Tag: Trap

  • Matuê reinventa o jogo: Entre os 50 rappers mais ouvidos do mundo no Spotify

    Matuê reinventa o jogo: Entre os 50 rappers mais ouvidos do mundo no Spotify

    O rapper brasileiro Matuê continua a trilhar um caminho de sucesso e conquistas na cena musical internacional. Imerso em estúdio, preparando seu aguardado novo álbum, o artista acaba de alcançar mais uma marca significativa: está entre os 50 rappers mais seguidos do mundo no Spotify, ocupando a posição 47 e ultrapassando nomes renomados como Playboi Carti.

    Matuê, conhecido por ser o rapper brasileiro que mais coleciona recordes na música, reafirma sua posição com números impressionantes. Com quatro faixas que atingiram o Top 1 do Spotify Brasil, mais de 3 bilhões de streams na plataforma e mais de 20 músicas ultrapassando a marca dos 100 milhões de reproduções, o músico se destaca como um fenômeno global.

    O último lançamento de Matuê, “Conexões de Máfia”, uma colaboração com o rapper norte-americano Rich the Kid, não só alcançou o Top 1 do Spotify Brasil, permanecendo nessa posição por doze dias, mas também conquistou o 37º lugar na parada global. Este feito histórico para o trap e a música brasileira solidificou Matuê como a maior estreia de um artista brasileiro no Spotify. A faixa já acumula mais de 200 milhões de streams combinados no YouTube e Spotify em menos de um ano desde seu lançamento.

    Além disso, Matuê foi reconhecido internacionalmente ao receber o prêmio de Melhor Artista Brasileiro no MTV EMA 2023. No início deste ano, o rapper cearense destacou-se entre os cinco artistas que mais se apresentaram em festivais de música em 2023, ocupando a 5ª posição.

    Vale ressaltar que em 2020, Matuê lançou seu primeiro álbum de estúdio, “Máquina do Tempo”, que revolucionou a cena do trap e rap no Brasil. O álbum continua a acumular sucesso, ultrapassando 1,4 bilhão de streams na soma de performance de áudios e vídeos, garantindo ao artista a certificação de Diamante.

    Com uma carreira em ascensão e um novo álbum em gestação, Matuê promete continuar surpreendendo o público e consolidando seu nome entre os grandes nomes do rap internacional. Os fãs podem esperar por mais recordes e conquistas do artista que continua a elevar o patamar da música brasileira no cenário global.

  • Jeh Preto lançará “O Pequenino” dia 24 de janeiro

    Jeh Preto lançará “O Pequenino” dia 24 de janeiro

    Dia 24 de Janeiro, o artista Jeh Preto aka Ranger Preto estará disponibilizando seu primeiro trabalho de 2020!

    “O Pequenino”, contará com a colaboração de Tom Caetano, Preta Vy e 27Change, e com produções de Guiiga e Leal.

    O álbum é sobre problemas da vida, depressões, amores e a insuficiência de um homem preto de baixa estatura e o seu sonho de ser grande ou gigante, isso é questão de percepção do ouvinte.

    Mesmo após ter o reconhecimento no cenário Trap underground, Jeh Preto se aventura a uma nova estética, sempre buscando versatilidade, sem se limitar a definir a uma estética, o rapper da nova geração se aventura no Groove e R&B, deixando para trás seus feitos na vertente Trap.

    Após lançar o single “Cansei de Trap” o rapper se aventura em mostrar sua versatilidade em um cenário onde o Trap domina, acreditando que há amantes vivos e mercado para outras vertentes.

    Dia 24 de janeiro, disponível em todas as plataformas digitais “O Pequenino”.

    SERVIÇO

    Perfil Spotify: https://open.spotify.com/artist/3T1idjsKJzzioIOwYuSfcD?si=nNvnu8RXScWI96uK3cQ30Q
    Canal Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=pbxf-DKYyaM&t=237s
    Instagram: https://www.instagram.com/rangerjehpreto/
    Facebook: https://m.facebook.com/jeh.preto.39

  • Marcão Baixada lança clipe ‘Preto Gordo Style’

    Marcão Baixada lança clipe ‘Preto Gordo Style’

    O rapper Marcão Baixada lançou na madrugada do dia 24 de fevereiro mais um clipe.

    Agora foi a vez da música Preto Gordo Style ganhar sua versão audiovisual caprichada, gravada em Via Light, em Nova Iguaçu, sob o olhar único das lentes de Camila Guimarães, da Rolo B, sob direção de Higor Cabral e um com um elenco escolhido a dedo, formado por Ewerton Nascimento, Raiane Silva, Jalmyr Vieira, Anna Carolina Rocha, Felippe Silva, DJ LN, Paulo Barros, além do próprio Marcão.

