostas uníssonas e vibrantes. E é dessa forma que surge Coke La Rock, considerado o primeiro “Mestre de Cerimônias” da história do Hip Hop americano.

    La Rock se tornou responsável por frases que até hoje fazem parte da “cultura gringa”: “Rock the house! To the beat y’all! Rock on! You don’t stop!”

    A partir de então outros nomes passaram a fazer parte do universo rimático, como é o caso de Clark Kent e Lovebug Starski, um dos prediletos de Afrika Bambaata. Pode-se afirmar inclusive que Starski fora um dos responsáveis por popularizar a expressão “Hip Hop”, antes mesmo do surgimento da “nova cultura”, através da eterna frase: “Hip Hop till you don’t stop!”

    Batalhas

    20140612-03-slowdabfTudo acontecia às mil maravilhas no “novo reino da cultura urbana”, até que um MC de nome Busy Bee resolve esquentar o clima alegando que as rimas improvisadas de tons festivos estavam se tornando “coisa de Marica”.

    Então, no inicio dos anos 80, ele passa a fazer rimas desafiadoras contra outros MCs. Tal prática, desencadeou no público um efeito ainda mais intenso que as antigas rimas.

    Em 1987, o rapper Kool Moe Dee lança em seu álbum rimas em forma de batalha contra o rapper LL Cool J, enquanto que o grupo Boggie Down Productions (BDP) repetem a dose, implementando este estilo em suas músicas, em afronta ao Juice Crew, resultando em consideráveis vendas de LPs e shows abarrotados.

    Cabe lembrar que pelo fato do Hip Hop ser uma cultura criada em meio a desordem social, batalhas como estas estão presentes em todos os elementos do Hip Hop, em formatações respectivas à cada atividade: no graffiti, existe a batalha de cores; no breakin, no poppin e no lockin, a batalha da dança; no DJ a batalha de scratch; e no rap, a batalha de MCs…

    Ao contrário dos conflitos das gangues de rua, por disputas de território, estas batalhas só servem para entreter as pessoas e testar o nível de capacidade de cada competidor.

    Seja bem vindo ao jogo!

    Rapper

    Você deve estar se perguntando: MC não é sinônimo de rapper? Não!

    Os primeiros rappers surgem por volta de 1976, através das vozes dos The Furious Five, produzidos pelo DJ Grand “Master” Flash, que passam a introduzir versos completos e rimados, o que podemos denominar de “rap (rhytm and poetry)”.

    É importante destacar que o MC pode ser um rapper ou vice-versa, como também, todo e qualquer membro da Cultura Hip Hop, pode assumir mais de um elemento contido nela – de acordo com seu dom – porém, cada elemento possui seu valor distinto…

    Beat Box

    20140612-05-slowdabfQuando não se tinha à mão a presença dos toca-discos, a improvisação instrumental tomava corpo através das batidas e efeitos desenvolvidos através da boca, denominando-se beat box.

    Depois de sua aparição, esta modalidade se tornou um atrativo à mais em muitos palcos e álbuns de rap. Um dos nomes mais respeitados nessa técnica é o de Buffy. Integrado ao grupo Fat Boys, Buffy se torna popular sendo conhecido como “Buff, o Beat Box Humano”, chegando a ganhar, em 1993, um concurso de talentos no Radio City Music Hall.

  • DMA lança clipe sobre a Copa e chama a atenção do mundo

    DMA lança clipe sobre a Copa e chama a atenção do mundo

    Na véspera do início da Copa do Mundo, em meio a possibilidade de protestos e uma tensão total sob o olhar do mundo, eis que um rapper de Morro Agudo, bairro de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, lança o seu videoclipe para justamente… chamar a atenção.

    O ritmo é rap. O assunto Copa do Mundo. Porém o tema passa longe da alegria abordada por outros artistas que fizeram músicas para copa, como os MCs Guimê e Emicida, Marcelo D2, Arlindo Cruz, Alexandre Pires, Carlinhos Brown, Claudia Leite e Olodum, isto é, sem contar os gringos.

