Tag: Queimados

  • DJ Julio Moska: As histórias do hip hop da Baixada Fluminense

    DJ Julio Moska: As histórias do hip hop da Baixada Fluminense

    Me chamo Júlio Cesar de Oliveira da Silva, tenho 40 anos, sou conhecido como DJ Júlio Moska.

    Sou criado em Vigário Geral, radicado na Baixada há muito tempo. Tô aqui há praticamente 20 anos. Eu consegui, junto com os aliados, trazer muita coisa pra cá e fazer uma união maneira na Baixada Fluminense, fortalecendo a cena.

    Em 1998 eu comecei a vir pra Baixada, mas não ficava aqui direto. Minha mãe veio pra cá primeiro e eu continuei lá em Vigário, eu vim pra cá realmente em 2002, mas por questão de adaptação, por que lá tinha algumas facilidades. Mesmo assim eu já vinha pra cá, já conhecia a rapaziada que fazia rap.

    Comecei a ouvir rap em 1993, porque eu gostava muito de rasteiro. Meu tio me apresentou algumas coisas que tocava nos bailes.

    Eu tive muita influência do meu tio porque ele frequentava muito baile soul, e tudo o que tocava no baile tinha na casa dele. Eu chegava lá e sempre tinha um Soul Grand Prix rolando, tinha um Kaskatas.

    Teve uma coleção da Kaskatas que eu não me lembro bem, mas a capa era um muro grafitado, tinha uns caras fazendo posição de break. Ele não sabia explicar o que era, o que era a concepção daquela capa, mas eu pirava na música. Depois de um bom tempo que eu vi as pessoas dançarem break, mas eu não sabia o que era, porque canal de acesso não tinha.

  • ‘Cidades Inteligentes’ convoca a comunidade para transformar Praça do Cezinha, em Queimados

    ‘Cidades Inteligentes’ convoca a comunidade para transformar Praça do Cezinha, em Queimados

    Queimados recebe, a partir desta terça (19) o projeto ‘Cidades Inteligentes’, patrocinado pela marca Deca, da Duratex, desembarca em Queimados, município da região metropolitana do Rio de Janeiro, com a proposta de mobilizar a própria comunidade para reformar a Praça do Cezinha e transformar o espaço usando a arte e a sustentabilidade.

    O projeto, que também conta com o apoio do Instituto Enraizados e da Secretaria de Cultura de Queimados, acontecerá do dia 19 ao dia 22 de novembro com alunos da escola municipal Oscar Fanchem, que participarão de um ciclo que envolve oficinas gratuitas de design paisagístico, mobiliário urbano e grafite e pintura, e ao final acontecerá uma festa de ‘inauguração da nova praça’, ao som do DJ Dorgo e dos artistas do Sarau Poetas Compulsivos, além da pintura ao vivo com os grafiteiros FML e Dr Ops.

    As oficinas serão ministradas por uma equipe de educadores especialistas nas respectivas áreas, valorizando os diversos talentos locais. Em Queimados o grafiteiro responsável pelas oficinas será o FML, auxiliado pelo grafiteiro Dr Ops, ambos com grande experiência no graffiti e responsáveis por diversos projetos de referência na área, como o Galeria 20-26 e o Expo Urban Art.

    Praça do Cezinha, em Queimados
    Praça do Cezinha, em Queimados

    Um dos legados do projeto, além da reforma da praça, será a instalação de uma rede de wi-fi na praça, com conexão gratuita, que ficará disponível por um ano.

    A iniciativa que passou também por cidades como Jacareí-SP, Jundiaí-SP, Uberaba-MG, todas regiões em que a Duratex tem unidades de negócios, foi concebida pela produtora cultural Numen Produtora e viabilizada por meio da Lei de Incentivo à Cultura com patrocínio da Duratex, por meio da marca Deca.