    O clipe tem uma pegada bastante descontraída, e não podemos deixar de comentar que a música também foi um protesto para que as marcas street wear comecem a produzir também pra galera plus size.

    Valeu Marcão Baixada, você acertou mais uma vez!!!

    SAIBA MAIS

    Instagram: http://instagram.com/marcaobaixada
    Facebook: https://www.facebook.com/pg/marcaobai…
    YouTube: http://youtube.com/c/marcaobaixada

  • Cleiton Oliveira lança seu novo projeto: o EP ‘Rosa’

    Cleiton Oliveira lança seu novo projeto: o EP ‘Rosa’

    Rosa é um EP com 4 faixas inéditas, muito diferenciadas de tudo que artista vinha apresentando.
    Apostando no R&B e Trapsoul, as quatros faixas trazem boas melodias e instrumentais assinados por Goribeatzz, Peu e Gabriel Gonz.

    1. Vega Sicilia
      A primeira faixa traz a produção de Goribeatzz, a letra fala sobre encontros, gostos refinados e voltas pela cidade do rio de janeiro.
      Vega sicilia é um dos vinhos mais caros do mundo.
    2. Camomila
      Na segunda faixa Cleiton Oliveira se apaixona por uma garota de programa e ele largaria a vida do crime e viveriam uma vida mais calma junto a ela, por isso o nome da música. Essa faixa Traz a participação especial do Black, que mostra rimas e flows impecáveis.
    3. Sexo e Cia
      Com o Refrão inspirador de Vanessa Da Mata, Cleiton Oliveira e Martin falam de amor, sexo e calmaria, entre goles, fumaças e tesão.
      Com a produção de Peu Canetabeats a letra tem uma pegada de segredos e magia.
    4. Retrocede
      A última faixa (faixa de trabalho), traz um refrão harmonioso e viciante na produção de Gabriel Gonz. E o artista fala sobre um fim de relacionamento em uma forma de se desculpar e retroceder, nesse caso seria bom para o coração de ambos.

    SERVIÇO
    Contato: Contatoproduco@gmail.com
    Cel: (21)9.6927-7369 (Falar com Igor, Produtor)

  • Grupo N’ativa, de Salvador, lançou o videoclipe da faixa Tramas

    Grupo N’ativa, de Salvador, lançou o videoclipe da faixa Tramas

     

    O grupo soteropolitano N’ativa lançou o videoclipe da faixa “TRAMAS” que dá nome ao seu último EP, uma colaboração com o rapper 16 beats que faz parte da mesma banca, o coletivo NaCalada. O vídeo foi gravado num “ponto de desova” conhecido de salvador, uma analogia ao conteúdo do EP que discursa sobre a violência e mazelas sociais e o cotidiano da periferia soteropolitana.

    Após o lançamento da primeira mixtape “Licença pra Chegar”, em 2014, o N’ativa seguiu lançando alguns singles, até que em agosto de 2016 divulgaram a chegada desse trabalho, que veio antes mesmo do lançamento de outros singles mais recentes com participação de Baco Exu do Blues em “Nordeste city”, participação do mc Torre do grupo Contenção 33 e 16 Beats em “Os Pivete é Vagabundo”, além de Mobb na faixa “Refugio”.

    O videoclipe foi gravado num matagal localizado no bairro de Jardim Valeria, no subúrbio soteropolitano, algumas cenas chegam a mostrar a localidade ao fundo.

    O local é uma via que dá acesso a estrada do Cia, ponto conhecido na cidade de Salvador por ter sido utilizado diversas vezes para desova de vítimas da violência na cidade, que é um dos assuntos abordados nas letras do EP e na música, especificamente.

    Jeferson Devon, o integrante que dirigiu o vídeo com o videomaker Erik Lima, e é morador do bairro, afirma “Embora a situação da maioria dos brasileiros seja péssima, não só financeiramente falando, a gente continua tramando planos para conquistar o que a gente quiser, e é sobre isso que a música fala um pouco, então foi essa ideia que eu quis passar quando decidi por gravarmos nesse lugar. Não podemos nos contentar com a situação em que estamos, podemos ascender da forma que quisermos”, fala que condiz perfeitamente com versos da música, como rima o Tyro em um dos versos “Um carro do ano e os manos das antigas, atrás da melhora, virou missão de vida”.

    O instrumental da faixa é assinado pelo produtor Dactes, que além de versar, também mixou e masterizou o material no estúdio NaCaladaRec, o QG do Coletivo NaCalada.