    Dudu de Morro Agudo (35), também conhecido como DMA, é rapper desde os 14 anos de idade, com centenas de músicas gravadas, e no currículo a produção de oito discos, coleciona shows pelo Brasil inteiro e turnês na França e no Chile. No auge das manifestações que aconteceram no Brasil, participou de audiências com a Presidenta Dilma Roussef e com o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral.

    Quando questionado sobre o porque de não fazer uma música com um tema mais alegre como os outros artistas, DMA rebate: – “Nada contra quem faz, mas no momento não tenho motivos pra isso. Tem gente morrendo aqui, eu tô vendo, mas ninguém na minha cidade e no meu estado ouve meus gritos de socorro. Talvez se a pressão vier de fora e solução chegue mais rápido.”

    Segundo o rapper, o objetivo do clipe é chamar a atenção do mundo e mostrar qual é o “legado” que a copa do mundo deixará para as periferias do país e a partir daí fomentar uma discussão sobre as implicações do evento, mas teme que o vídeo seja tirado do ar.
    “As imagens são reais. Todo mundo que vê, entende. Contudo o clipe está legendado em inglês, e em breve estará em francês e espanhol também, pois considero a letra fundamental”, completa.

    A equipe que produziu o clipe afirma que o video é uma coletânea de registros importantíssimos para a época, que servirá ao mesmo tempo para mostrar o Brasil sob uma perspectiva diferente para quem está fora do país; e para refrescar a memória de quem está aqui dentro, pois a copa vai anestesiar os ânimos.

    “Enquanto a bola rola, o sangue escorre e quem não concorda com isso tem que ver o clipe quantas vezes for necessário”, finaliza DMA.

    BAIXAR A MÚSICA

  • Einstein MC lança DirectHulle da música Sobrevivente

    Einstein MC lança DirectHulle da música Sobrevivente

    A Baixada está em alta, e a nova geração está barulhando nos eventos e estúdios da região.

    Einstein MC é linha de frente nesse processo, ele é um dos participantes da Escola de Hip Hop Enraizados na Arte, ganhou prêmio nacional com su rap, gravou um clipe independente e já está com vários shows no currículo.

    Dessa vez assinou com a Agência Hulle Brasil para fazer o vídeo da música Sobrevivente, gravada na última terça-feira, no Espaço Enraizados, por Dudu de Morro Agudo. A música fará parte do seu primeiro EP.

  • Rapper ‘teen’ lança videoclipe festivo em Poços de Caldas, MG

    Rapper ‘teen’ lança videoclipe festivo em Poços de Caldas, MG

    20140606-02-lucasCom 15 anos, o estudante Lucas Jacon Jeremias, conhecido como Lucas De Rolé, lança no início o videoclipe ‘Dance e Relaxe’, gravado no Clube Náutico Praia do Sol, em Poços de Caldas (MG). O rapper ‘teen’, que se inspira em músicos como Chris Brown, Naldo e Thiaguinho propõe um clima de festa no trabalho audiovisual, que teve direção de Vras77 e co-direção de Juliano Magalhães. As fotos ficaram por conta de Rick Fotografia.

    A primeira cena remete ao ambiente escolar e foi gravada na própria sala de aula em que o jovem músico estuda. Com uma encenação ‘gratuita’ da professora e dos colegas de classe no Colégio Municipal Doutor José Vargas de Souza.

    As gravações, feitas durante um único final de semana, reúnem também dançarinos Rick e Luckas, também de Poços de Caldas e denotam a personalidade do adolescente, que além de compor, também produz os beats das próprias músicas. “Vai ser muito importante na minha vida esta etapa, porque vou mostrar para todos o meu talento. Espero que todos gostem”, comentou o garoto.

    Vale lembrar que o rapper começou a cantar com 12 anos e destacou-se com a canção “Hoje é sábado”, elogiada por nomes como Thaíde, MC Leozinho, MC Koringa e Terra Preta. Além disso, Lucas segue também os passos dos irmãos, do grupo M.A.F.I.A., que também apostam no rap em estilo festivo, inspirados por Black music, rap, pagode, samba, pop e funk. “Ele é um garoto muito simples, mas determinado e com muita vontade de trabalhar”, disse o irmão mais velho Jeferson, conhecido como Mafioso J.

