Pelo quarto ano consecutivo, uma vez por semana, Dudu de Morro Agudo sai Morro Agudo em direção à zona norte, mais precisamente para a Arena Jovelina para aplicar uma metodologia que permite que qualquer pessoa, que nunca teve contato com o rap, experimente o processo de composição coletiva e gravação de uma música, tudo através de muita conversa e diversão, o qual deu o nome de #RapLAB, isto é, o laboratório de rap.
Se não for divertido não tem graça.
As composições e gravações que foram feitas durante a oficina vão desde de músicas de prevenção a dengue até trilhas para peça teatral de Romeu e Julieta.
No ano passado compuseram uma música onde questionavam o real valor do ‘dinheiro’ e também produziram um videoclipe em plano sequência.
Este ano, estão preparando uma música sobre o “Brasil que vivemos atualmente” veja abaixo a letra que ainda está em processo de composição.
Se você quiser participar, basta se inscrever na própria Arena Jovelina e já entrar na sala para participar. As oficinas são gratuitas e acontecem todas as quartas, das 18:30 às 20:00.
SAIBA MAIS O que é: #RapLAB Onde: Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna Quanto: De graça Quando: Todas as quartas, das 18:30 às 20:00
Curta a página: https://www.facebook.com/pg/projetoraplab
No próximo dia 28 de abril, sábado, acontecerá na UFRRJ-IM a 8ª Conferência de Cultura de Nova Iguaçu.
Artistas e ativistas culturais da cidade estão se mobilizando para orientar outros artistas, principalmente a respeito da importância que há em participar deste tipo de conferência, além de também esclarecer questões ligadas as obrigações do ‘Conselho de Cultura’ e de qual o papel de um conselheiro de cultura.
No último dia 15 de abril, um domingo chuvoso, cerca de 20 pessoas fizeram questão de se reunir no Espaço Enraizados, por volta das 16 horas, para conversar sobre a cultura na cidade e principalmente formas de mobilizar a população artística da cidade para participarem desta conferência.
Podem participar representantes de instituições culturais e profissionais da área de cultura, contudo as vagas são limitadas e que realmente quer participar deste processo deve fazer a inscrição o quanto antes. Os(as) interessados(as) devem comparecer até o dia 25 de abril de 2018, nas sede da Subsecretaria dos Conselhos Municipais, que fica na Av Nilo Peçanha, 476, no Centro de Nova Iguaçu (ao lado do Banco Itaú).
A Conferência acontecerá no dia 28, na UFRRJ das 08 às 18 horas, onde acontecerão debates sobre o Plano Municipal deCultura e a regularização e implementação do Fundo Municipal deCultura, além da eleição para os novos Conselheiros de Cultura da cidade de Nova Iguaçu do biênio 2018/2020 e da eleição que escolherá os 15 delegados que representarão Nova Iguaçu na Conferência Estadual.
O curso de extensão ‘Letramentos e Direitos Humanos’, voltado para universitários, bibliotecários, agentes e mediadores de leitura, educadores e escritores, começou no dia 21 de março e vai até o dia 06 de junho, quinzenalmente às quartas-feiras, de 14h a 18h, no Instituto Multisciplinar (IM/UFRRJ), em Nova Iguaçu, e em espaços parceiros e representativos para a cidade de Nova Iguaçu, como a Biblioteca Paulo Freire, a Praça dos Direitos Humanos e agora no Espaço Enraizados.
O objetivo é atender duas demandas:
a) democratização da leitura e da escrita; e
b) o intercâmbio entre saberes/escritas escolarizados e não-escolarizados.
A aula de número 04, Escritas do Território, acontecerá na sede do Instituto Enraizados, em Morro Agudo, e contará com a mediação de Thiago Kuerques, Moduan Matos e Dudu de Morro Agudo, que vão debater a relação entre suas escritas e o território.
O curso é coordenado pela professora Adriana Carvalho Lopes (IM/UFRRJ), e resulta de uma parceria entre o Comitê de Direitos Humanos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a Universidade da Cidadania (UFRJ) e a Rede Baixada Literária.
Se tu curtes um funk das antigas, aqueles que rolavam nos bailes nos anos 90, então você vai curtir muito essa atividade que rolará no Espaço Enraizados no próximo sábado (21).
Um encontro dos amantes de funk dos anos 90.
O evento, que se chama “Funk Festival Lorenzo Zanetti”, é produzido pela Casa do Funk, uma instituição de São Gonçalo, parceira de décadas do Instituto Enraizados.
A ideia é realizar um encontro pra falar sobre funk, ou melhor, pra tocar o melhor do funk, reunindo as diferentes gerações de MCs. Esta edição de Morro Agudo contará com as artistas como DJ JN, Bonde TDM, MC Douglas Vieira, além de outros MCs.