    SERVIÇO

    Projeto Cidades Inteligentes
    O que: Oficinas
    Quando: 19 à 22 de novembro
    Onde: Escola Municial Oscar Fanchem

    O que: Evento de inauguração
    Quando: 23 de novembro das 13h às 16h
    Onde: Praça do Cezinha

  • “Batidas & Rimas” é a tática da juventude na resistência contra a violência na cidade de Queimados

    “Batidas & Rimas” é a tática da juventude na resistência contra a violência na cidade de Queimados

    O evento acontecerá na próxima sexta(16), na Praça Dona Branca, conhecida com Praça do Taz, à partir das 18h.

    O “Batidas & Rimas” é sem dúvidas um dos eventos de hip hop mais significativos no estado do Rio de Janeiro, talvez seja por ser realizado em uma cidade cada vez mais tida como violenta pela voz hegemônica do Estado, e que ironicamente recebe este título pela própria ineficiência do Estado.

    O fato é que um grupo de jovens consegue, de forma maestral, romper com essa lógica de violência e produzir uma atividade que, além de criar uma plataforma de oportunidade para diversos novos artistas locais, que desejam se inserir no cenário do hip hop, também faz um movimento inverso, trazendo para a cidade de Queimados uma série de artistas já consagrados neste cenário, misturando-os com a cena local, caminho inverso este que muitas vezes é difícil de ser percorrido.

    Dudu de Morro Agudo, que é uma das atrações do Palco Favela do Rock In Rio, e que coleciona em sua carreira turnês pela Europa e um campeonato mundial de hiphop em Miami, nos Estados Unidos, nos conta o porque, após percorrer o mundo, ainda sente a necessidade de tocar em eventos como o Batidas & Rimas: – “Eu moro em Morro Agudo, Nova Iguaçu, e também sou produtor de eventos, por isso sei bem do espírito que reje esse tipo de atividade, mas falando enquanto artista, são eventos como esse que me conectam diretamente com meu público, são eventos que estão mais perto da verdade que eu procuro”.

    Dentre as músicas que Dudu de Morro Agudo apresentará está a música “Delatores Vs Delatados”, cujo o clipe foi gravado há cerca de um mês.

    O evento traz um combo de atividades, pois além do show de Dudu de Morro Agudo, haverá outros shows com Faixa Preta Rap, Katana REC, além dos DJs Júlio Moska e Big Jhow. Mas o que está tirando o sono dos MCs da cidade é a batalha de rimas, pois esse evento também faz parte do Circuito Liga RJ 2019 e vai classificar dois MCs para um duelo nacional, que acontecerá em Belo Horizonte, em dezembro.

    Romildo Tamujuntu, o idealizador e produtor do evento, diz que há tempos não fazia edições do Batidas & Rimas na rua porque além de não ter recursos o suficiente para arcar com os custos básicos, como uma ajuda de custo para os artistas, ele achava que o público não estava dando a atenção que ele esperava para esses artistas que vinham de longe e de graça.

    Mas resolveu retomar esse tipo de produção para tentar resgatar o espírito que coletividade que é fundamento da cultura hip hop, e afirma que ficou surpreso com a receptividades desta edição: “Tô feliz de estar fazendo esse evento e estar sendo abraçado pela comunidade do hip hop, isso pra mim é importante”.

    SAIBA MAIS:

    O Batidas & Rimas acontecerá na Praça Dona Branca, conhecida com Praça do Taz, às 18h.

    Mais sobre o Batidas & Rimas: https://web.facebook.com/batidaserimasrj

    Mais sobre Dudu de Morro Agudo: http://www.hullebrasil.com.br/dma

     

  • Afinal, o rap da Baixada “é ou não é” unido?

    Afinal, o rap da Baixada “é ou não é” unido?

    Após um post – no facebook – um tanto quanto polêmico do rapper Ualax MC, questionando amigos e fãs sobre a união do rap na Baixada Fluminense, decidi escrever esta coluna tentando aprofundar e problematizar ainda mais o tema.

    O post já rendeu cerca de 134 comentários e 69 curtidas até o momento, por isso resolvi fazer minha coluna sobre esse tema me baseando nos comentários mais interessantes que li.

