Tag: tecnologia

  • Pie: o app que permite gravar vídeos em 360 graus usando um SmartPhone

    Pie: o app que permite gravar vídeos em 360 graus usando um SmartPhone

    Os vídeos em 360 estão em alta, até a televisão está fazendo programas utilizando o formato. O ruim é que uma câmera que grava em 360 graus é muito caro (e não é todo mundo que quer ver sua vida sem graça em 360 graus), então porque investir?

    Eu, particularmente, não tenho vontade de comprar um equipamento desses, mas gostaria de testá-lo.

    Baseado nisso, a empresa Papero Inc, criou um app que permite fazer vídeos 360 interessantes sem uma câmera 360.

    Na verdade é uma rede social que te permite gravar uma “fatia” de vídeo panorâmico das pessoas ao seu redor ao mover seu celular em um arco, a partir daí adicionar filtros e textos e compartilhar com seus seguidores. Sim, você também pode seguir outros usuários e ser seguido. E  o melhor, você pode salvar os vídeos no seu celular e compartilhar em outras redes sociais.

    Eu ainda estou me acostumando com o aplicativo, ainda não estive num lugar legal, mas o pouquinho que fiz, ficou bem legal.

    O ruim (ou não) é que o app só é compatível com iPhone, iPad, and iPod touch.

    [button color=”red” size=”small” link=”https://itunes.apple.com/us/app/pie-make-and-watch-360-videos/id1150873819?mt=8″ icon=”” target=”true”]Download Pie[/button]

  • DMA ministrou aula de ‘Redes Culturais e Tecnologias’, na UFRRJ de Nova Iguaçu

    DMA ministrou aula de ‘Redes Culturais e Tecnologias’, na UFRRJ de Nova Iguaçu

    Sexta-feira (02), Dudu de Morro Agudo, ao lado do professor Valter Filé, ministrou aulas de “Democracia, mídia e mobilização social” & “Redes culturais e tecnologias”, das 08 às 17 horas, a UFRRJ, Campus de Nova Iguaçu, para o curso de formação continuada para Conselheiros Municipais, uma ação que integra o Programa Universidade e Participação Social (PROEXT-MEC).

    O curso teve como objetivo subsidiar a atuação dos membros dos conselhos municipais gestores públicos e representantes de instituições da sociedade civil (sindicatos, organizações não governamentais e movimentos sociais); constituir um espaço permanente de debate, reflexão e troca de saberes relacionada à participação social e a democratização da gestão pública na Baixada Fluminense e seu desenvolvimento local e regional; incentivar a organização popular nos diversos segmentos e demandas distintas (juventudes, crianças, mulheres, idosos, LGBT, saúde, educação, segurança pública, segurança alimentar, direitos humanos); estimular a utilização dos equipamentos públicos disponíveis e promover o debate propositivo da agenda social e política de cada grupo.

    O público alvo foram docentes, discentes, conselheiros municipais, gestores públicos e representantes de instituições da sociedade civil (sindicatos, organizações não-governamentais e movimentos sociais).

    As inscrições para o curso terminaram no dia 04 de setembro, contudo os cursistas que cumpriram 75% de freqüência receberam um certificado do curso e demais atividades de formação, como o Fórum pelo Desenvolvimento da Baixada Fluminense.

  • Dudu de Morro Agudo participa do CopyFight

    Dudu de Morro Agudo participa do CopyFight

    Na noite do dia 30 de julho, o rapper Dudu de Morro Agudo foi um dos palestrantes do evento CopyFight, ao lado de Pablo Meijueiro, do Norte Comum, do Jaborandy Yandê, da Rede Índios Online e do Felipe Fonseca, da Rede Metareciclagem.

    Em sua fala, Dudu de Morro Agudo fez uma síntese sobre território, música, comunicação e sonhos, tudo a partir da perspectiva do trabalho em rede que o Movimento Enraizados executa com maestria a quase quinze anos.

     SOBRE O COPYFIGHT
    A crítica à propriedade intelectual é um tema chave para a compreensão dos processos contemporâneos que envolvem arte, cultura e sociedade. A partir de diferentes dispositivos jurídicos e institucionais (copyright, patentes e marcas) este conceito encontra-se presente em diferentes campos de nossa vida cotidiana. Sobre estes temas, o Copyfight aprofunda questões críticas através de diálogo entre convidados com diversificadas experiências em suas áreas e o público.