O prazo das inscrições para o Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ vai até o dia 22/05.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através do Departamento de Terapia Ocupacional e do Fórum de Ciência e Cultura e o Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural – SCDC lançam o edital de seleção da III Turma do Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural.
O Curso tem como objetivo formar especialistas em acessibilidade cultural para atuar no campo das políticas culturais, orientando e implementando conteúdos, ferramentas e tecnologias de acessibilidade que proporcionem fruição estética, artística e cultural para todas as condições humanas a partir do enfoque da deficiência.
Para saber mais acessem: http://www.medicina.ufrj.br/noticias.php?id_noticia=568 ou https://sites.google.com/site/noticiastoufrj/noticias-to-ufrj/iiicursodeespecializacaoemacessibilidadecultural
Intervenção militar é o caralho. O jovem preto de periferia já sofre intervenção da polícia na favela todo dia.
É bico na porta. É tapa na orelha. É ameaça de droga na mochila e o moleque na cadeia.
Mas é claro que isso pra você pra não passa de mimimi, sua cabeça deita tranquila no travesseiro sabendo que sua cor da pele te reserva o direito de ir e vir.
Bota foto da Síria no facebook, mas não se compadece dos ‘menor’ assassinado indiscriminadamente na favela do Acari
A-CA-RI CULTURAL: É doideira ver meus primos sem acesso na favela e a playboyzada gritando “maior idade penal”
Maior idade penal é o grito da ‘elite mordomia’, mas é pra esses menor que eles desembolsam arrego pra salvar a maconha do dia
Porque não sair do condomínio luxuoso é um privilégio. E por falar em privilégio essa é uma palavra que tá fora do vocabulário de quem, pra comer, tem que caçar rã pra vender lá no brejo
É. To vendo! Cê me parece um pouco assustado, isso é porque você não convive com a realidade dos menor que faz do tráfico seu estágio.
Mas na sua cabeça, EU SEI, é importante que não haja redenção. Até porque tu tá ligado que a violência é um instrumento de dominação
Quer ver? Mais um sangue inocente foi derramado, mais um na estatística deixado e largado
Até quando doutor? Até quando prefeito mandado?!
Fazer o que, se os teus não taí? Fazer o que, se os teus eu não vi?
Cala e consente o falar dessa gente dita inocente.
O rapper MH é um dos principais nomes da cena em Tianguá, no Ceará. Construindo rimas utilizando como referência frases e versos de artistas como Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré e dos repentistas Caju e Castanha, consegue aproximar o público mais jovem desses poetas que cantam a alma do Nordeste, ao mesmo tempo em que populariza o rap na região.
Seu estilo de fazer rap une o tradicional e o contemporâneo, resgatando a memória popular sampleando os sons de sanfona, da zabumba, do triãngulo, do pandeiro, além das melodias de pífano, que são remixadas com maestria pelo DJ Sales Medeiros.
Sua música está chegando forte no Rio de Janeiro, mais precisamente nas rodas de rima da Baixada Fluminense, onde os DJs tocam principalmente a música “Mandacaru Gang”.
Mas a história de MH no rap começou timidamente no ano de 2006, quando lançou seu primeiro CD, intitulado “Demonstração”. E após concorrer com mais de 400 músicos de todo o Brasil e conquistar o primeiro lugar em um concurso nacional de jingles, realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD, pôde morar em Brasília e consequentemente se aproximar da cena do rap nacional e então alavancar sua carreira.
Quando voltou para sua cidade natal, no ano de 2009, totalmente renovado e bem mais experiente, estabeleceu parcerias com importantes DJs da região, como os DJ Natal, Sales e Mazili. Aos poucos foi desenhando seu próprio estilo, exaltando a cultura nordestina, mesclando a música regional com as batidas de trap e boombap, até que em 2014 lançou a mixtape “Frenético”, onde o mesmo define como “um verdadeiro caldeirão de estilos musicais”.
MH durante apresentação
Novo disco
MH começou o ano de 2018 lançando vídeos e singles em seu canal do Youtube, que já soma mais de 150.000 visualizações, e está preparando o show de pré-lançamento de seu novo álbum “Nordeste Bass” onde cria combinações capazes de animar “qualquer festa”.
Tianguá – CE
Tianguá é um município brasileiro do estado do Ceará, fundado em 1890, com cerca de 70 mil habitantes, e que fica localiza-se na microrregião da ibiapaba, mesorregião do Noroeste Cearense. Segundo o livro “Tianguá… Raízes de sua história e de sua cultura”, Tianguá é um termo aportuguesado dos vocábulos tupi “Tyanha” (gancho) e “Guaba” (a água), que quer dizer: o gancho que prende as águas, em alusão ao rio Tianguá e seus afluentes.