    Minha opinião é uma só, e já deixei claro em meus comentários. Considero o rap da Baixada unido, talvez não considere o rap do Estado do Rio de Janeiro unido, muito menos o nacional, porque sempre vejo uma nota ou outra falando mal do Filipe Ret, da Cone Crew, Emicida, Projota e até do Racionais, mas nunca vi uma treta entre rappers da Baixada Fluminense. Sempre que acontece algo do tipo é apontando pra alguém que já tem uma projeção maior.

    Considero o rap da Baixada Fluminense unido porque sempre vejo os eventos cheios de MCs, bebendo, trocando ideia, participando um da música do outro, entre outras coisas, contudo algumas pessoas, assim como o Ualax, consideram o rap da região desunido. Vamos tentar entender o porque.

    Bhaman Melo, levanta uma questão instigante em seu cometário: – O que é união no rap (na visão do autor do post)?
    (Como eu disse acima, na minha visão união é não ter treta, e não tem treta, pelo menos eu não vejo, o que me é passado superficialmente é que tá todo mundo no mesmo barco e pro que der e vier).

    O MC Mateus Amoeba, levanta outra questão importante, quando objetiva ainda mais a pergunta: – Se unir em que ponto Ualax ??? musicalmente, financeiramente???
    ( É muito interessante quando o Amoeba faz esse questionamento, pois ele afunila o problema e nos coloca em uma bifurcação que nos leva a lugares totalmente distintos, pois se a união citada pelo autor do post é musical, a conversa não segue seu curso normal, pois as parcerias são diversas, desde sempre, o evento Dia da Rima, organizado pelo Movimento Enraizados, pro exemplo, proporcionou diversas destas parcerias musicais entre artistas da região. Porém se a pergunta nos leva para uma “união financeira”, a palavra união pode ser mudada para investimento ou patrocínio, e isso não acontece – pelo menos eu nunca vi – entre MCs de lugar nenhum do mundo, a não ser que os MCs sejam também empresários).

    O Marral Vasconcelos também vai por essa linha do investimento, mas de uma forma bem mais realista: – Não vinga porque a maioria não tem foco, não quer investir e acha que rap é brincadeira. Simples. O problema não é união, é falta de foco e profissionalidade. Se o cara mora na savana da Africa do Norte, tem talento e corre atrás do sonho, ele “explode”.
    (Concordo com ele, qualquer pessoa que invista em seu trabalho com mais seriedade certamente alcançará um resultado melhor do que os que não trabalham com profissionalismo).

    O Ualax Mc já acreditou que o rap da região poderia ser uma grande coorperativa, como ele deixa claro em seu post: – Já acreditei que fosse possível, mas hoje eu acho que a união geral é utopia.
    (Ele mesmo se corrige e diz que isso é utopia, essa também é minha opinião).

    E o Frávio SantoRua Antiéticos vai além e explica essa questão utópica comentada acima: – Se une quem possui os mesmos interesses. “União geral” é utopia. Mas, enquanto isso, para alcançarmos nossos objetivos, e para que não aja fragmentação em quem deseja estar junto, vamos todos na velocidade do mais lento!!
    (Aí sim, um vai ajudando o outro “na medida do possível”, sem onerar nenhum dos lados, contudo sempre estarão mais juntos os que têm algo em comum, os que tem uma proximidade natural maior, ou seja, interesses em comum).

    Pra finalizar, o  João Otávio faz um comentário que eu entendo como “quem está trabalhando tá unido” e quem não tá, tá falando: – Os de verdade, os verdadeiros, tão unido sim mano. Quem vem com essas fitas de intriga e desunião nem merecem fazer parte do movimento. O rap de verdade da Baixada, está unido sim e crescendo cada vez mais com novas uniões.
    (Eu não sou a favor desse negócio de rap de verdade, mc que representa, etc, porém eu consigo entender que há quase uma unidade de MCs trabalhando com vontade, produzindo. Os objetivos não são os mesmos, o investimento não é o mesmo e o talento não é o mesmo, mas estão quase sempre juntos no que eles tem de fundamental, o rap).