    Um dos versos que se destacam no som é o da participação mais que especial, 16 Beats, cujo rima “todas” as palavras começadas com a letra “P” em seus versos.

    Sico, outro dos Mcs do grupo fala: “Esse trabalho que foi realizado com nosso mano 16 Beats cerca um universo das mazelas sociais que é uma temática comumente abordada no rap mas nós conseguimos entregar um resultado completamente novo e diferente do que já tínhamos visto ser feito”.

    SERVIÇO

     

    Download gratuito: http://bit.ly/2bIQL1P
    Facebook: https://www.facebook.com/nativaoficial
    YouTube: https://www.youtube.com/nativaoficial
    Twitter:  https://www.twitter.com/nativaoficial
    Instagram:  https://www.instagram.com/nativaoficial

     

     

  • MN MC lança EP ‘Magia Negra’ em parceria com DJ Conrado

    MN MC lança EP ‘Magia Negra’ em parceria com DJ Conrado

    O EP “Magia Negra”, que discursa sobre a etnia afrobrasileira e o racismo, é o primeiro trabalho colaborativo do MN MC, foi totalmente produzido pelo DJ Conrado (Favela Crew) com participações especiais de PH CL, IceJuice e Apolo.

    Contém 4 músicas, uma introdução e um remix da música Manda Fogo – lançada em 2010. As músicas tem referência do Trap e elementos da música africana, sendo que estes estão bem presentes também nas letras e por isso o tema “Magia Negra”, que aborda todo encanto contido na cultura negra sob a ótica de um rapper cristão.

    SERVIÇO
    Escutar/Comprar: http://hyperurl.co/mnmcmagianegra
    Contato: https://www.facebook.com/mnmc0/

  • Duas mil pessoas em sintonia no beco

    Duas mil pessoas em sintonia no beco

    Um festival organizado por jovens da Baixada Fluminense reuniu mais de 2000 pessoas para ouvir música durante nove horas em uma rua de Nova Iguaçu. Simples assim!!!

    Não tenho como não falar do B_eco Festival em minha coluna, pois três dias já se passaram, mas a emoção não.

    Quando ouvi falar a primeira vez a respeito do festival foi há cerca de um mês, logo após saber da festa que o meu mano – e parceiro musical – Marcão Baixada estava planejando, a “Bang Bang”. Dias depois comecei a ver a divulgação do “B_eco”, mas me confundi, achando que era tudo a mesma coisa. No fundo até era, mas não era. Entende?

    Outro dia o Rodrigo Caetano me ligou pedindo uma orientação a respeito de equipamentos pra festa, foi então que eu vi que realmente uma festa não tinha a ver com a outra… mas tinha.

    Quando aprofundei mais pra saber do que se tratava, soube que o Wesley Brasil também estava na jogada, bem ali na linha de frente. Depois soube que a Karina Vasconcelos também estava. E por fim entendi que o festival era uma união das festas (e figuras) mais tops do pedaço: Musicação na Pista – a festa de rap mais badalada de Nova Iguaçu, do meu “novamente” parceiro DMT, Laranja Mecânica – conhecida no meio indie iguaçuano, Bang Bang – o tiroteio musical do Marcão Baixada, Wobble que recebeu o título de melhor festa pelo Prêmio Noite Rio, Guetho – difusora da musica eletrônica criada nas periferias – e Bazinga – que faz uma mistura indie e pop sob festas temáticas do universo da série americana “The Big Bang Theory”.

    Semanas atrás, entre uma mensagem e outra, recebi o convite do Marcão Baixada para fazer duas músicas com ele durante a festa, a ideia era o bonde do #ComboIO (DMA, Marcão Baixada, Léo da XIII e DJ Léo Ribeiro) se apresentar.

    Nessa altura do campeonato, 10 em cada 10 posts nas redes sociais tinha algo sobre o #B_eco, todo mundo comentava, e a festa já havia dado certo antes mesmo de acontecer.

    No dia da festa, fiz questão de chegar ao meio dia em ponto, pra não perder nem um momento. Fui com o Léo da XIII. Abri mão de almoçar com minha família para conferir a festa desde o começo (essa atitude me custou caro depois).

