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  • Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ

    Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ

    O prazo das inscrições para o Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ vai até o dia 22/05.

    A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através do Departamento de Terapia Ocupacional e do Fórum de Ciência e Cultura e o Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural – SCDC lançam o edital de seleção da III Turma do Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural.

    O Curso tem como objetivo formar especialistas em acessibilidade cultural para atuar no campo das políticas culturais, orientando e implementando conteúdos, ferramentas e tecnologias de acessibilidade que proporcionem fruição estética, artística e cultural para todas as condições humanas a partir do enfoque da deficiência.

    Para saber mais acessem: http://www.medicina.ufrj.br/noticias.php?id_noticia=568 ou https://sites.google.com/site/noticiastoufrj/noticias-to-ufrj/iiicursodeespecializacaoemacessibilidadecultural

  • Universidade das Quebradas: início das aulas dia 12 de agosto

    Universidade das Quebradas: início das aulas dia 12 de agosto

    O Projeto de extensão Universidade das Quebradas do PACC/ UFRJ, coordenado pela ensaísta, escritora, editora, crítica literária e pesquisadora Heloisa Buarque de Hollanda, é uma experiência acadêmica de extensão na área da cultura que pretende consolidar um ambiente de troca entre saberes e práticas de criação e produção de conhecimento, articulando experiências culturais e intelectuais produzidas dentro e fora da academia.

    A aula inaugural da Universidade das Quebradas será no dia 12 de agosto, terça-feira, às 14h, e quem vai dar a aula será a antropóloga Ângela Mascelani, diretora do Museu Casa do Pontal, que vai falar sobre a autoria da obra na Arte Popular.

    Saiba mais
    http://www.universidadedasquebradas.pacc.ufrj.br

  • Anonymous + Militância + Repressão = Revolução

    Anonymous + Militância + Repressão = Revolução

    Estou ouvindo muita gente desesperada pelo o que está acontecendo com o Brasil, e não vejo motivos para tanto desespero. A causa é simples, os motivos são simples e a ação é simples.

    Me parece que só depois do dia 17 de Junho de 2013 que a maioria esmagadora da população se deu conta da gravidade do que está acontecendo no país. E o Governo agora está desesperado porque não tem uma explicação plausível, segundo eles, para tanto alvoroço, tanta mobilização, tanta força popular. As direitas/esquerdas até agora sempre viram as redes sociais como uma rede de desocupados, que só querem se divertir um pouco mais sem riscos. Agora eles estão acordando para aquilo que parece ser mais uma revolução do que uma ferramenta. Dentre os motivos, a principal causa de desespero deles é a falta de bandeiras e uniformes de militância nas manifestações. Os partidos e sindicatos, treinaram muito até que dominaram de vez a técnica de fazer política pelas ferramentas antigas, mas, essa nova tecnologia, eles não entendem nada, até mesmo porque perderam o tempo precioso deles fazendo e aperfeiçoando os métodos políticos da antiga forma.

    Uma vez eu fui em uma palestra do Wladimir Palmeiras (líder da antiga passeata dos 100 mil) e ele falou sobre a aversão da juventude aos partidos políticos e da forma como eles fazem política, e disse que eles (os partidos) ainda precisavam aprender muito sobre essa nova forma dos jovens verem a política, porque os partidos estão sendo esvaziados em sua militância. Os jovens preferem discutir política usando a cultura que militando por uma causa partidária.

    Eu faço militância cultural e cibermilitância a muito tempo e sempre me perguntavam o que era essa tal de militância cultural, eu sempre respondi dessa forma: Usamos a arte para atrair a juventude para discutir políticas públicas, principalmente a da nossa cidade. E quando me perguntavam o que era cibermilitância eu sempre respondia: É usar a internet para disseminar, propagar e discutir a militância cultural, orientando e criando novas formas de ser, agir e pensar.Me parece que esse discurso havia ficado velho, ou desgastado quando ninguém mais falava de cibermilitância e somente algumas organizações ainda usavam o termo militância cultural, mas a grande maioria, mesmo sem saber não somente usava, como faziam e fazem, e usam, tanto uma quanto a outra formas organizativas. Aquilo que os partidos sempre temeram, na verdade é simplesmente o efeito castata de uma série de coisas que se unem formando uma coisa só enorme e plural.

