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  • [18-JUL] Show do rapper Bob X no Teatro SESI Caxias

    [18-JUL] Show do rapper Bob X no Teatro SESI Caxias

     

    10514477_1442804355986829_610458541345226597_nO Festival Terra do Rap 2014 – “Rio de Janeiro: Capital do Rap Lusófono” será a realização de um intercâmbio entre rappers de países da língua portuguesa. Nesta edição, estarão presentes músicos do Brasil, Portugal e Angola.

    No formato de “Workshop/Showcase” e com curadoria da Repprodutora, a Caravana do Rap Lusófono contará com uma conversa sobre o processo criativo do rap e as diferenças e semelhanças da CPLP, com um workshop de produção literária/musical e shows com artistas do Brasil, Portugal e Angola.

    O Festival começa oficialmente nesta sexta (18) no Teatro SESI Caxias, com o melhor do hip-hop, workshops e muita diversão. Os mediadores desse primeiro encontro são: Vinicius Terra (Brasil); Eva RapDiva (Angola), DJ Sr Alfaiate (Portugal).

    O rapper BobX encerra a noite com um pocket show e recebe Dudu de Morro Agudo e Léo da XIII, além de outros convidados especiais.

    “De Caravela ou a nado, vim viver um bom legado
    Porque de onde venho, estar vivo é poesia
    Versos por filantropia, renasço e morro a cada dia
    Vejam quem diria .. onde a Favela chegaria ..
    Atravessaria/ o Atlantico graças a Lusofonia ..”
    BOB-X

    SERVIÇO
    Faixa Etária: 16 anos
    Ingressos: R$ 10,00
    Local: Teatro SESI Caxias
    Endereço: Rua Arthur Neiva, 100 – Bairro 25 de Agosto – Duque de Caxias

  • Escute “Meu Fim”, novo single de Vinicius Terra

    Escute “Meu Fim”, novo single de Vinicius Terra

    Vinicius Terra apresenta seu mais recente trabalho feito em 2013. Pra quem não tá ligado, Vinicius Terra é rapper e produtor cultural, é um dos caras que mais movimento o cenário do Hip-Hop no Rio de Janeiro. Recentemente junto com a REPPRODUTORA, promoveu o Festival Terra do Rap, festiva que promoveu a interação entre países de língua portuguesa.

    Ano passado, Vinicius lançou o “BossaRaps; Jam Sessions & Demotapes”, primeiro songbook de Rap entre países de língua portuguesa, trazendo consigo inúmeras influências da música popular brasileira.

    “Meu Fim” é a nova empreitada do rapper; e contou com um time pesado. Vocais de Marion Lemmonier, instrumental produzido por DJ Machintal, guitarra de Alex Gaspar, tecados por L-TON, synths e mixagem por Damien Seth e masterização de Luiz Café.

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  • Quem movimenta o rap no Rio de Janeiro?

    Quem movimenta o rap no Rio de Janeiro?

    Tem muita gente fazendo o rap carioca se movimentar, são muitos os nomes e diversas as formas. Posso citar os caras da Cone Crew – mesmo com tanta gente falando mal – que estão com um trabalho estruturado e levando o rap carioca a vários cantos do Brasil; também o Filipe Ret, com a galera do Tudubom Records, que trouxeram uma legião de adolescentes para o estilo; a molecada mais nova como o Marcão Baixada e o Ualax MC, que inovam e se misturam, desconstruindo a idéia de bairrismo.

    Tem uns caras que a muito tempo estão na ativa, e sempre se mantendo atuais, como o Slow da BF, o Marechal, o Átomo e o MV Bill, os dois últimos estão com álbuns novos, que diga-se de passagem, estão muito bons; existem outros que além de produzirem material musical a todo tempo, ainda encontram tempo para os eventos, que a meu ver são importantes, pois trabalham com o coletivo. Poderia citar o Pevirguladez, o Marcelo Dughettu e o Léo da XIII, todos esses produzem eventos de total importância para o estilo no estado, em diferentes regiões.

    Tem um mano também que tá movimentando a cena carioca, o nome dele é Vinicius Terra. Um cara que está passeando por todo o estado do Rio de Janeiro e misturando todo mundo, inclusive já trabalhou com a maioria dos caras que eu citei acima. Essa é uma das características que acho mais interessante. Ele é o proprietário da “produtora Repprodutora”, tem uma visão diferenciada, com ele a parada é negócio mesmo, e isso vem somando muito para a propagação e inclusão do estilo em locais não conseguidos antes, assim como a geração de renda para os diversos artistas.

    Eu mesmo participei de dois evento produzidos por ele esse ano, um foi no SESC e outro foi no SESI, ambos em Nova Iguaçu. Os dois foram muito bons e importantes, mas o do SESI, cujo o nome foi “Terra do Rap”, fazendo alusão ao nome do rapper e empresário, reuniu cerca de 100 alunos em um teatro para conversar e assistir uma apresentação de rap, que no caso foi a minha apresentação.

    Mas esse evento percorreu diversas instalações do SESI por todo o estado do Rio de Janeiro e culminou com um grande evento que reuniu muita gente do rap carioca, inclusive o pai do hip hop, Afrika Bambaata.

    Nesta matéria, tenho consciência que não citei muitos caras que também estão contribuindo para que o rap carioca chegue cada vez mais longe, ou melhor, que o rap carioca se mantenha aquecido. Mas é realmente essa a parte boa, pois seria triste se eu citasse apenas um ou dois nomes e dissesse que esses são os responsáveis por tudo o que está acontecendo. Hoje somos muitos e diversos.