Autor: Marcão Baixada

  • É pegar e fazer

    É pegar e fazer

    Há tempos que falamos aqui neste portal da autonomia que o cenário do Rap na Baixada Fluminense vem adquirindo. Dávamos muita ênfase aos eventos, festas, rodas culturais, batalhas de MCs.

    A galera se junta, se organiza, junta uma grana pra alugar um som ou pega emprestado com alguém e faz acontecer. Na 1ª edição vão 10, na 2ª 20, e por aí vai… até o evento conquistar espaço e público. A Banca de Freestyle Enraizados, o MusicAção na Pista, o Baixada Under Fest, o Batidas & Rimas… São alguns dos eventos que vem se firmando como agregadores do público do Hip-Hop na Baixada Fluminense.

    Tem gente que acha que selo é coisa de EUA, coisa de quem tem MUITO dinheiro pra investir, e ás vezes é algo que é só pegar e fazer.
    Em Nova Iguaçu, acompanho as atividades da D-Club Music, que vem lançando alguns artistas no cenário musical e agora está se organizando para cair pra dentro das produções audiovisuais.

    Nith é um dos artistas que lançou recentemente um trabalho pelo selo e se prepara para as filmagens do clipe.

    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=I1IXmCUhgc0′]

    Em Nilópolis, a gente tem o trabalho da Umdergrau Records, que já trampa com música e audiovisual, vem produzindo alguns dos novos artistas do Rap na Baixada Fluminense, além de organizar coletâneas com artistas da região.

    Escute diversas músicas no SoundCloud da Umdergrau Records.

    [soundcloud params=”auto_play=false&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/umdergraurecordsselo[/soundcloud]

    DIY

  • Candidatos às eleições apagam Graffitis no Nordeste. Grafiteiros irão revidar.

    Candidatos às eleições apagam Graffitis no Nordeste. Grafiteiros irão revidar.

    Nas cidades de Salvador, Recife e Fortaleza, candidatos às eleições vem dando ordens às suas equipes, de apagarem os graffitis com tinta branca, e pintarem e/ou colarem suas propagandas por cima. Exatamente, num mundo onde banners, cartazes e cavaletes já causam uma poluição enorme, diversos candidatos ao cargo de Deputado, vem promovendo essas pinturas nessas e em outras cidades do Nordeste e destruindo essas galerias de arte à céu aberto.

    A grafiteira “Witch”, de João Pessoa (PB), teve sua pintura apagada e retornou ao local para deixar uma mensagem:

    “De luto por esse e todos os outros graffitis que andam sendo apagados em todos os lugares. De luto e na luta. Acabou não! Risquei um montinho hoje. Amanhã tem mais”. – Afirmou Witch em sua página pessoal no Facebook.

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    Grafiteiros organizam mutirão

    Amanhã, na Praça da Gentilândia, em Fortaleza acontecerá o mutirão “Limpeza Geral”, onde mais de 500 artistas de rua já confirmaram presença. A meta é rodar a cidade, cobrir as propagandas e retomar sua representatividade nos muros.

    Para saber mais sobre o mutirão, clique aqui.

  • MC Azagaia luta contra tumor e pede doações à comunidade do Hip-Hop

    MC Azagaia luta contra tumor e pede doações à comunidade do Hip-Hop

    Edson Luz, mais conhecido como Azagaia, é um artista do Hip-Hop de Moçambique.
    Militante ativo, seu primeiro álbum “Babalaze”, lançado em 2007, causou um pequeno desconforto à algumas pessoas, devido às suas críticas ao Estado que levantaram diversas polêmicas. Inclusive foi chamado para ser interrogado sob a acusação de que suas músicas incitavam a violência, devido ao seu conteúdo lírico.
    A revista Rolling Stone o chamou de “Herói do Povo” na época; e à mesma medida que possui vários fãs e é respeitado por parte da população, ele é boicotado e censurado por outra parte dela.

