Autor: Dudu de Morro Agudo

  • Grupo Moçambique lança novo EP: O rap é minha força

    Grupo Moçambique lança novo EP: O rap é minha força

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]http://soundcloud.com/grupomocambique[/soundcloud]

    O grupo de rap “Moçambique”, de Diadema, São Paulo, está com lançando um novo EP chamado “O Rap é minha força”, que tem participações de Fox Music (Leões de Israel), Zínnia e Leandro KVox.

    Saiba mais:
    http://soundcloud.com/grupomocambique
    http://www.facebook.com/GrupoMocambique

  • Os flanelinhas estão limpando o meu bolso na Estácio de Sá

    Os flanelinhas estão limpando o meu bolso na Estácio de Sá

    E aê galera do meu contexto, minha matéria de hoje será um protesto contra a atitude dos flanelinhas em Nova Iguaçu. Ao meu ver é uma malandragem da Prefeitura para encher os cofres públicos com o dinheiro do cidadão.

    Como alguns devem saber, estudo na faculdade Estácio de Sá, em Nova Iguaçu – não admito risadas e deboches 🙂 –, todos os dias vou de carro e o deixo na rua ao lado, onde existem cerca de quatro flanelinhas uniformizados, isto é, a serviço da prefeitura, que ficam acharcando R$2,00 dos cerca de 200 estudantes – no mínimo – que param nesta rua. Creio que durante os três turnos chegam a uns 600 carros.

    Eu sempre achei isso um absurdo!
    Pegando carona no slogam dos protestos: – não é pelos R$2,00.
    É simplesmente pelo fato de a prefeitura não garantir a segurança dos nossos veículos e querer cobrar para estacionarmos em uma rua onde o roubo de veículos é frequente. Se isso não bastasse, os flanelinhas são orientados a ameaçar os estudantes dizendo que terão que chamar os guardas para multar e/ou reborcar o carro, caso não haja o pagamento. Já não basta ter que comprar o carro, pagar IPVA, seguro e gasolina?

    Porque a prefeitura escolheu a rua ao lado da Estácio? Simples, porque é dinheiro certo, todo dia tem gente, todo dia tem carro. Se isso não bastasse, outro dia fui almoçar aqui em Morro Agudo e quando parei o carro em uma rua ao lado do restaurante… Ahaaaaaa!!! Um flanelinha da Prefeitura. Foi a mesma abordagem, disse que eu tinha uma tolerância de 15 minutos pra almoçar, voltar e tirar o carro, senãããããããão…

    Porque a faculdade não bate de frente com a Prefeitura e entra num acordo para não lesar – ainda mais – os estudantes?
    Os flanelinhas só aparecem nas ruas que têm movimento de carros, se o fluxo de carros na sua rua começar a aumentar, tome cuidado, pois provavelmente você terá que pagar R$2,00 toda vez que parar o carro no portão da sua casa.

    Alguém pode me dizer qual é a real utilidade de um flanelinha?
    Ele não consegue a vaga pra você, pois ela já está lá. Não manobra o teu carro e nem ajuda você a manobrar. Não evita que seu carro seja roubado. Qual a utilidade?

    Lembrando que, não é nada contra as pessoas que trabalham (às vezes é até contra alguns marrentos), pois sei que precisam de trabalhar e sustentar suas famílias, mas creio que essa não é a forma correta.

    Também não gosto de ver os molequinhos de nove, dez anos de idade, que ficam na rua o dia inteiro pedindo pra olhar o carro em troca de algumas moedas. Sinceramente não gosto de ver. Esses moleques deveriam estar na escola, mas viram a possibilidade de levantar uma grana sem fazer nada. Porque eles não fazem nada. Algumas pessoas mais politicamente corretas dizem que é melhor ficar pedindo do que roubando, mas eu acho que é melhor trabalhar do que pedir, e no caso de criança, é melhor estudar do que trabalhar.

    E quando é a prefeitura que mete a mão no meu bolso, aí a coisa fica bem pior. Quase todos os dias eu tenho que discutir com um flanelinha que me ameaça na rua, seja lá onde for.

    Não sou eu quem tenho que fazer o trabalho do Governo. Não mesmo!!!