    O primeiro encontro foi realizado em 2010 no Pontão de Cultura Digital da Escola de Comunicação da UFRJ, durante um seminário, reunindo dezenas de artistas, pesquisadores e produtores para debater temas ligados à crítica da propriedade intelectual na sociedade contemporânea. No ano seguinte, o segundo encontro marcou o lançamento de trabalhos sobre os temas que deram origem ao livro “Copyfight – Pirataria e Cultura Livre”, publicado em 2012 pela editora Azougue.

    Quem estiver interessado em participar, é só colar na CAIXA Cultural, pois o evento vai rolar até o dia 01 de agosto e é gratuito.

    Serviço:
    Copyfight – Ciclo de Debates e Oficinas sobre Cultura Livre
    Data: de 29 de julho a 01 de agosto (de terça-feira a sexta-feira)
    Horário: Oficina – 14h :: Debate – 18h30
    Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Sala Margareth Margot e Sala de Cinema 2
    Endereço: Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
    Telefones: (21) 3980-3815
    Lotação: 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
    Entrada Franca – Retirada de senha 1h antes do evento por ordem de chegada
    Classificação etária: Livre
    Acesso para pessoas com deficiência

  • Como vender suas músicas com o Pay Pal

    Como vender suas músicas com o Pay Pal

    Existem diversas formas de oferecer serviços pela internet, dezenas de lojas virtuais gratuitas para vender seus produtos, inclusive os produtos digitais como músicas e livros, porém o método mais fácil é utilizando as redes sociais e o Pay Pal.

    Atualmente 06 em cada 10 MCs também produz beats e os comercializa pela internet, ou pelo menos tenta comercializar. O problema agarra na hora de receber a grana, ainda mais se seu cliente estiver fora do país.

    Através das redes sociais você pode ter contato com 70% do seu público alvo, inclusive de outros países, o google translator facilita a comunicação e o Pay Pal arremata na hora de receber a grana. Pra distribuir o produto você pode utilizar o simples e eficiente email do GMail, dependendo o tamanho do arquivo, ou então serviços de disco virtual como o Mega, o 4Shared ou qualquer outro da sua preferência.

    Através do Pay Pal você pode enviar faturas, cobrar por email e receber em cartão de crédito e o seu cliente pode parcelar em até 12 vezes se quiser. Simples assim, dá uma olhada no vídeo que fiz!!!

  • Como fazer música no seu celular usando o APP IMaschine

    Como fazer música no seu celular usando o APP IMaschine

    Galera, espero que vocês curtam o vídeo de hoje. Deu trabalho pra fazer, mas acho que valeu a pena.

    Sei que tem muito APP de caô por aí, mas esse é a vera, abaixo disponibilizo dois tracks pra vocês, um é beat, produzi para a matéria, fiz em 15 minutos pra provar que se você se esforçar um pouco pode tirar bons resultados desse aplicativo. O outro é um som que gravei no disco DMÁtomo, fiz todo no celular e depois exportei para o Reaper para poder gravar a voz.

     

  • 03 motivos e 03 maneiras de registrar sua música

    03 motivos e 03 maneiras de registrar sua música

    Pra quem não tá ligado(a), comecei a fazer um programa pra web voltado para “música, empreendedorismo e tecnologia”. No primeiro programa falei sobre como ganhar dinheiro com sua música na internet, mas recebi mensagens me perguntando como registrar a música, sendo assim revolvi fazer este programa abordando esse assunto que deixa tantos artistas em dúvida.

    Existem três motivos – ou mais – para você registrar sua música e 03 maneiras – ou mais – de se fazer isso.

    Meu objetivo com essa coluna não é falar da complexidade dos Direitos Autorais, mas informar da forma mais simples possível as formas e a importância em termos nossa música registrada.

    MOTIVOS:

    01 – Garantir todos os seus direitos: Quase sempre vemos problemas relacionados a direitos autorais, principalmente relacionado a artistas midiáticos. O último que lembro foi sobre a música “Ai se eu te pego”, do Michel Teló, que tocou em tudo quanto é lugar do mundo, mas depois descobriram que foram duas estudantes, Karine Assis Vinagre e Amanda Grasiele Mesquita Teixeira da Cruz, que fizeram parte da letra. Elas entraram com uma ação é contra Sharon Acioly e Antônio Dyggs, que registraram a música, e também contra a Editora Musical Panttanal Ltda, a Teló Produções, a gravadora Som Livre, a Apple Computer do Brasil e o próprio Michel Teló.

