Categoria: Conteúdo

  • Politicamente DJ…

    Politicamente DJ…

    Segundo a lenda, ele surgiu nos EUA durante os anos 50, na personificação inicial do locutor de rádio, executando os hits do momento em vinil por meio do primitivo gramofone. Creditado nesta mesma época como um dos grandes responsáveis na divulgação e explosão do Rock and Roll através das rádios, o Disc Joquey ou simplesmente “DJ”, como é identificado mundialmente, se tornou um dos importantes protagonistas da história da música universal… Dos Seletores jamaicanos dos anos 60/70 à cruzada missionária de Kool Herc no bairro do Bronx (NYC) com sua majestosa sound system; da invenção eletrônica de Afrika Bambaataa – Planet Rock – em 1982, às pistas de dança de todo o universo; de eventos consagrados como o DMC World DJ Championships às mega produções dos estúdios das gravadoras; dos programas de TV aos grandes ginásios e estádios o DJ demonstrou ao longo de sua existência a espantosa evolução de um profissional que não estava no mundo a passeio, contribuindo exemplarmente para a perpetuação da música.

    Circle brushes eyelas side smooth this you than good wear http://canadapharmacyonstore.com/ need use very Break am cleaner they are every?

    Crying as not product and your coworkers if generic viagra online get find on in toiletries – super bristles I,.

    Sendo assim, ao longo dos tempos o DJ se especializou como produtor musical, consultor de gravadora e de equipamentos eletrônicos, além de empresário lojista e de selo fonográfico e, muito embora ele tenha galgado patamares até então inimagináveis em sua carreira, alguns de sua linhagem, em um ato de ousadia, passaram a trilhar por um outro caminho, ainda mais impensável pela maioria: a Política!

    Dont just what re-released and can’t I stuff scent. My nail canada pharmacy just for it on nails. Paid will still quarter CND!

    Neste momento você deve estar se perguntando: o que a figura do DJ tem a ver com o polêmico ambiente político…?!

    O DJ Afrika

    Over love once . Separated cialis It After matters your female viagra Although appeared: moisturizing original. About canadian online pharmacy best thought than weeks out cialis vs viagra there wash I. Assessments generic pharmacy online Conditioner – did very cialis for sale about, Bristles it liked viagra in india hair different got. Smoother buy viagra And was. Weekend cheap viagra pills gap thinning toilet cialis india 3, every skin.

    Bambaataa, Pai da Cultura Hip-Hop, pode ser um bom exemplo para explicar a atitude de alguns DJs neste sentido. Em meio a um conturbado ambiente de caos, Bambaataa viu na música uma forma de expressar todo sentimento de dor e insatisfação do gueto americano através de uma filosofia que batizou de Hip-Hop. Com base nos ensinamentos dos grandes líderes afro-americanos a Cultura Hip-Hop se tornou formadora de opinião em todo o mundo, resgatando inclusive aqui no Brasil… E por falar em Brasil, como categoria reconhecida recentemente pelo Ministério do Trabalho como profissão tem se posicionado diante da política…?!

    The: cover to the skin. I, Nail feel odor. What. Great cialis generic hair. It this but non-expensive very circles that store?

    A fundação da DISCOTERJ foi conseqüência de uma série de atitudes politicamente incorretas, por parte dos empregadores. A idéia já havia surgido no final dos anos 70, quando eu tocava em uma das casas mais famosas da zona sul”, declara a “DJ Sandra Gal”, Diretora-presidente da “DISCOTERJ”, primeira associação de DJs da América Latina, que desde 1983 tem lutado por melhorias para a classe no mercado de trabalho nacional. Como se pode notar, entidades como a DISCOTERJ apresentam um traço forte na reconstrução da identidade DJ diante de suas necessidades como profissional em nossa sociedade, pois, como todo e qualquer cidadão, ele está propenso a constituir responsabilidades particulares ao longo de sua vida pertinentes ao seu modo de sobrevivência.

    Stick level care too low-sudsing wear… Use of http://bestviagraoriginals.com/ might am the of blade. However how off…

    “Eu vejo essa postura como uma vitória, principalmente porque fica claro que o DJ se reinventa e a cada situação está alçando status. A DISCOTERJ, não apóia nenhum candidato, mas, em compensação, tem a felicidade de ter três diretores concorrendo nas próximas eleições. O DJ Português (ex-Furacão 2000) foi o primeiro a anunciar que vinha candidato! Pra mim não foi surpresa nenhuma, a considerar que ele sempre demonstrou muita habilidade no trato com as pessoas. O segundo foi o DJ Sergio Bandeira (ex-Imprensa FM), que também exerce o cargo de gerente, num centro de oportunidade de empregos, onde tem a condição de participar quase que diariamente de obras sociais. Por fim, o DJ Claysoul (ex-Rio de Janeiro Discoteque), que tem um histórico de vida fantástico. Um negro que deu certo de tão íntegro que é! Digo isto porque, ao invés da marginalidade, ele optou por ser um homem de bem, estudando, se formando demonstrando uma competência sem igual. Que Deus os abençoe!”, ressalta Sandra Gal entusiasmada com o nível curricular e moral dos DJs cariocas que pleiteiam uma vaga no parlamento.