  • DMA entrevista DJ Machintal

    DMA entrevista DJ Machintal

    Meu entrevistado de hoje é meu conterrâneo, nascido em Nova Iguaçu, no hospital Nossa Senhora de Fátima, porém criado em Nilópolis, cidade que mora atualmente, tem 17 anos de carreira, já tocou em países como Holanda e Alemanha,  e é com certeza um DJ polivalente.

    Com vocês Sandro Machintal, ou simplesmente DJ Machintal.

    Dudu de Morro Agudo – Qual a parada mais maneira que tu já fez como DJ?

    DJ Machintal – Entre algumas que me marcaram muito, participei do G.R.A.P., que é um projeto da Nação Crew com um grupo de poetas contemporâneos, como a Claudia Roquette Pinto, Renato Rezende e o Francisco Bosco. O projeto mesclava poesia com rap e graffiti. Através dele fui pra Berlim, participar do Poesie Festival/Literatur Werkstatt, que é um dos – se não for o maior – festival de poesia da Europa. Na época fomos eu, o Ment, Bragga, Renato e a Claudia. Lá rolou uma performance, um painel gigante, onde o Bragga e o Ment faziam o cenário que retratava os poemas, e eu fazendo a instrumentação, com beats, scratches e sonoplastia, soltando trilhas e efeitos para ilustrar o que estava sendo feito. Foi algo bem marcante . Mas poderia citar vários outros que foram importantes durante esses anos.

    DJ Machintal no comando.
    DJ Machintal no comando.

    Essa foi a primeira vez que você saiu do país?

    Não, a primeira vez eu fui pra Holanda pra tocar no Cameramundo Film Festival, um festival de cinema Brasileiro, foi a primeira vez que eu toquei com um dos DJs que mais admiro, o Nuts, pra mim foi muito louco, foi uma experiência muito produtiva.

    Você é DJ e grafiteiro também?

    Não me vejo como grafiteiro, desenho desde cedo, sempre tive facilidade, paralelo a minha evolução como DJ, fui convidado pelo Chico pra fazer parte da Nação Crew (um dos grupos pioneiros do graffiti no RJ), dai pra aprender as técnicas do graffiti foi um pulo. Mas acho que ser grafiteiro é bem mais que isso, me considero alguém que desenvolveu as técnicas e se expressa através do graffiti. Do mesmo modo como também não acho que um cara que compra um equipamento e “bota” um som é DJ, ser DJ também é bem mais do que somente isso.

    Você faz uma monte de coisas que transcende a profissão do DJ, como é isso?

    Pois é, é algo do qual eu não tenho um controle, digamos assim (risos). Eu tenho uma necessidade e ao mesmo tempo uma atração em me envolver em projetos diferentes, com formas de expressão diferentes. Um dia desses eu estava vendo uma parada que o BNegão iria fazer com o Autoramas no Rock In Rio, daí fiquei imaginando como o Bernando é foda. Ele tinha o Juliette, depois o Funk Fuckers, Planet Hemp, na sequência o Seletores de Freqüência paralelamente fez parte do Turbo Trio, varias parcerias como com o Maga Bo, o próprio Autoramas entre vários outros. Ataca como DJ… toda hora você vê ele com artistas da MPB, com lendas como o Wilson das Neves, enfim, é um cara que se multiplica em vários. Você percebe que é um cara que tem fundamentos dentro do hip hop, é muito respeitado, mas não se limita só ao hip hop, como ele, eu também observo outros, como o Gustavo (Black Alien) e o Sabotage, e isso eu acho muito maneiro. Eu tenho uma inquietude, eu gosto de experimentar, talvez seria mais vantagem eu estar fazendo somente uma coisa, porque eu poderia produzir com mais foco, ser mais centrado, mas eu tenho uma fome de querer experimentar, fazer algo com o músico X, com Y, trabalhar com poesia, com audiovisual… porque experiências diferentes me atraem, a possibilidade de você fazer varias coisas, vir lapidando e depois somar toda essa bagagem ao seu trabalho, é algo motivador.

    E depois que você saiu do país, mudou alguma coisa?

    Sim, lógico. Se viagens que fazia para outros estados, como quando acompanhava o De Leve por exemplo, já ampliavam minha visão, imagine sair do país, conhecer outras pessoas, outro idioma, outra cultura. Posso até não saber explicar com palavras, mas com certeza muda algo sim. Como disse Einstein: “A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.

    E sua relacão com os BBoys?