Tianguá fazia parte do território da Villa Viçosa Real da América, antiga aldeia tabajara chefiada pelo morubixaba Irapuã.
A cidade surgiu em torno de uma pequena capela católica, feita de taipa e coberta com palhas de babaçu, erigida em louvor a Senhora Santana. No município, assim como na maior parte da Serra da Ibiapaba, é muito comum o plantio da cana de açúcar, batata-doce, caju, morango, tomate e pimentão, além de outras frutas e hortaliças.
No Turismo, o açude forma uma prainha, utilizada pela população para lazer nos finais de semanas, chegando a receber centenas de pessoas oriunda das mais diferentes e distantes cidades da região. O local oferece uma excelente opção para a prática de pesca esportiva. Em sua gastronomia local, o visitante poderá desfrutar de diversos tipos de pratos com os mais variados peixes.
Fontes: Site Guia Turismo Brasil: https://www.guiadoturismobrasil.com/cidade/CE/335/tiangua Wikipedi: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tianguá
O site, que foi ao ar pela primeira vez em agosto de 2015, é parte da pesquisa “Colaborações entre os estudos das africanidades e o ensino de filosofia”, desenvolvido pelo prof. Wanderson Flor do Nascimento, na Universidade de Brasília e em interação com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Raça, Gênero e Sexualidades Audre Lorde.
O objetivo é disponibilizar materiais em língua portuguesa que possam subsidiar pesquisas sobre a filosofia africana e afro-brasileira, assim como auxiliar na tarefa de professoras/es do ensino fundamental e médio em acessar recursos ainda pouco conhecidos em nossa língua. Afirmam diversas perspectivas distintas, sem a intenção de preterir nenhum material que fosse encontrado sobre o tema em nossa língua, cuja publicação virtual não fosse impossibilitada em virtude de restrições por direitos autorais.
Alguns destes textos dialogam com outras áreas do conhecimento, como educação, sociologia, antropologia, história, artes, entre outras, atendendo ao aspecto multidisciplinar que muitas vezes permeia o debate filosófico e que, também, auxilia a tarefa docente interdisciplinar. Esperamos que este material sirva para difundir outras imagens sobre as populações africanas e afro-brasileiras, múltiplas, plurais e que não se reduzam ao imaginário inferiorizante tão comum em nosso cotidiano, ainda marcado pelas feridas coloniais.
Há muitos anos, os movimentos sociais de combate ao racismo têm insistido na necessidade de ressignificar as imagens difundidas das populações africanas – e de seus descendentes – como intelectualmente inferiores, trazendo elementos que desmistifiquem a presença da população negra em nosso país. Desde 2003, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (art. 26-A), determina que em todo o currículo dos ensinos fundamental e médio brasileiros estejam presentes conteúdos de história e cultura africana e afro-brasileira, em todos os componentes curriculares incluindo, dessa forma, a Filosofia. Eis, portanto, o momento de pensar a filosofia em/desde outras cores…
O site ‘Lê Livros’ foi criado em janeiro de 2013 por um grupo de estudantes residentes em Portugal, que após o fechamento do iOS Books, não aceitando que o acesso a livros digitais com qualidade chegasse ao fim, resolveram criar o site com o objetivo de democratizar o acesso a leitura gratuita.
Quando o projeto começou, seus criadores não tinham qualquer conhecimento de edição de livros ou gerenciamento de site, contudo colocaram no ar a primeira versão, e nas semanas seguintes foi recebendo novos títulos e ganhando usuários. Dois meses depois ganhou uma versão que permitia uma navegação por categorias de forma inteligente e rápida, além de permitir downloads com apenas um click!
Além de disponibilizar milhares de títulos gratuitamente, o que por si só já é algo incrível, o site também disponibiliza nos formatos PDF, ePUB (iPad e Kindle) e Mobi (Amazon), além de também disponibilizar um link para você ler on line, caso não queira baixar.
Pra se ter ideia, existem disponíveis 14 livros de Paulo Freire para download.
Como são um site sem fins lucrativos, eles pedem ajuda de diversas formas, desde recursos financeiros à ajuda para melhorar o sistema do site e a identidade visual.
Ao fim eles dizem que: “Propriedade intelectual é burrice, viva a revolução do conhecimento!”
O site da Cinemateca Brasileira, que integra a estrutura da Secretaria do Auviovisual (SAV) do Ministério da Cultura (MinC), está disponibilizando gratuitamente em sua plataforma clássicos do cinema nacional, que podem ser vistos gratuitamente no próprio site.
Entre os filmes disponíveis estão algumas protagonizadas por Grande Otelo (1915-1993), um dos maiores nomes do teatro, do cinema e da televisão brasileiros.