    Em 2013, lançou “Cubaliwa”, seu segundo álbum, que foi bem recebido e aclamado pela crítica, atingindo a marca de 3000 cópias vendidas; em um país onde os artistas vendem no máximo 1000 cópias. Os principais hits deste álbum são “ABC do Preconceito” e “Homem Bomba”.

    Em Junho de 2014, Azagaia sofreu convulsões epilépticas, que o levaram à fazer exames médicos, onde foi detectado um tumor cerebral no lobo temporal esquerdo, mais ou menos do tamanho de uma bola de golfe.
    O MC consultou 4 médicos diferentes que o indicaram a fazer a cirurgia de remoção; e também foi alertado que tem pela frente aproximadamente 2 anos de vida, caso o tumor não seja removido.

    Sendo tamanha a urgência, ele foi orientado a ser operado na Índia, devido as altas taxas de sucesso e sua política de rápida internação e atendimento. Porém, as desposas para viagem, a operação, além do pré e pós operatório atingem um valor muito alto, que levou Azagaia a fazer um crowdfunding que tem a meta de arrecadar 25.000 dólares.

    Assista o vídeo onde Azagaia fala sobre seu tumor e convoca toda a comunidade do Hip-Hop para colaborar com essa realização.

    https://youtu.be/oTW4jiNJQFs

    Caso esteja interessado em fazer uma doação, acesse o site: http://www.indiegogo.com/projects/azagaia-brain-tumor-operation-fund

  • Lançamento do Pack RJ x SP e audição do álbum do Start agitaram o Espaço 1969 da Nike

    Lançamento do Pack RJ x SP e audição do álbum do Start agitaram o Espaço 1969 da Nike

    Na última Terça, (19) aconteceu o lançamento do pack RJ x SP, da Nike no Espaço 1969, em Ipanema. O espaço fica na cobertura da Nike Store do bairro, de onde têm saído alguns dos principais frutos das ações marketing da marca.
    O pack foi criado para homenagear as duas maiores cidades brasileiras: Rio de Janeiro e São Paulo.

    A arquitetura e geografia das cidades serviu de inspiração para o desgin dos tênis. No lado do Rio, áreas verdes como o Jardim Botânico e a Floresta da Tijuca deram vida á um estilo bem colorido e carioca de ser e São Paulo deixou seu lado “cidade cinza” transparecer, tendo como base as calçadas portuguesas que se eternizaram na Avenida Paulista

    Os tênis contemplados por esse Pack, foram o Lunar Force 1 (Air Force 1 com sola Lunar, nova tecnologia que vem sendo implantada nos tênis de corrida da Nike e que proporcionam grande leveza), Tiempo 95, Air Max 97 (Que apesar de não ter se tornado um modelo tão popular entre os Air Maxes, ganhou nova roupagem com esse pack), Blazer (Um dos primeiros tênis da Nike a ser usado na prática do Basketball) e Tiempo Trainer.

    Conheça o Pack RJ x SP:

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    Foto: Francisco Costa/I Hate Flash

    O lançamento do pack também contou com sets dos DJs Babz e Sany Pitbull, além de batalha de Break Vs. Passinho e batalha de MCs.

    Start promove audição do seu novo álbum durante evento.

    O Start, formado por Faruck, Qxó, Sain e DJ Donnie Jay lançaram recentemente no iTunes o “Fruto do Jogo”, álbum de estréia do grupo.
    Durante o lançamento do pack RJ x SP, também ocorreu a audição do álbum, -que conta com inúmeras participações e já vem conquistando milhares de fãs- além de uma pequena coletiva de imprensa, exposição fotográfica e exibição em primeira-mão de um novo videoclipe que será lançado.