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  • DMA entrevista Thekking

    DMA entrevista Thekking

    Sabe aqueles dias que você está dando um rolé pela timeline do facebook e sempre aparece um MC pedindo pra tu ouvir um som? Vou te confessar que eu nunca ouço, mas hoje eu decidi ouvir e me surpreendi com o flow desse cara que acabei entrevistando para o Portal Enraizados.

    Pode ser que esse cara, com um flow diferente, cria do samba e fã do MV Bill, seja um dos próximos rappers cariocas que você vai carregar o som no seu celular, tô falando do meu mais novo camarada, Thekking, rapper da Vila da Penha, RJ.


    Dudu Morro Agudo – Tu mora onde mano??

    Thekking – Vila da penha

    Tu faz rap a quanto tempo?
    Cara, escrevo desde uns 16 anos, mas bem avulso porque eu era do samba, fui ritmista. Agora estou com 24 anos.

    Tu é do samba?
    Fui. Agora sou do Rap (risos)
    Mas curto, tenho muito amigo nas escolas.

    Começou em que escola de samba?
    Viradouro.

    Eu desfilei pela Viradouro dois anos.
    Viradouro faz parte da minha formação como pessoa, sou viciado em samba-enrendo desde os 9 anos.
    O cara que hoje e presidente da Viradouro, Gusttavo Clarão, foi compositor, ganhou uns 10 anos seguidos, cresci ouvindo sambas dele, só letra linda, melodia.

    Mas e o rap? Começou quando??
    Com uns 16 anos. 2006, 2007. Pra te falar a verdade eu nunca me liguei muito em rap, só achava foda o jeito que os caras escreviam letras grandes e cantavam sem errar (risos). Aí né mano, na favela né, todo mundo canta Racionais.
    Eu aprendi um rap do MV Bill, que passou num comercial pra não quebrar orelhão (risos). E toda vez que passava eu ficava cantando, aí fui conhecer as coisas do MV Bill nessa época aí. Foi pelo MV Bill mesmo.

    Tô ligado no comercial. Da Telemar né?
    É.

    20140601-01-thekkingAí tu começou a fazer rap? Já gravou muito rap ou esse é o primeiro?
    Sim, eu escrevia e decorava samba-enredo desde 9 anos, aí pensei: – Poxa, rap nem precisa tanta melodia, então é mais trank (risos). Sério mesmo, pensei isso. Esse é meu primeiro.

    E o mano que canta contigo, é um grupo ou uma parceria para esse som?
    Não, ele é um moleque que morava no Alemão. É mais novo que eu. Aí a gente fala de rap e tal, meio que fomos desenvolvendo juntos, um incentivando o outro, mostrando as letras. Tem uns 3 ou 4 anos isso. Aí nunca gravamos nada, muito corre.
    Aí falei pra ele: – Vamos fazer algo rápido, curto, só pra exercitar. Aí fechou esse som.

    Mas a música é nova né? Gravou quando?
    É sim, escrevemos em dezembro, fiz a base em janeiro, gravamos em fevereiro, em março o cara da edição sumiu, voltou em maio. Aí lançamos.

    Tu que produziu?
    A base sim. Porque produzir vai além de fazer uma base né? Aí teve participação em algumas ideias do Raphael Rocha, que editou e tal.
    Foi tudo meio largado.

    O que tu usa pra produzir?
    O Software? FL.

    Mas diz aí, já fez shows? Pretende continuar? Ou vai encarar como hobby?
    Nunca fiz show, cantando não. Como ritmista já. Vou continuar, pois tenho umas coisas escritas e tô escrevendo muito, escrevo uma música por semana. Tô com projeto pra lançar um álbum ainda esse ano. Meu estúdio vai abrir aqui. Vou ver como faço pra investir.

    Quem tu ouve do rap atualmente?
    Hoje… Kendrick Lamar, Lil Wayne, Drake, Eminem, Criolo, Black Allien, MV Bill, Samba-Enredo.
    No rap dos muleque da atualidade eu gosto do Haikaiss e do Filipe Ret gosto de algumas coisas, Nocivo Shomon também.