    Cabe ressaltar aqui que existe ainda uma militância autônoma que sempre foi feita em relação a apropriação de tecnologias, uma militância autônoma e sem rosto, muitas vezes, uma militância que está presente no mundo dos hakers e crakers, que são anônimos e por isso podem ser desde um garoto que nem chegou a sua puberdade, até um engenheiro bem posicionado na vida, que pelo simples motivo de não concordar de que tudo no mundo sempre tem que ter um dono, militam anonimamente por um mundo mais justo e melhor. Essa é a militância dos Anonymous, que no início começa com poucas pessoas e que pelo seu caráter desbravador e tomado de uma forte compreenção daquilo que é e de onde quer chegar, é capaz de traçar linhas claras, definidas e complexas sobre as suas diferentes formas organizativas, e por isso se espalha pelo mundo todo. No mundo anonymous não há rostos, nem nomes, apenas uma ideologia e uma política de convivência pacífica e de respeito ao indivíduo, sem detrimento da causa coletiva. Não há liderança claramente definida, as idéias que se somam aos ideais o fazem pela simples conexão natural com o objetivo final e se molda numa idéia comum. Desta forma, a luta fica mais forte, porque os objetivos, a meta e as diretrizes são claras na cabeça de cada anonymous e não precisam, de todo, ser verbalizada, mas quando precisa, tudo bem também, ninguém fica chateadinho porque a sua idéia não foi posta em prática pelo coletivo, simplesmente porque ninguém vai saber que a idéia foi sua, dessa forma não há melindres. O melhor é que se pode colaborar, sendo ou não um anonymous, mas nunca as regras são burladas, ninguém fica sabendo quem é você. Por causa dessa característica, alguns ficam aterrorizados com a idéia de que pode haver um manipulador que está levando as pessoas a fazerem isso ou aqui, mas essa idéia é um medo, como aquele medo do desconhecido que todos os animais tem. Não se justifica a medida em que todos sabem qual é o alvo e quais são as metas.

    Pra quem não conhece é aterrorizante, confesso, eu mesmo me senti confuso e repleto de medos que foram se dissipando a medida em que os objetivos e metas se colocaram e ninguém impõe nada a ninguém, se quiser fazer, faça, caso contrário, tudo bem, se quiser ficar, fique, caso contrário, tudo bem também.

    Muitos jovens que estão hoje nas universidades, foram formados por instituições e militantes culturais individuais que sempre discutiram politica misturada com a arte. E essa forma de fazer política, sempre nos pareceu a melhor forma, pois algum dia, a força dessa inquietação que estava sendo passada e repassada para essa geração iria se manifestar, só não sabíamos como. Até que uma série de eventos emergiram e nos favoreceu de forma supreendente. A antiga forma organizativa dos estudantes que sempre mobilizaram o nosso país começa a se articular, os anonymous se juntam para divulgar e fomentar a discução, os militantes culturais e cibermilitantes de diferentes vertentes se juntam e formam um bloco mais ou menos coeso, até que vem o tiro no pé dos políticos ignorantes, que não sabiam e não sabem ainda com quem estão lidando, e reprime os manifestantes, pronto, foi essa a maravilhosa gota d’agua que estava faltando para que a sociedade se levantasse, e com ela a mídia (que também foi reprimida), as pessoas comuns começaram a se perguntar:“Porque eu estou apoiando uma ditadura disfarçada de democracia?”. Sim, se perguntaram, porque houve uma reflexão do seguinte ponto de vista: “Se eu não faço nada eu dou força pra quem reprime, além disso o meu filho, o meu irmão, o meu amigo, o meu parente está tomando porrada da polícia e eu ainda que não queira ir tomar porrada também, como posso ajudar?”. A resposta é óbvia, e então começaram os milhões de compartilhamentos, pelas redes sociais, principalmente o Facebook, por uma série de fatores que não é  motivo dessa reflexão, e o movimento que era de estudantes, começa a ser de uma Nação, e as demandas estudantis, dão lugar as demandas de um Povo que está de saco cheio da “Política do Pão e Circo” utilizada pelos Romanos a séculos atrás e que sempre foi utlizada pelos políticos brasileiros maximizados pela dobradinha: Assistencialismo vs Grandes Eventos (BolsaFamília vs CopaDoMundo etc).

    Tem muita coisa errada no Brasil, e é preciso uma força descomunal para parar essa roda que gira num efeito vicioso para que ela gire ao contrário naquele tão sonhado efeito virtuoso. Muita coisa ainda vai acontecer, estão chamando precipitadamente esse movimento de Revolta do Vinagre, pois eu digo que não se trata de revolta, mas sim de uma REVOLUÇÃO e não tem nada a ver com vinagre, essa é a REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA MODERNA.