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    Foto: Francisco Costa/I Hate Flash

    Compre o álbum do Start no iTunes: http://www.smarturl.it/iFrutoDoJogo

    Veja mais fotos do evento aqui: http://ihateflash.net/set/nike-lancamento-rj-x-sp-pack/641964

  • Mais um legado a ser pensado…

    Mais um legado a ser pensado…

    Bom, a Copa do Mundo mal acabou e muitos estão falando do “Legado” que ela deixou para o Brasil, para o Rio de Janeiro e outros estados. E muitos já estão pensando no “próximo” legado que virá: O das Olimpíadas em 2016 na cidade do Rio de Janeiro.
    A turma de 2014 do Rio de Encontros escolheu este tema para ser abordado no encontro do dia 12 de Agosto, na última terça-feira, que aconteceu lá na Casa do Saber. E para isso, foram convidados os atletas olímpicos Flávio Canto e Isabel Salgado; Agusto Ivan, assessor especial da Empresa Olímpica Municipal e Mário Andrada, diretor de comunicação do Comitê Organizador Rio 2016.A mediação do encontro ficou por conta de Pedro Strozenberg, diretor da Associação Casa Fluminense.
    Herança?
    A pergunta inicial foi “Que legado a Copa deixou para o Rio de Janeiro?” O atleta Flávio Canto disse que o legado foi o clima de paz que reinou no Rio de Janeiro durante o período de Copa, mas tive que lembrá-lo que durante a Copa, inúmeras operações policiais ocorreram, muitas delas no Morro do Chapadão, em Costa Barros, perto da onde moro por sinal. E que essas operações resultaram em baixas civis, mais uma vez. O jovem Igor, morador do Borel também relatou que houveram confrontos entre bandidos e policiais da UPP situada na favela.
    E essa é uma herança que não veio da Copa, mas que está aí há anos e que deixa a população assolada por não parecer ter solução.

    Equipamentos
    Muitas pessoas presentes se mostraram preocupadas em relação aos equipamentos que serão utilizados nas Olimpíadas e disseram que a Barra seria o local mais beneficiado com as Olimpíadas devido ao fato de boa parte dos eventos acontecerem lá; mas Augusto Ivan rebateu dizendo que serão 16 modalidades na Barra e 15 em Deodoro, além de outros locais. Mas já há inúmeros boatos a respeito da especulação imobiliária na Barra.
    Um dos jovens presentes questionou o fato de que o Maracanã foi reformado para a Copa e que vai ser reformado novamente para as Olimpíadas e por que já não pensaram em uma reforma que beneficiasse ambas as competições.

    E na Baixada?
    Augusto foi bem direto quando perguntei quais seriam os impactos das Olimpíadas da Baixada Fluminense: “O BRT está funcionando. Empregos serão gerados além dos que forem trabalhar como voluntários. O impacto não será direto, mas haverá. Competições que vão acontecer em Deodoro, a gente pode chegar perto mas não passar do limite”. Me mostrei compreensivo pois sei que as Olimpíadas acontecerão no município do Rio. Mas me questiono se o Estado tem algum plano de ação esportiva pra ser aplicado na nossa região. Como muitos sabem, as Vilas Olímpicas em nossa região estão sucateadas, algumas estão em obras que não terminam e outras funcionam mesmo sem as obras terem terminado. Não são todos os CIEPs que funcionam em período integral e isso impede a prática de atividades extra-curriculares como prática de esportes específicos. Mas isso é assunto pra outra coluna… Daqui a 2 anos a gente tira as conclusões.

    Mas e pra você? Qual vai ser o legado das Olimpíadas?

    Boa sexta,

    @marcaobaixada

  • Veja como foi o show do De La Soul no Rio

    Veja como foi o show do De La Soul no Rio

    O Queremos! Plataforma de crowndfounding de shows publicou hoje em seu canal no YouTube o vídeo da apresentação do De La Soul no Rio de Janeiro, realizada no dia 27 de Julho, no Circo Voador.

  • Tênis x Hip-Hop

    Tênis x Hip-Hop

    A relação Tênis x Hip-Hop é longa e -permanecerá- duradoura. Não é de hoje que diversas figuras do Hip-Hop são vistas ovacionando e prestando reverência à modelos e marcas de tênis. Alguns se arriscam até mesmo à desenhar modelos para algumas marcas, como é o caso dos rappers Kanye West e 2 Chainz e o famoso sneakerhead DJ Clark Kent, que está no Top 10  mundial dos maiores colecionadores de tênis. A cultura sneakerhead tem seu nascimento fortemente atribuído ao Hip-Hop e para a coluna de hoje, reservei vídeos clássicos e outros nem tanto, onde alguns rappers abordam sobre os ‘papatos’ nas letras.