    O que fica para reflexão é o que cada um de nós está fazendo verdadeiramente para a evolução do rap na região? Quase sempre cobramos o que queremos que os outros façam por nós. A Baixada Fluminense é formada por 13 municípios, mas quando falamos de #RapBXD, quase sempre estamos nos referindo a Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Mesquita, Belford Roxo, Queimados e São João de Meriti. Mas e Nilópolis, Magé, Paracambi, Seropédica, Itaguaí, Japeri e Guapimirim? Quem tá fortalecendo esses MCs que tão na sombra da Baixada Fluminense?

    Chegou a hora de um MC parar de cobrar do outro e ambos cobrarem do poder público políticas públicas para a juventude. Alguém pode me explicar porque em Nova Iguaçu a “Semana do Hip Hop” não é lei? Alguém sabe me dizer em quais municípios da Baixada já existe essa lei? Alguem sabe como conseguiram?

    Talvez seja hora de parar de falar um pouco de maconha e buceta nas letras de rap e começarmos a entender o rap como ferramenta de exibilidade de direitos. Vamos na Câmara de Vereadores trocar essa ideia com os vereadores da cidade?

    Quem quiser entrar na debate pode comentar abaixo e quem quiser conferir o post original com outros comentários, basta clicar aqui http://on.fb.me/17HtNFP

  • [26-SET] Batidas e Rimas, em Queimados (RJ)

    [26-SET] Batidas e Rimas, em Queimados (RJ)

    O evento Batidas e Rimas foi prejudicado pela chuva no último sábado, mas nosso camarada Romildo TâmoJunto não deixa a peteca cair e vai terminar o evento na sexta-feira, dia 26 de setembro. Isso é muito respeito pelo hip hop.

    Hoje ele publicou em sua time line no facebook: “Amanhã a partir das 18hs estaremos novamente na Quadra da Delegacia aqui em Queim@2 finalizando a programação do BATIDAS & RIMAS do último sábado que ficou prejudicada devido a chuva.”

    A programação tá chapa quente, com Shows de:

    • Tonny Boss;
    • Dmaua MC;
    • Mais Um Sanatório #MUS com Wladinir Onni / Tiago Mac / GUIZO;
    • RAPresenta.

    E mais o lançamento de atrações da quebrada: Ao Giro e Grupo Califórnia.

    Batalha de Sangue valendo regata do evento.

    Nas carrapetas estão os DJs Julio Moska e  DJ Alex Mesquita.

    Confirme presença no facebook: BATIDAS & RIMAS

  • Hoje tem “Léo da XIII” na rádio Novos Rumos

    Hoje tem “Léo da XIII” na rádio Novos Rumos

    Hoje, 10 de fevereiro, o rapper e produtor Léo da XIII estará ao vivo na Rádio Novos Rumos (novosrumos.com.br) ás 20:00, falando sobre sua carreira solo, produções musicais, coletivo de rimas #ComboIO e muito mais. Pra conferi e só sintonizar 98,7 FM ou ouvir pelo site.

  • Enraizados inicia conversa com “Governo do Estado” sobre “Plano Juventude Viva”

    Enraizados inicia conversa com “Governo do Estado” sobre “Plano Juventude Viva”

    Ontem, dia 09 de abril de 2013, o rapper Dudu de Morro Agudo participou, representando o Movimento Enraizados, de uma reunião com instituições de Nova Iguaçu e Queimados, que atuam em áreas diversas, para apresentação do Plano Juventude Viva pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, representada na ocasião pelo Superintendente de Juventude do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Tiago Santana.

    O plano Juventude Viva é fruto de uma intensa articulação interministerial para enfrentar a violência contra a juventude brasileira, especialmente os jovens negros, principais vítimas de homicídio no Brasil. No estado do Rio de Janeiro encontram-se 13 municípios, dos 132 mapeados pelo governo federal como os mais perigosos para um jovem negro viver, quatro destes municípios estão situados na região da Baixada Fluminense, estando Duque de Caxias e Nova Iguaçu no topo deste ranking macabro.