    Elas demoraram, mas conseguiram provar que o som era delas, graças a um vídeo do youtube, gravado em um show de Sharon Acioly, onde ela diz que foram as meninas que fizeram a música.

    Só pra gente entender. Se as meninas tivessem registrado a música, nada disso teria acontecido, porém elas não acreditaram – e nem eu acreditaria – que aquela música faria o sucesso que fez, sendo assim, registre todas as suas músicas, pois somente a “Ai se eu te pego” rendeu mais de 10 milhões de reais.

    02 – Registrar a melodia – As vezes, a música chama mais atenção do que a letra.  É um grude. Lembra da música Vagalume, do grupo Pollo? Tem gente que não tem ideia do que diz a letra da música, mas a melodia do refrão nos persegue.

    Sendo assim, registrar uma melodia é tão importante quanto registrar uma letra, pois sem a melodia, a música Vagalume não vale de nada. Sim, é possível registrar somente a melodia.

    03 – Registrar o fonograma – Tem gente que não sabe o que é o fonograma. Fonograma é a gravação, a música gravada. O registro de um fonograma é o ISRC, que só pode ser feito por um produtor fonográfico. Ele garante que você receberá os direitos conexos se houver execução pública da sua música. Como exemplo, posso falar novamente da música “Ai se eu te pego” e da música “Vagalume”, que tocaram na rádio, na televisão, foram cantadas em shows por outros artistas e etc… Tudo isso é revertido em dinheiro e se os “proprietários” não houvessem registrado, essa grana estaria no ECAD e depois de cinco anos, se não aparecesse o dono, hehehehe, sumiria.

    MANEIRAS:

    01 – Biblioteca Nacional – A primeira forma de registrar a sua música, poesia e/ou letra, é através da Biblioteca Nacional. O ideal é você comparecer à Rua da Imprensa, nº. 16 – 12º andar, Castelo – Rio de Janeiro. Lá eles vão te dar o “Formulário de Requerimento de Registro” para você preencher e vão gerar o GRU para você pagar no Banco do Brasil. 

    O valor para o registro é R$20, não importando se você vai registrar 01 ou 100, o valor é o mesmo.

    02 – UBC – registro de obra – A UBC faz parte do colegiado que integra o ECAD, são dez instituições de todo o Brasil. Lá você pode registrar sua obra de maneira muito simples e de graça. É ainda mais fácil registrar do que na Biblioteca Nacional, pois na Biblioteca Nacional, para registrar uma melodia, você precisa levar uma partitura, nas UBC basta enviar um MP3 com a melodia.

    03 – UBC – registro do fonograma – Na UBC é possível registrar também o fonograma, mas você precisar te um cadastro de produtor fonográfico.

    O ideal é que você faça todos os registros possíveis, lembrando que tem muito pilantra oferecendo servições na internet e cobrando absurdos para fazer um serviço que você ou não gastaria nada ou gastaria muito pouco.

    Qualquer dúvida é só me chamar nos comentários ou me enviar um email dududemorroagudo@gmail.com

    SAIBA MAIS

    http://www.ubc.org.br

    http://www.bn.br/portal

  • Definindo Metas

    Definindo Metas

    Antes de começar o assunto: META, façamos uma rápida revisão de conceitos:

    Objetivo = O que você quer fazer (de forma mais geral).
    Ex.

    Objetivo Geral: Capacitar 150 alunos de Morro Agudo nas artes integradas do hip hop.

    Objetivo Específico = Quais são as formas que você adotará para alcançar o seu objetivo;
    Ex.

    Objetivo Específico 1: Capacitar os alunos nas técnicas do DJ, Rap, Graffiti e Break;

    Objetivo Específico 2: Promover a discussão das alternativas de arte/cultura/entreternimento no bairro com os moradores da região, pensar a cultura hip hop local como elemento agregador de outras artes praticadas no bairro, transversalizando com a juventude;

    Objetivo Específico 3: Promover o intercâmbio artístico entre as diversas gerações da cultura hip hop;

    Dessa forma, fica entendido que no curso de hip hop haverão 3 eixos para o aprendizado:
    1) Capacitação nas Técnicas de cada arte;
    2) Debate;
    3) Intercâmbio;

    Sabido disso, vamos às metas:

    Qual a diferença entre o objetivo e a meta?