    O primeiro evento grande que participei foi o Batendo de Frente, evento que o Jagal fazia. Foi a primeira vez que eu toquei num evento exclusivamente para B-Boys. Me lembro do Jagal me colocar como apresentador, pois me achava com esse potencial, mas eu era muito tímido e passei a bola pro Fon. Prefiro ficar atrás dos toca discos (risos).

    DJ Machintal
    DJ Machintal em estúdio

    Como foi?

    Nessa época a galera que tocava pra BBoys tocava muito eletrofunk, mas também muito funky original, eu já pesquisava “funk soul brazuca”, aí eu ficava no receio de tocar alguma parada nessa linha, de não rolar uma aceitação, porque se tu virasse algo como Tim Maia, que era um Funky, mas tinha uma pegada de baião mesclado, nego olhava pra tua cara, tipo: “Porra toca James Brown!”.
    E ele (Jagal) falava: – Irmão, independente de alguém gostar ou não, toca isso mesmo, o BBoy que tem que entender a música, perceber o groove e dançar. Ele foi muito importante pra mim e com certeza pra cultura do break.

    Como era tua relação com o Jagal?

    O Jagal é um cara que faz muita falta, era muito incentivador. Porque saía de Juiz de Fora, viajando vestido de cobrador, as vezes sete horas da manhã ele já estava sentado no meu portão, em frente a minha casa. Aí saía daqui e ia pro Centro encontrar com os patrocinadores, dali ia pra Prefeitura, depois voltava pra Juiz de Fora. No dia do evento estava aí de novo, não parava nunca. Ele movimentou muito a cultura hip hop no Rio de Janeiro. O contato com ele é uma parada que mudou minha vida completamente, a minha e a de muita gente, se você perguntar a uma galera da minha geração, metade tem ele como referência e até mesmo como ídolo.

    O novo brinquedo do DJ Machintal
    O novo brinquedo do DJ Machintal

    O que você está fazendo atualmente?

    Eu sou tipo aquele desenho da Lula Lelé (risos), mil tentáculos fazendo várias paradas ao mesmo tempo. Hoje estou trabalhando com o Vinícius (Terra) produzindo uma mixtape, e junto com ele montei uma banda que o acompanha nas apresentações ao vivo, estou ensaiando (também com uma banda) pra lançar o disco do Akira (Presidente) em novembro, tô fazendo meus bailes, tô produzindo beats, remixes, algumas trilhas e sempre pesquisando muito. Dia 28 de setembro toco novamente na The Groov, dessa vez vai ser um especial em homenagem ao Tupac, uma celebração ao que lhe influenciou e também aos que foram influenciados por ele. Enfim, o ritmo é frenético, não pára!

    Todo DJ tem muitos equipamentos, mas sempre tem um brinquedinho da vez. Qual é o seu?

    Atualmente tenho dedicado grande parte do meu tempo a produção musical, e a Maschine (Bateria Eletronica da Native Instruments, similar a MPC) tem sido minha companheira absoluta.

    O que o você está ouvindo e indica pra quem está lendo esta entrevista?

    Estou sempre escutando muita coisa diferente, mas se eu for listar aqueles que tenho ouvido repetidamente posso citar, Freddie Joachim, Gramatik, DJ Ride, Orelha Negra, e muito rap, funky/soul e musica brasileira. Os ouvidos tem que estar atentos o tempo todo.

    Pra conferir alguns trabalhos do DJ Machintal, de um confere em:
    www.djmachintal.wordpress.com

  • Babilak Bah visitará o Movimento Enraizados na próxima quinta (26)

    Babilak Bah visitará o Movimento Enraizados na próxima quinta (26)

    O músico, poeta e arte-educador Babilak Bah visitará o Espaço Enraizados na próxima quinta-feira, dia 26 de setembro, para conhecer um pouco o local e o trabalho desenvolvido pela instituição, além de trocar ideia com a molecada da escola de hip hop Enraizados na Arte, que voltou a ativa há uma semana. Ele virá acompanhado de uma equipe do Rumos Itaú Cultural

    Babilak é um cara super articulado, produziu dois CDs: “Enxadario: orquestra de enxadas” e “Biografia de Homens Inquietos”; Publicou os livros de poemas: “Vôomiragem” e “CORPOLETRADO”.
    Também é criador e diretor artístico do grupo musical Trem Tan Tan. Além disso, ministra oficinas, realiza performance, faz show musical pelo Brasil e já se apresentou na França, Inglaterra e Espanha.