    O Movimento Enraizados já começou a mapear a juventude iguaçuana e está preparando, com a ajuda de outras instituições, uma tecnologia social de fácil reaplicabilidade, que possa ser utilizada em outros municípios, gerando um relatório visual para auxiliar o poder público na hora de implantar políticas públicas para a juventude nas regiões com maior índices de violência e poucos equipamentos culturais.

    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=ZLvC428hRv8′]

    Mais informações:

    Plano Juventude Viva
    http://www.juventude.gov.br/juventudeviva/o-plano

    Ranking dos municípios
    http://www.juventude.gov.br/juventudeviva/o-plano/publico/Os132municipios.pdf

  • 7ª edição do “Batidas e Rimas”, em Queimados

    7ª edição do “Batidas e Rimas”, em Queimados

    O Projeto BATIDAS & RIMAS começou como um Happy Hour despretensioso  onde  a banca TAMUJUNTU deu a oportunidade aos artistas do rap do rio de jaineiro, se apresentar.

    Depois de algumas edições , o projet,o com muito esforço , trabalho , ajuda de vários amigos que acreditaram na idéia e a adesão do público diferenciado , se consolidou em Queimados, e hoje já é tradicional, se tornou opção de entretenimento para os jovens de sua região.

    O evento chega à sua 7ª edição, que será realizado no próximo sábado, com shows de Antiéticos, Quebrando o Protocolo, Petter MC, MC Revolução, CriAtividade,  WSO, Ualax MC e DMaua, além da discotecagem de DJ Julio Moska, batalha de Bboys e de MCs.

    SERVIÇO
    Batidas e Rimas
    Data/Horário: Sábado, 26 de Janeiro às 19:30 Hrs.
    Local: Praça Dona Banca – Estrada dos Caramujos – S/N (Em frente ao Leuris Burger, próx. ao Colégio Betel e à Estácio)
    Entrada Franca

  • Sábado (17) tem entréia do Cine Marapicu, em Queimados

    No dia 17 de fevereiro, às 19 horas, o Espaço Cultural Queimados Encena vai realizar o Cine Marapicu – 1º Cineclube de Queimados – onde será exibido em sua estréia o longa “Preto no Branco”, de Ronaldo German.

    O longa conta a história de uma família de classe média da Zona Sul carioca, que assolada pela paranóia da violência urbana, toma um simples office-boy negro por perigoso assaltante, quando este vai pegar um vestido de noiva para conserto urgente às vésperas do casamento.

    Entre o elenco está o Sergio Loroza, interpretando o Pimpão.

    SAIBA MAIS
    Cine Marapicu
    Rua Mustafá Kalaoum, 116 – Queimados
    cinemarapicu@gmail.com

  • As musas negras na Rádio Enraizados

    As musas negras na Rádio Enraizados

    Na última Sexta-feira, 01 de Outubro de 2010, os estúdios da Rádio Enraizados WEB encheram-se de beleza e descontração. Isso se deve a presença do Movimento Cultural Musa Negra de Queimados, representado por sua coordenadora Maísa e algumas modelos que nos concederam uma doce entrevista.

    O Musa Negra se trata de um movimento que surgiu quando a sua fundadora e presidente, Adriana Miguel, decidiu dar visibilidade ao Dia Internacional da Mulher Negra, Latino Americana e Caribenha comemorado em 25 de Julho.

    Através de um concurso de beleza voltado para mulheres negras, incialmente sediado em Belford Roxo-RJ, o Musa Negra dá oportunidade a crianças, jovens e adultas a se inserirem no mercado da moda e beleza, de modo que a autoestima da mulher negra seja valorizada.

    Acesse o site do Movimento Cultural Musa Negra esaiba mais: www.movimentoculturalmusanegra.com

    Saiba Mais:
    Ouça a Rádio Enraizados todos os dias a qualquer hora e as sextas-feira, ao vivo, das 14h às 17h.
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