    Ao chegar, já me deparei com Wesley Brasil correndo pra um lado e o Rodrigo Caetano correndo para o outro, num pique frenético. Haviam pouquíssimas pessoas, mas eu tinha certeza que a festa ia bombar. Fui recepcionado por Marcão Baixada e Danielle Seguer. O Samuca Azevedo já estava pronto – e disposto – para fazer as fotos para Hulle Brasil.

    edit_DSC05843_22
    DMA, Nyl e Léo da XIII

     

    edit_DSC05854_31
    Bruno, Fernanda, DMA e Ébano

     

    Aos poucos foram chegando alguns manos como Luiz Claudio, Nyl MC, Romildo e tantos outros. O calor infernal nos levava ao bar frequentemente e logo que a cerveja fazia efeito as músicas começavam a soar como conhecidas. Funk, Trap e Rock se misturavam e a galera curtia tudo, enquanto trocava ideia. Eu observava como as pessoas chegavam vestidas e se comportavam, e tenho certeza que estava sendo observado também, mas todo mundo se respeitava e tentava entender a mistura de estilos.

    Derrepente o “boom”.

    A festa estava LOTADA e eu nem havia percebido de onde tinha vindo tanta gente. Quando eu reparei estava no BackStage trocando altas ideias com o segurança, minutos antes do show do Marcão Baixada. Quando subi ao palco vi uma nuvem de gente. A galera do rap estava com o umbigo colado no palco, cantando junto, fortalecendo (e tem gente que diz que o rap da Baixada não é unido). Quando entrei pra cantar, fiz o meu possível, que naquele momento não era muito, por isso não lembrava da letra, o álcool já estava fazendo o seu trabalho, nem posso colocar a culpa no nervosismo, até poderia culpar a emoção, pois fui muita, em altas doses cavalares.

    edit_DSC05827_60
    Público do festival

     

    A sorte é que o #ComboIO já ensaiou tanto, que as músicas já saem de forma orgânica, às vezes usando alguns sinônimos, às vezes alguns trechos de silêncio, mas a parada sempre flui. E fluiu. Como tudo fluía naquele dia. O universo conspirava a favor. Eram duas mil pessoas na mesma sintonia naquele “beco”.

    edit_DSC05848_77
    DMA, Léo da XIII, Luiz Claudio e Samuca Azevedo

     

    Mas o ápice da festa foi quando um temporal sem precedentes deu as caras. Árvores se dobravam de forma aterrorizadora por causa do forte vento. A água caía com força do céu, e descia a rua fazendo uma espécie de cachoeira. Foi quando todos, inclusive eu, pensaram que a festa havia chegado ao fim. Por causa da forte chuva o som teve que ser desligado, mas o povo não parava de dançar, pular, gritar, se abraçar, se beijar… eu nunca tinha visto aquilo na minha vida.

    Estávamos embaixo da marquise, ao lado da Casa de Cultura. Conversava com o André Viana, com o DMT (que posicionou o seu carro de uma forma que pudéssemos continuar curtindo um som). Acredito que logo depois fui embora, porque as minhas lembranças do “B_eco Festival” terminam aqui.

    Só sei que essa festa me aproximou de uma galera aparentemente “muito” diferente e me motivou bastante. Agora vamos aguardar a segunda edição.

    20150128-01-dma

    Se você quiser conferir tudo o que leu, pode dar uma olhada na cobertura que a Hulle Brasil fez, pelas lentes de Samuca Azevedo e Beatriz Dias: http://bit.ly/EventosHulle

     

  • O Funk ganhou a gringa!  (De novo)

    O Funk ganhou a gringa! (De novo)

    Claro que você já sabia, o Funk carioca chegou aos outros continentes; e não é de hoje. Nomes como Mr. Catra e Tati Quebra-Barraco fizeram e fazem sucesso por lá.

    Mas você tá ligado nos produtores que tem o Funk como referência em suas produções?

    Sango

    Sango foi um dos primeiros artistas a trazer a essência do Baile Funk às batidas repletas de grave da Trap Music; Seus EPs “Da Rocinha” e “Da Rocinha 2”, trazem músicas repletas de samples de Funk. Dos mais antigos aos mais atuais.

    Um dos hits de Sango é “The Differences”, que tem o sample de “Jonathan da Nova Geração”, do Jonathan Costa. Lembra dessa?

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/soulection/sango-the-differences-reprise[/soundcloud]

    Xão, Xão, Xão!

    Xão Productions é um coletivo que lançou um álbum de Trap com Funk, o “Favela Trap”, em 2012. O cabeça do coletivo é o DJ Comrade. O bonde gravou esse clipe irado no Rio, reunindo algumas das participações do CD.
    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=nSBVzyf2rgY’]

    Rastêro neles!

    E a rasteirinha? A cultura bass se mesclou com o Funk de tal forma, que deu novas variações aos intrumentais como a gente está acostumado a escutar. As batidas são mais lentas e carregam consigo influências de gêneros como moombahton, e zouk bass e rendeu ao produtor Omulu (RJ) uma parceria internacional com o DJ Comrade. Dá um confere em “Bagulho Doido”:

    [soundcloud params=”auto_play=false&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/omulu/omulu-x-comrade-bagulho[/soundcloud]

    É isso, esses sons daora você pode conferir no meu DJ set, quando eu estiver tocando em alguma festa.