    SAIBA MAIS:

    Quando: 26 de setembro às 12h00.
    Onde: Espaço Enraizados
    Rua Thomaz Fonseca, 508 – Morro Agudo – Nova Iguaçu
    @babilakbah
    http://www.facebook.com/babilak.bah

  • Mr.Buke lança videoclipe “Pipoco”

    Mr.Buke lança videoclipe “Pipoco”

    Mr Buke nasceu na Baixada Fluminense RJ, conheceu o hip hop no ano de 1988 através de amigos que participaram de uma coletanea chamada Tiro Inicial.
    Desde então o rapper passou a se envolver com a cultura, se convertendo ao cristianismo 10 anos depois, hoje seu som leva a mensagem de Deus através do Rap e alerta a sociedade pra abrir as mentes contra o sistema opressor e tudo que é contra os menos favorecidos.

    Seu primeiro CD, cujo o nome é Incondicionalmente acaba de ser lançado pela gravadora C Record’s de Brasilia em 2012 , onde expressa suas ideias e valores.

    SAIBA MAIS
    www.palcomp3.com/mrbuke
    http://buke70.wix.com/mrbuke
    Fone: 21-3752-0514 / 8845-7761

  • Calibre MC lança nova música: #MoçaLinda

    Calibre MC lança nova música: #MoçaLinda

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/independencia-da-mulher/beat-batfun-mo-a-linda-calibre[/soundcloud]

    O rapper baiano Calibre MC esta lançando hoje, dia 19 de setembro de 2013, a música #MoçaLinda, que tem participação do Jovem Kafé. Este é a segunda faixa do seu novo CD,”A Independência da Mulher”. A música inova trazendo o ritmo de BAtfun Beat. “O disco vem pra levantar a auto estima da mulher!”, afirma o rapper.

  • XII EncontrArte: a força das quebradas RJ – (26/set à 05/out)

    XII EncontrArte: a força das quebradas RJ – (26/set à 05/out)

    Teatro SESC e Casa de Cultura de Nova Iguaçu receberão 17 espetáculos com entrada gratuita

    A riqueza artística da periferia estará representada nesta edição do festival, comprovando o compromisso dos realizadores não só com a democratização do acesso, mas também do fazer cultural em todo o Estado do Rio. Haverá apresentações de 17 espetáculos gratuitos de grupos de Mesquita, São João de Meriti, Nilópolis, Japeri e Nova Iguaçu; do outro lado da ponte vamos receber peças de Rio Bonito e Niterói. E vários grupos do Grande Rio. A abertura fica por conta do grupo Os Ciclomáticos, oriundo do subúrbio carioca.

    EncontrArteA cada edição o EncontrArte reverencia uma personalidade ligada à classe artística da região. Em 2013, o reconhecimento será ao trabalho do ator e diretor José de Brito. Outro homenageado da XII edição será Chico Anysio, notório humorista, criador de inúmeros quadros e programas no rádio e na televisão, especialmente na Globo, onde trabalhou por 40 anos. Miguel Falabella e Tássia Camargo são os outros dois artistas em destaque este ano.

    Como em anos anteriores, as oficinas são direcionadas aos artistas e técnicos, mas o público também poderá se inscrever. A novidade será a escolha da mascote do evento que será eleita pelos espectadores entre três concorrentes, tornando-se assim o símbolo do festival.

    http://www.encontrarte.com.br/mascote

    Os espetáculos selecionados passaram pelo crivo da qualidade e ficha técnica de um grupo de jurados conceituados no mercado artístico. Eles vão do drama ao imaginativo, passam pela comédia e pelo circo. Tudo para encantar a platéia, que passou de 3 mil pessoas em 2002 a 10 mil pessoas no ano passado, confirmando o festival como um dos maiores do Estado no gênero. A meta dos produtores é bater essa marca em 2013. E como diz o slogan: Quero ver você no EncontrArte!

