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  • Legados do Hip-Hop: Public Enemy e Wu-Tang Clan

    Legados do Hip-Hop: Public Enemy e Wu-Tang Clan

    Ícones do rap que moldaram e influenciaram gerações na cultura hip-hop global.

    A relação entre Public Enemy e Wu-Tang Clan é uma parte importante da história do hip-hop, marcada pelo respeito mútuo entre os dois grupos mais icônicos do gênero.
    Public Enemy, formado em Long Island, Nova York, nos anos 80, é considerado um dos pioneiros do hip-hop político e consciente. Com sua abordagem única de letras carregadas de críticas sociais e políticas, eles se destacaram não apenas como músicos, mas como ativistas político-culturais. Public Enemy teve um impacto significativo na cena hip-hop, não apenas por sua música, mas também por sua mensagem e postura militante.

    Por outro lado, o Wu-Tang Clan, originário de Staten Island, Nova York, é conhecido por sua abordagem crua e autêntica no hip-hop. Com uma mistura distinta de letras afiadas, batidas cruas e uma mitologia única em torno de sua identidade de grupo, o Wu-Tang Clan rapidamente se estabeleceu como uma força inovadora no mundo do rap dos anos 90.

    A relação entre esses dois grupos é multifacetada. Primeiramente, há uma conexão geográfica, já que ambos são originários de Nova York, especificamente da região metropolitana. Isso os coloca dentro do mesmo cenário musical e cultural em evolução.

    Além disso, há um reconhecimento recíproco entre os dois grupos. Public Enemy, com sua abordagem politicamente consciente, ajudou a pavimentar o caminho para artistas como Wu-Tang Clan, que também incorporaram elementos de consciência social em suas músicas, embora de uma maneira diferente. Wu-Tang, por sua vez, foi uma força disruptiva no cenário do hip-hop, trazendo uma nova energia e estética que influenciou muitos artistas, incluindo membros do Public Enemy.

    Em suma, a relação entre Public Enemy e Wu-Tang Clan é marcada por uma mistura de respeito. Ambos os grupos desempenharam papeis significativos na evolução do hip-hop e continuam a ser reverenciados como pilares do gênero. Chuck D, como membro do Public Enemy, e RZA, como membro e produtor principal do Wu-Tang Clan, representam dois pilares distintos da cultura hip-hop. Embora não tenham necessariamente trabalhado juntos em um projeto específico, é claro que ambos têm respeito mútuo e admiração pelo trabalho um do outro.

    Este artigo baseia-se em conhecimento geral e, portanto, não inclui citações específicas. No entanto, a seguir, são apresentadas algumas referências bibliográficas relevantes que podem ser utilizadas para explorar a influência e a importância de Public Enemy e Wu-Tang Clan na cultura hip-hop. Estas obras oferecem um contexto aprofundado sobre a evolução do hip-hop, destacando a contribuição significativa dos dois grupos:

    1. Chang, Jeff. “Can’t Stop Won’t Stop: A History of the Hip-Hop Generation”. St. Martin’s Press, 2005.
    2. George, Nelson. “Hip Hop America”. Viking Penguin, 1998.
    3. Dyson, Michael Eric. “Know What I Mean? Reflections on Hip-Hop”. Basic Civitas Books, 2007.
    4. Light, Alan. “The Vibe History of Hip-Hop”. Three Rivers Press, 1999.

  • Marcos Feliciano continua…

    Marcos Feliciano continua…

    Acabei de Compartilhar uma postagem do Célio Turino sobre a situação do Marcos Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara “da Putada”. Fiquei de bobeira…

    Estão vendo só?

    Enquanto nós, a plebe, ficamos discutindo isso e aquilo (é crente falando mau de ateu, preto e gay e vice e versa), eles ficam enxendo a burra de dinheiro.

    Célio Turino não é qualquer um, veja a biografia dele:

    “Nascido em Indaiatuba e crescido em Campinas. Atua há mais de 30 anos junto à movimentos sociais e culturais como os Movimentos estudantil (no final da ditadura), sindical (nos anos 80, tendo sido fundador do primeiro sindicato de servidores públicos do Brasil, em 1988), participou do movimento contra a Carestia, em Defesa da Amazônia, a Anistia, as Diretas Já!, entre tantos. Célio Turino foi Secretário Municipal de Cultura de Campinas de 1990 a 1992, Diretor do Departamento de Programas de Lazer na Secretaria de Esportes, na gestão de Marta Suplicy, e Secretário na Secretaria da Cidadania Cultural do Ministério da Cultura entre 2004 e 2010, período em que criou o Programa Cultura Viva, política do Ministério da Cultura que marca uma mudança de paradigma na elaboração de políticas públicas para a Cultura no Brasil O Programa Cultura Viva viabilizou a criação de mais de 2000 Pontos de Cultura espalhados em mais de mil municípios do Brasil, beneficiando mais de 8 milhões de pessoas e criando 30.000 postos de trabalho.”
    fonte: ttp://www.celioturino.com.br

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    Eu já falei antes e continuo a falar:

    Vamos parar com essa palhaçada de intolerância a isso e aquilo antes que seja tarde demais e começarmos a jogar bombas um no outro. O Feliciano fez declarações absurdas e tal, não deveria estar lá, e tal – Se eu não concordasse com isso, eu não lutaria por dias melhores nesse país. Mas daí a achar que isso tudo aconteceu do nada? Que ele simplesmente apareceu lá e o Governo Federal não tem culpa no cartório? Aí é nos tirar como otários! Enquanto discutimos Marcos Feliciano, eles gastam o nosso dinheiro em outra comissão.

    O Célio Turino tem razão! Veja o post do Célio Turino

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    Isso me fez lembrar de uma piada

    Você sabe o que é comissão?
    “Alguém bate na porta e pergunta:_É aqui que é a comissão? A pessoa que abriu a porta diz: _É aqui sim, pode entrar! Ela entra e é violentada. Depois da “comissão” toda, a pessoa violentada lamenta:_Eu fui enganada, me disseram que aqui era a comissão!… O presidente da comissão vendo aquilo, grita em voz alta, interrompendo-a: _Atenção controle de qualidade, tem alguém insatisfeito aqui, entram mais de vinte homens e “comem” a pessoa novamente, só que dessa vez, com requintes de crueldade, se é que me entende!

    Agora você já sabe o que é comissão, então não reclama depois, senão…! Você já sabe.

    dumontt.com