    RUN DMC – “My Adidas”

    O grande BOOM da cultura sneaker provavelmente tenha se dado após o lançamento de “My Adidas”, do RUN DMC. Numa época em que a Adidas nem era tão famosa, a música eternizou o modelo “Superstar” e a marca ainda fechou um contrato de US$ 1 milhão com os caras.

     

    Nelly – “Air Force Ones”

    A galera que não é tão antenada e que conhece o Nelly só pela música “Dilemma”, com a Kelly Rowland, não deve nem imaginar que ele fez uma música homenageando o tênis Air Force 1, da Nike. Um dos meus tênis favoritos da cultura sneakerhead, por sinal.

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    Mac Miller – Nikes On My Feet

    Com a voz do NAS no refrão, o jovem Mac Miller também fez um som falando de Nikes.

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    E no Brasil?

    O rapper ORIgame de SP, fez o som “De Nike, Nike, Nike”; onde o rapper fala sobre seu amor sobre os tênis e os modelos que ele lança no rolê.

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    E como hoje é sexta-feira, é dia de limpar seu papato mais da hora pra partir pra pista.

    @marcabaixada

  • O rap nas nuvens…

    O rap nas nuvens…

    A galera da internet A-D-O-R-A rotular novos estilos musicais e classificar subgêneros, não que eu ache legal, ficar rotulando uma porrada de coisa, mas me ajuda na hora de pesquisar e conhecer novos artistas e novos sons. Há males que vem para o bem. Escolhi falar sobre um deles na minha coluna de hoje: O “Cloud Rap”. Juntei algumas informações da gringa traduzidas, além das minhas opiniões pessoais à respeito e vou indicar alguns artistas que eu gosto muito que vem se apropriando do gênero.

    O termo Cloud Rap é usado para se referir à uma música rap onde suas batidas remetem à sonhos ou nuvens, literalmente. As batidas geralmente usam samples de voz onde são pronunciadas palavras, ou apenas harmonias vocais em notas mais longas. Na real, os instrumentais beiram o abstrato. Os produtores que atuam nesse estilo acabam tendo que fugir do padrão de samplear Jazz, Blues, Funk e Soul e passam à garimpar coisas que beiram o Indie passando pela música experimental e até mesma música ambiente, além de criar suas próprias trilhas com sintetizadores, é claro.

    Um dos produtores que mais se destaca no estilo é o Clams Casino e o rapper Lil B foi o primeiro à entrar nessa vibe.

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    Na real, nem sou tão fã do Lil B. E convenhamos que quem realmente fez sucesso com o subgênero foi o Sr. A$AP Rocky. Sua mixtape “Live, Love, A$AP”, lançada em 2012, veio recheada de beats do Clams Casino. O sucesso da mixtape foi tão grande que lhe rendeu um contrato milionário com a RCA num momento em que o mercado fonográfico vai mal das pernas.

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    Dos E.U.A. pra Suécia

    O Cloud Rap tá fazendo a cabeça da galera na Suécia. O cara do momento por lá é o Yung Lean e sua banca dos “Sadboys”. Um bando de moleque de 16 anos, mas que já tá fazendo música bacana. Os primeiros shows do cara na América aconteceram semana passada em Nova York e Los Angeles; e teve gente que não conseguiu entrar porque tava cheio.
    O hit de Lean é “Yoshi City”, que tem beat produzido pelo Yung Gud, que já está despontando como um grande produtor no estilo, também.

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    Aproveitem a sexta pra ficar nas nuvens ouvindo as dicas musicais.
    @marcaobaixada

  • O estúdio…

    O estúdio…

    Estar no estúdio é mágico; é um ambiente repleto de criatividade. Onde tudo influencia em como a música vai ficar. É onde se exorciza seus demônios, onde se grita baixo para o auto-entendimento de si mesmo. É onde você se torna aquilo que você quer ser.