    Os Produtores: Claudina Oliveira; Fábio Mateus e Tiago Costa

    SERVIÇO:
    XII ENCONTRARTE – Encontro de Artes Cênicas Teatro da Baixada Fluminense.
    Data: De 26 de setembro a 05 de outubro.
    Locais:
    SESC Nova Iguaçu – R. Dom Adriano Hipólito, 10, Moquetá.
    Casa de Cultura de Nova Iguaçu – R. Getúlio Vargas, 51, Centro, Nova Iguaçu – RJ
    Tel.: (21)3066-0054 / 7343-0151 / 9747-0599

  • Edital do Programa Cultura Viva (RJ)

    Edital do Programa Cultura Viva (RJ)

    Edital é o primeiro do município do Rio de Janeiro

    Nessa terça-feira, dia 17 de setembro, a Secretaria Municipal de Cultura lança o primeiro edital para seleção de Pontos de Cultura no município do Rio de Janeiro. Os Pontos de Cultura são núcleos que produzem e irradiam cultura, em articulação com a comunidade na qual estão inseridas. O Edital faz parte do Programa Cultura Viva – Cultura, Educação e Cidadania, criado pelo Ministério da Cultura para reconhecer iniciativas já desenvolvidas pela sociedade civil e fomentar a diversidade cultural brasileira a partir dos princípios do protagonismo social, da autonomia e do empoderamento. O Edital é fruto de um convênio entre a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e o MinC. Serão selecionadas 50 iniciatvas.

    As entidades reconhecidas como Pontos de Cultura recebem o total de R$180 mil, divididos em três parcelas de R$60 mil, uma a cada ano. A utilização dos recursos potencializa as ações dos projetos selecionados. Entre os gastos, parte deve se converter à aquisição de equipamentos multimídia.

    Podem se tornar Pontos de Cultura pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos (como associações, sindicatos, cooperativas e fundações privadas, entre outros) sediadas e/ou com filial no município do Rio de Janeiro. Todos os proponentes devem comprovar existência e atuação na área cultural há no mínimo três anos.

    Com o objetivo de descentralizar o Cultura Viva no município, o edital prevê que 30, dos 50 Pontos selecionados desenvolvam atividades nas Áreas de Planejamento 3, 4 e 5 (Zona Norte e Zona Oeste). Tal medida está fundamentada em estudos de georreferenciamento do Instituto Pereira Passos.

    O edital ficará aberto no site da secretaria até o dia 31 de outubro. As entidades selecionadas firmarão convênio com a Secretaria Municipal de Cultura e se comprometerão a apresentar relatórios anuais de atividades e prestações de contas. Todas elas irão compor a Rede Carioca de Pontos de Cultura, um sistema de gestão compartilhada entre Estado e sociedade.

    As inscrições são feitas por meio de formulários, que devem ser impressos, preenchidos pelos proponentes e remetidos ou entregues na SMC.
    Baixe o edital e os modelos dos formulários de inscrição aqui.

    Link para mais informações: http://www.rio.rj.gov.br/web/smc/exibeconteudo?id=4375807

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  • Marcão Baixada inicia as gravações do seu primeiro videoclipe

    Marcão Baixada inicia as gravações do seu primeiro videoclipe

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/marcaobaixada/baixada-em-cena[/soundcloud]

    Ontem (15), Marcão Baixada, militante do Movimento Enraizados e integrante do #ComboIO, iniciou as gravações do seu primeiro videoclipe, no bairro BNH, na cidade de Mesquita.

    “Escolhi o BNH como locação pras gravações; é o bairro onde cresci e acho importante mostrar minhas origens. Chamei os amigos da área e os companheiros de caminhada no rap pra participar, porque acompanham minha correria e apoiam meu trabalho”. -Destaca Marcão

    marcao-baixada-clipe
    Frame das gravações do videoclipe

    “Baixada Em Cena” foi a canção escolhida para ter um trabalho audiovisual. Escute:

    O videoclipe é uma realização de Marcão Baixada com a produtora Pitanga Audiovisual.

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  • Beyonce dança ‘Ah Lelek Lek’ e manda um quadradinho de dois no Rock in Rio 2013

    Beyonce dança ‘Ah Lelek Lek’ e manda um quadradinho de dois no Rock in Rio 2013

    A parte mais foda do Rock In Rio de sexta-feira foi a Beyonce surpreendendo tocando o porradão do som “No passinho do volante”, o famoso Aaaaahhhhhhhh Lek lek lek. A mina do Jay Z, além de tocar o som, ainda dançou e mandou um quadradinho de dois.