    Funciona, mais ou menos, como nas imagens do cinema:
    Plano Geral: Mostra um ou mais personagens com imagens que se estendem dos pés à cabeça;
    Plano Americano: Mostra um ou mais personagens da cabeça até a altura da coxa;
    Plano Médio: Mostra um personagem da cintura pra cima;
    Plano Close Up: Mostra um único personagem da cabeça até a altura do peito;
    Plano Detalhe: Mostra uma parte do corpo do personagem, como a mão, ou a boca, ou o reflexo da luz nos olhos, e assim por diante;

    Enquanto o objetivo é o seu foco, mais ou menos como se você estivesse olhando alguma coisa de mais longe, como no Plano Geral do cinema; a meta é um ponto de vista mais específico, como no Plano médio, onde você só é possível perceber um único personagem/ação por vez, porém com maior clareza.

    Uma meta bem feita precisa ter dois elementos bem definidos:
    – Tempo;
    – Espaço.

    Para explificar melhor, peguemos um dos objetivos específicos anteriores e vamos definir as suas metas:

    Objetivo Específico 3: Promover o intercâmbio artístico entre as diversas gerações da cultura hip hop;

    Meta 1: Realizar encontros em Morro Agudo entre os alunos do projeto e artistas convidados da cultura hip hop durante o ano de 2014;

    Meta 2: Participar de encontros de instituições parceiras da região metropolitana do RJ durante o período letivo de 2014;

    Pronto já temos 2 (duas) metas para o objetivo específico 3, que compõe um dos fragmentos do objetivo geral, traçado lá no início deste post.

    Portanto: Meta é uma ação específica que somado a outras irão levá-lo a concluir um dos seus objetivos específicos.

    Sendo assim, começamos da visão macroscópica para a microscópica, do geral para o específico, do genérico para o detalhe. É como se olhássemos algo de longe com um binóculo e na medida em que mudamos a lente que enxergamos esse algo, vemos com mais nitidez e maiores detalhes esse algo, podendo explorar esse olhar em diversos ângulos em diferentes níveis de detalhes.

    Essa ação, de descrever algo que se vê ou se imagina, partindo-se do genérico para o detalhe, comporá um mix que chamaremos mais tarde de projeto.

    Sorte & Paz, sempre!

     

  • 05 ferramentas gratuitas para PRODUZIR, GRAVAR, DISTRIBUIR E DIVULGAR sua música.

    05 ferramentas gratuitas para PRODUZIR, GRAVAR, DISTRIBUIR E DIVULGAR sua música.

    Olá amigos e amigas, leitores assíduos das minhas loucas colunas aqui no Portal Enraizados.

    Hoje vou falar de algo que gosto muito: música e tecnologia. Pra quem não tá sabendo, logo logo terei um programa no canal da Hulle Brasil falando sobre música, tecnologia e empreendedorismo, mas enquanto o programa não sai, resolvi tratar disso aqui.

    Então vamos lá!!!

    Esse post será objetivo, todas as ferramentas que cito são ferramentas que uso no meu dia a dia e se você quiser que eu aprofunde mais os detalhes coloque suas dúvidas nos comentários.

    Sempre quando pensamos em música eletrônica, ou música parcialmente eletrônica – quando mesclamos com instrumentos orgânicos – pensamos em como conseguir samples bons, por isso pra começar a nossa brincadeira, apresento a vocês um super site chamado ccMixer.

     

    01 – ccMixer – Quando eu entro nesse site, clico direto na aba “Samples” e depois na aba “Browser” e começo a viajar. Sei que existem dezenas de sites bons com samples maravilhosos espalhados pela net, mas esse site em particular me chama a atenção por causa da organização, nele você pode procurar os samples pelos estilos e pelo BPM, baixa os arquivos de todo o projeto de uma só vez e usa o que quer, da forma que quer, pois os arquivos são CopyLeft. Pra galera que já tá com uns beats prontos e quer ver se fica legal com alguém cantando em cima, pode clicar na aba “A Cappella” e escolher também pelo estilo e pelo BPM. O único ponto que enfraquece é que o site é todo em inglês.