    Tópicos interessantes relacionados:

    Um texto interessante de alunos sobre o Anonymous – http://tocqueville.richmond.edu/digitalamerica/?p=1942

    Sobre o Anonymous brasil – https://www.facebook.com/AnonymousBr4sil/info

    Uma reflexão séria de um dos maiores pensadores do Brasil – http://www.luizeduardosoares.com/?p=1098

    Texto original

  • Mais um mestre do/no Hip Hop

    Mais um mestre do/no Hip Hop

    A algum tempo atrás, cerca de seis meses se não me engano, recebi um telefonema de um cara que queria fazer uma entrevista comigo para a tese de mestrado dele. Pensei: “- Mais um pra fazer tese com a periferia e com o hip hop”. Foi quando ele me disse que o Luck, fundador do GBCR, da Rocinha (RJ), foi quem havia me indicado, aí eu realmente aceitei o convite e cedi a entrevista.

    Dias depois estava o Rociclei no Espaço Enraizados, em Morro Agudo, trocando altas idéias comigo, querendo saber de tudo, e eu, como um bom orador, falei durante horas e passei muitos contatos, assim como o Luck do GBCR fez. Um dos contatos foi o do Renan, do grupo Inquérito, inclusive mostrei algumas músicas.

    Rociclei citando o filme Mães do Hip Hop

    O Rociclei viajou para São Paulo, conversou com vááááários MCs de lá, como o próprio Renan, o Emicida e o Projota. Voltou diversas vezes no Enraizados, conversou com as meninas Re.Fem e Lisa Castro, participou da Rádio Enraizados e não parou.

    Semana passada recebi o convite para assistir a defesa de tese de mestrado desse camarada, que aconteceu no dia 24 de março, última quinta-feira, na UFRJ, na Urca (RJ), e não pude deixar de ir. Ele representou muito bem a cultura hip hop, defendeu não só a tese dele, mas o hip hop, com unhas e dentes. Citou novas pessoas, novas organizações, não caiu nas mesmices que costumamos presenciar.

    Lá, dentre as pessoas que estavam avaliando a tese – acho que é avaliando que se diz, mas não tenho certeza – estava a Ivana Bentes, pessoa que admiro muito e tive o prazer de trocar uma idéia depois, que deu umas dicas legais para o Rociclei, deixando claro que ele não poderia parar por ali.

    Sendo assim, daqui a alguns anos teremos um doutor do/no hip hop.

    GALERIA

  • Prorrogadas as inscrições para ingressar na Universidade das Quebradas

    As inscrições para a Universidade das Quebradas foram prorrogadas até o dia 23 de fevereiro e pra quem não tá ligado(a) esta é uma oportunidade de misturar o conhecimento adquirido nas correrias do dia a dia com o conhecimento acadêmico da rápa da UFRJ.

    O Objeto do projeto de extensão Universidade das Quebradas é promover a produção de conhecimento, a criação artística, estimuladas pelo encontro e pelo diálogo entre a comunidade acadêmica da UFRJ e os produtores de cultura e artistas residentes na cidade do Rio de Janeiro.

    O Programa da Universidade das Quebradas atuará em cinco áreas de produção cultural:Literatura, Artes Visuais, Teatro, Dança e Música.
    E será estruturado através de um trabalho regular com os momentos decisivos da formação cultural, a saber: Antiguidade, Romantismo, Modernismo e Contemporaneidade.

    SAIBA MAIS

    Rosângela Gomes – Secretária Executiva do PACC
    rosaufrj@gmail.com – www.pacc.ufrj.br
    (21) 9131-1931 – (21) 7892-1231 – id 8*25592

  • Evento na UFRJ debate os aspectos humanos das favelas cariocas

    Evento na UFRJ debate os aspectos humanos das favelas cariocas

    Entre os dias 19 e 21 de maio será realizado no IFCS o colóquio “Aspectos Humanos na Favela Carioca” em comemoração aos 50 anos de publicação do primeiro grande estudo sobre as favelas do Rio de Janeiro – Aspectos Humanos da Favela Carioca – desenvolvido pela SAGMACS (sociedade criada nos anos 1940 pelo frei dominicano Louis-Joseph Lebret) e coordenado pelo sociólogo José Arthur Rios.

    Local: Salão Nobre do IFCS – UFRJ
    Largo de São Francisco, 1, Centro – RJ
    ENTRADA FRANCA
    Para mais informações:

    Tels: 2252-8034 / 2252-8035 – R. 433 (secretaria IFCS).
    E-mail: coloquio.sagmacs@hotmail.com
  • Vaga para Estagiário de edição de vídeo na UERJ

    A Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ) está procurando estagiário na área de edição de vídeo, que também saiba usar câmera.

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