    Boa sexta! E aproveita que hoje é dia de baile!

    @marcaobaixada

  • O cenário de produção instrumental no Brasil

    O cenário de produção instrumental no Brasil

    Nos últimos anos, os beatmakers e produtores vêm se destacando em suas parcerias com rappers e coletivos; e o “beat”, o instrumental que serve de base para o MC rimar, tem sido admirado por boa parte do público do Hip-Hop. Os equipamentos e técnicas estão bem mais acessíveis do que há 10 anos atrás, então hoje, quem se interessa, encontra alguma forma de produzir algo. Seja com MPC, Fruity Loops, Ableton Live, controlador MIDI, Notebook, e por aí vai…
    Hoje as pessoas curtem ouvir apenas o instrumental dessa ou aquela música. Isso fez uma cena muito interessante surgir no Brasil, onde se destacam festas de música eletrônica e até mesmo batalhas de beat.

    Como assim, batalha?

    As batalhas de freestyle entre 2 MCs são muito populares, né? Mas tambem existem batalhas de beats entre 2 beatmakers. As regras costumam variar de uma batalha pra outra, mas é basicamente similar às batalhas de MCs, os produtores soltam suas bases por um determinado período, tendo o direito de resposta do seu adversário. No final da batalha, o público elege o vencedor, e em alguns casos, há um juiz para determinar.

    Um dos principais movimentos é a Battle Beats Brasil, que acontece em São Paulo, e que já teve produtores do Rio de Janeiro participando:

    A fuckin’ party

    No Rio de Janeiro festas como a DOOM, Wobble e BREAKZ, vem popularizando gêneros como Bass, Trap, Dubstep, Future Beats, e afins; além de levar outros gêneros conhecidos como Drum ‘N’ Bass, Garage, Footwork, Jungle, House, o Funk carioca (e o ostentação); e o bom Rap para os ouvidos do seu público.
    As festas rolam em casas noturnas com direito a edições gratuitas na rua (No caso do Wobble). Já a Breakz é uma festa que rola totalmente de graça, na rua, de forma itinerante e totalmente coletiva. E é normal ver a galera que frequenta uma das festas na outra festa, já que os gostos são muito similares e/ou todo mundo se conhece.  Esse movimento tem atraído público de todos os cantos da cidade do Rio de Janeiro, inclusive da Baixada Fluminense.

    Assista Sants, um dos destaques dessa cena tocando na BREAKZ:

    Sants, ao lado de CSERV, comanda a Beatwise Recordings, selo musical fundado em São Paulo. O selo já lançou nomes como Soul One, MJP, Sono, Cybass e Bento (RJ), além das faixas dos próprios Sants e CESRV; e vem propagando o  Future Beats no país se mesclando com o Rap e outros gêneros da música eletrônica.

    Esse cenário chamou a atenção até do Boiler Room projeto criado em Londres, onde DJs são convidados à tocar para poucas pessoas, sempre ao vivo pela internet (LiveStream). Os video são salvos, arquivados e publicados para livre acesso certo tempo depois da transmissão ao vivo. O Boiler Room vem promovendo ações no Brasil, através de parceiros como a Rio Music Conference e a Skol Beats.

    Curtiu? Em breve volto com mais algumas desses papos sonoros.

  • DJ Row G lança o CD “A Posse”

    DJ Row G lança o CD “A Posse”

    DJ Row G lança seu primeiro CD oficial, intitulado ‘A Posse’, que conta com músicas inéditas de grandes talentos do Rap e R&B do Rio de Janeiro. A primeira parte do projeto já está disponível para audição on-line.

    Tracklist

    01 – Nyl Mc – A Posse (Intro) [Prod. DJ Row G]
    02 – Nina Black – Chega De Chorar [Prod. Mr Break]
    03 – Funkero – Adrenalina [Prod. Iky Castilho]
    04 – Luccas Carlos – Olho Aberto [Prod. Mr Break]
    05 – Skel (part. Lohrayne) – Você Já Foi [Remix DJ Row G]
    06 – Mr Break – Ironias [Prod. Mr Break]
    07 – Sistah – Deus Ama o Gueto [Prod. DJ Row G]
    08 – Jay Oliver – Vai Acontecer [Prod. DJ Row G]

    Escute agora:

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/djrowg/sets/cd-a-posse-parte-01[/soundcloud]

     

    [+] DJ Row G no Facebook