    Depois que você está com os samples, drums, loops, etc, você precisa montar tudo, gravar a voz, mixar… Mas você não tem grana pra comprar o programa caro que todo mundo usa? A solução é baixar o “Reaper” e ser muito feliz.

     

    02 – Reaper – Este software se assemelha a todos os outros Estúdios Virtuais como o Cubase, Protools, Reason, etc, e está ganhando popularidade e cada vez ganhando mais adeptos. Ele trabalha com os plugins VSTs, é levíssimo, de graça e está disponível para MAC, Windows e Linux. Quer mais motivos pra aderir?


    Agora que sua música está pronta, você precisa distribui-la para o mundo, e a maneira mais interessante de se fazer isso é através da plataforma “ONErpm”, a primeira e maior distribuidora global de música digital da América Latina, isto é, com alguns cliques você joga sua música pro mundo todo e ainda pode ganhar uma grana com isso.

     

    03 – ONErpm – Eu uso a plataforma, conheci através de um amigo rapper aqui do Rio de Janeiro chamado Nyl MC, quando pesquisei vi que todo mundo estava usando, inclusive pessoas que admiro, como BNegão. A parada é bem simples, você faz o login, segue um passo a passo, sobe a música e escolhe as lojas que deseja distribuí-las. Os serviços de distribuição gratuita são para as ferramentas/lojas: rdio, GrooveShark e Deezer. Além disso a ONErpm tem sua própria loja, onde disponibiliza sua música/álbum gratuitamente. Lhe oferece gratuitamente uma loja no facebook e monitora sua música no youtube. Lindo né?? Mas se você tiver uma prata sobrando, pode contratar algumas distribuições pagas, que incluem o ITunes e até o envio de suas músicas para rádios em todo o Brasil.


    Como havia dito acima, a ONErpm monitora o youtube para saber se sua música está sendo executada em algum lugar no mundo. Porque não facilitar a vida deles e colocar você mesmo sua música no maior serviço de música do mundo?

     

    04 – Youtube – Não tenho muito o que falar do youtube, somente que é o maior serviço de música da internet, onde circula 40% do tráfego de música na internet. Isto é, se tua música bomba lá, certamente cairá uma prata na tua conta, isso a ONErpm garante.


    Pra terminar nossa lista, destaco um programa que permitirá que você diga para seus amigos, fãs e contatos em geral onde sua música está. Pois não adianta você comprar um telefone novo e não passar o número pra ninguém, desta forma ninguém te ligará. Com a música funciona da mesma forma, se fez um som novo tem que avisar pro povo. Sendo assim, que tal montar uma lista com o email da galera e mandar um informativo lindo, extremamente profissional, personalizado. Então faça logo sua conta no “MailChimp”.

     

    05 – MailChimp – Pra começar tenho que dizer que o MailChimp é uma ferramenta sensacional para envio de informativos. Nele você pode criar um formulário no seu site ou na sua página do facebook onde seus amigos e fãs podem se inscrever para receber emails com suas últimas informações. Você pode administrar esse banco de dados criando listas de contato. Ele te oferece um variado número de templates/modelos de informativos que você pode alterar da maneira que quiser ou pode simplesmente criar um do zero. Você envia o email para seus amigos e pode utilizar os dados dele no corpo do email, como por exemplo: – Boa tarde <<nome_do_amigo>>, lancei uma música nova e gostaria que você ouvisse. Depois disso você pode ver nas estatísticas quem foi que abriu seu email e quem clicou. Ele divulga automaticamente nas suas redes sociais e mais um monte de coisas que você só vai descobrir se começar a fuçar agora. É em inglês :(.


    Espero que tenham curtido esta minha coluna, qualquer dúvida chama no comentário.

     

     

  • As peça tão na mão, agora é mirar e largar o dedo

    As peça tão na mão, agora é mirar e largar o dedo

    Nesta nova coluna no Portal Enraizados, eu gostaria de iniciar batendo mais uma vez na tecla que tenho espancado aos montes: comunicação e cultura.

    Pois bem. Aqui na Baixada Fluminense, eu e outros milhares, somos poucos contemplados pelos meios de comunicação convencionais. Quer ver?

    Jornais: nos põe em suas capas para falar de chacinas e festas de grandes casas nos seus “cadernos culturais”.
    Revistas: sequer falam de nós!
    Rádios: empurram hits por nossa goela abaixo e enfatizam eventos de grandes produtoras.
    Televisão: vem aqui quase todos os dias, mas, na maioria das vezes, busca por narrativas que envolvem crimes violentos ou buracos na rua.