    Recentemente está havendo uma onda de vídeos sendo gravados em estúdio. Ainda é muito importante ter um videoclipe, ou um web-vídeo, street vídeo, enfim… Mas os vídeos em estúdio são íntimos, naturais, mostram aquilo que se é, e por isso são tão importantes quanto qualquer outro trabalho audiovisual do artista.

    Meu parceiro Nyl MC gravou alguns vídeos promocionais no estilo “Studio Footage”, num clima bem descontraído de ensaio, ou até mesmo de uma apresentação ao vivo, com participações de Jessy Nahmi e DJ Row G

    Dá um confere:

    [yframe url=’https://www.youtube.com/watch?v=80skWzPUZnI’]

    Renovação da cena

    Hoje a cena se renova rapidamente e de repente, boom! Surge outro artista pra nos representar e dar continuidade ao que fazemos. Um desses artistas aqui na Baixada Fluminense, é o Einstein MC, que vem desenvolvendo um trabalho bem original e criativo. Em parceria com Hulle Brasil, foi lançado o vídeo “Sobrevivente”, onde o MC fala sobre sua luta diária pelo mundo.

    [yframe url=’https://www.youtube.com/watch?v=PoRE8k17x74′]

    “Ó que da hora!”

    Até o Mano Brown, frontman do Racionais MCs entrou nessa, gravou um vídeo para a ONErpm Sessions de uma sessão de gravação da música “Foi Num Baile Black”, que provavelmente fará parte do seu aguardado disco sólo.

    [yframe url=’https://www.youtube.com/watch?v=W5rYBjVmtTI’]

    Pra quem curte imagens de estúdios e produtores do mundo do Hip-Hop, recomendo pesquisar pelo livro Behind The Beat, que tem disponível na Saraiva online.

    Contagem regressiva

    E já que estamos na contagem regressiva para o show do De La Soul no Rio de Janeiro, deixo esse vídeo de bônus. O sample do instrumental é de “Morning Glory”, do Jamiroquai.

    [yframe url=’https://www.youtube.com/watch?v=BBlmPd7aI6c’]

    É isso, não deixe de ir ao estúdio!
    Boa sexta!
    @marcaobaixada

  • De La Soul aterrissa no Rio de Janeiro dia 27

    De La Soul aterrissa no Rio de Janeiro dia 27

    De La Soul, um dos grupos mais importantes da história do Hip-Hop mundial fará show no Rio de Janeiro, dia 27 de Julho, no Circo Voador.

    Formado por Posdnuos, Dave e Maseo, o grupo é referência da música black dos anos 90, seu álbum de estreia, “3 Feet High and Rising”, foi o primeiro álbum de Hip-Hop, onde os instrumentais foram totalmente criados à partir de samples. O single “Me Myself and I” foi um dos grandes sucessos deste álbum. O De La Soul foi um dos primeiros percussores da união do Jazz com o Rap, união essa chamada de “Jazzy Hip-Hop” pelo público desse estilo.

    [yframe url=’https://www.youtube.com/watch?v=FJEzEDMqXQQ’]
    Me Myself and I

    Tudo indica que em 2014 o De La Soul quebre o hiato e lance seu mais novo álbum, muito aguardado pelos fãs, mas antes disso, eles farão uma aterrissagem no Circo Voador para fazer um show exclusivo, fechado pelo Queremos, versão brasileira do site WeDemand, famosa plataforma de “crowdemanding” de shows.

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    Eu, Marcão Baixada, terei a honra de abrir esse show ao lado dos meus parceiros de Hip-Hop, Aori, Ladies Gang e DJ Bluntzzilla e tambem o Start Rap. Além disso vai rolar muito som com os DJs Tucho e Saddam, além das festas Wobble e Doom.

    O DJ Saddam fez um set exclusivo do De La, no programa de rádio que ele comanda, o Hip-Hop Transamérica. Dá um confere:

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/opalao76/transa-de-la-soul[/soundcloud]

    Para saber mais sobre o show, clique aqui.

    Para comprar seu ingresso, acesse o link: http://bit.ly/compredelasoul