    E o nosso posicionamento sobre essa situação? Parte de nós sofre. Outra parte reclama, reclama e reclama. Outra pequeníssima parte mobiliza uma galera para mudar o quadro, porém, não fecha com fulano, porque fulano fecha com ciclano, que por sua vez, é uma intriga ideológica. Aí o bonde desanda.

    É possível fazer uma analogia com o que está acontecendo no Grande Rio: os policiais estão tomando e dando tiro, os traficantes estão tomando e dando tiro, e os jovens, pais e mães de família de territórios populares estão tomando tiro sem atirar em ninguém. Conclusão? Todos estão fodidos nessa porra, socorridos na mesma ambulância – se não forem arrastados, claro – e enterrados no mesmo cemitério. E o inimigo, de “bouas”, tomando uísque escocês na Vieira Souto. Ou no helicóptero do governo.

    Então é isso. Na guerra de egos da nossa comunicação cultural, está todo mundo armado – com smartphones, notebooks e câmeras – e disparando tiros em tudo e todos. Posso estar no meio do tiroteio agora mesmo. Escrever este texto é atirar no “mulão” e esperar que muitos sejam atingidos.

    Parceiro, saiba: nós temos WordPress, Facebook, Twitter, YouTube, Tumblr, Google+, etc. São ambientes que alcançam milhões de pessoas no mundo inteiro, mas que também alcançam milhares e milhares de outras pessoas aqui na nossa própria região.

    O que precisamos? Formação? Mira (Foco)? Engajamento? Sinceramente, eu gostaria de trocar ideias e encontrar as respostas junto com vocês. Será que estamos perdendo tempo reclamando das mídias de massa? Será que o caminho da afirmação faria melhor efeito que o caminho da negação?

    O que consigo dizer é que temos um arsenal pesado em nossas mãos e que precisamos usá-lo com muita responsabilidade. Mesmo. E que estamos do mesmo lado, portanto, nada de intrigas com os coleguinhas. Vamos dialogar e fazer acontecer, morô?

    Só irei sossegar quando a comunicação cultural da Baixada Fluminense alcançar a massa de habitantes e se tornar referência em toda a metrópole, ou melhor, em todo o país. Fecha comigo?

    Peço perdão pela subjetividade do texto e pela confusão – proposital – que ele pode ter te causado´. Já é? Seria muito importante conhecer a tua opinião sobre o tema, por isso, a área de comentários está livre para explanações, ok? Nos vemos na próxima quarta.

    Forte abraço!

  • Brinquedinho da Google incrementa a indústria do Sexo

    Putz! Lí uma matéria no Terra – Bombástica!!!!….

    O Google Glass – a câmera em forma de óculos, óculos com câmera, iPhone de rosto ou o que mais a sua imaginação for capaz de pensar para tentar explicar a nova maravilha tecnológica dos Googolionários Larry Page e Sergey Brin, já caiu nas graças da indústria pornográfica pra alegria da rapaziada que se amarra num 5 contra 1 [se é que me entende!].

    Já imagino o que vai rolar de baixaria nas cenas PICAntes daqueles filminhos – dos caseiros aos profissionais.

    Segundo a matéria Missy Martinez [que trabalha em filmes pornôs] afirmou que o brinquedinho da Google vai revolucionar as cenas de POV [Point of view], aquelas cenas em que a câmera simula um ponto de vista de alguém e os filmes Gonzo [quando um cara só é o diretor, produtor, contra-regra, o cara do cafezinho e ainda faz o comelão do filme].

    A má notícia para os mãos nervosas de plantão é que essa maravilha da pornografia, ainda vai ser testada, calminha aê seus mãos cabeludas, que o óculos está chegando agora no mercado. Isso é só aquilo que podemos chamar de “tesão” tecnológico [a palavra euforia não combinava com a notícia], já os óculos do SerGey está apenas ENTRANDO no mercado [irresistível – um nome desses é piada pronta]

    Pra quem quiser conferir a matéria, o link está aê embaixo, lá têm um vídeo do Google Glass só pra vocês conferirem a maravilha tecnológica.

    http://tecnologia.terra.com.br/eletronicos/google-glass-pode-mudar-industria-da-pornografia-opinam-atrizes,3b9e562ea84fd310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html