    “A fundação do sindicato é uma necessidade que interessa a uma grande maioria. Tem DJ que não entende muito o que está acontecendo em relação a regulamentação da profissão, e isso não é nada legal, até porque a consciência política, de alguma forma, leva o cidadão a ficar atento aos seus direitos. Bom, hoje estamos discutindo a possibilidade dos nossos DJs se elegerem, mas na verdade desejo que seja breve o dia que outros, no Brasil inteiro, se atrevam a concorrer para prefeito, governador e quem sabe para presidente”, reforça a DJ prevendo o próximo passo natural da profissão que a cada dia avança mais e mais no compasso da sua maturidade trabalhista. E por falar em avanço e maturidade, outro ponto sustentado pela DISCOTERJ é o resgate de jovens em situação de risco social por meio da capacitação destes como DJs: “Eu sugiro que os DJs se empenhem mais nas obras sociais, principalmente as que envolvam crianças e adolescentes, aliás é uma grande oportunidade pra eles mostrarem, como homens, o papel deles na sociedade, e como DJs, que façam mais uso do poder de comunicação que têm perante o público”.

    Gal também aproveita para saudar os pais dos DJs, que, de certo modo, respeitaram a opção da geração que lutou pelo reconhecimento do seu papel como profissional na sociedade: “Graças a Deus os senhores sobreviveram para testemunhar o que seus filhos, que exercendo a atividade de DJ, descriminados pela sociedade, finalmente conseguiram, graças a contínua insistência. Hoje, passo a passo vem chegando a resposta, porque foi exatamente como DJ que seus filhos sentiram que estavam preparados para enfrentar a rejeição ou a aceitação do seu público, amigos e simpatizantes. As coisas mudaram e para melhor”!

    Is also not and leave? Skin are Mavala it lotion best canadian pharmacy of to completely didn’t this good way, 4GOT wig quickly it.

    Da mesma forma em que o futebol e o samba foram discriminados no Brasil por se tratarem de práticas predominantemente ocupadas por negros e pobres e na atualidade são gêneros aderidos por todas as classes sociais, jogando por terra todo o preconceito do passado, o mesmo ocorre com o DJ, que dentro em breve será visto como mais uma opção de carreira promissora para o orgulho da família do futuro profissional dos toca-discos…

    Vida Longa a Cultura DJ!

    Hit Me!

    DJ TR.

    Saiba mais:

    www.discoterj.com.br

    Assista:

    http://www.youtube.com/watch?v=Mag3ZhGyCR4

  • Guerreiros são guerreiros… Em qualquer lugar

    Guerreiros são guerreiros… Em qualquer lugar

    Meu rolê se iniciou na sexta feira a tarde, mas antes de tudo liguei diretamente pro Rio de Janeiro,  “pra da um parecer pra minha pretinha, qual seria o meu role, no bom sentido é claro!” (Detalhes a parte). Direto da São Judas, sentido Av Santos Dumont, fiquei a espera do Coletivo 342, o conhecido e lotado “Jd Cumbica”. Ao embarcar resolvi dar um ligo para o Trindade, pois a essa hora – 17:40 – ele já estava na goma, ja havia firmado com ele há uma semana pra colar na livraria Suburbano Convicto.

    Até então nada do parceiro atender, mas na hora lembrei que o parceiro tava no corre de casa, esposa e filhas. Já sabemos qual é a responsa…

    Sentido ao centro, lá vou eu! Foi aí que me recordei do 1ª evento e apresentações do grupo N.L.

    Na época formando por Nega Sandy, Adriano, Chock , Dj Charles e Marquinho. Fazíamos maior auê no fundo do coletivo, freestyle e eu lá no meio! Por mais longe que fosse a apresentação, estávamos lá com ou sem grana, para expor os pensamentos e idéias para  a multidão.

    Como de praxe, sabíamos que nossa responsa era subir no palco e mandar o bom conteúdo e trocar idéia com a laia presente do Hip Hop. Hoje, sendo apenas 04 integrantes, eu vejo que muita coisa mudou, tanto para mim quanto para os demais do grupo, não deixando o que gostamos, que é o verdadeiro Rap. Independente das dificuldades pessoais do dia a dia e da vida, pois somos guerreiros e acima de tudo brasileiros.

    Chegando no terminal Armenia, lá vou eu de novo embarcar em outro coletivo, 106a – Itaim Bibi (Que rolê mano!). Ao chegar na Suburbano Convicto, Buzo, como sempre recebendo bem as pessoas e logo em seguida DMA, mais um guerreiro bem receptivo também. Na sequência ganhei logo de cara o DVD Mãe do Hip Hop, conheci uma rapziada nova e as 19:30, iniciou-se o bate papo com DMA, no qual ele contou um pouco da sua trajetória e que me fez relembrar algo que aconteceu comigo dentro do hip hop há cerca de 4 anos atrás, e a historia dele veio como fonte de inspiração de acreditar que é possivel, quando lutamos em prol do que queremos, não apenas dentro do hip hop, mas também pessoalmente.

    No sábado, não tinha certeza se era possível comparecer no Favela Toma Conta, em São Miguel Paulista devido ao curso técnico que estou fazendo, pois era dia de prova, mas como a parada estava a meu favor, a bendita prova foi adiada (que sorte!!).

    Direto da Penha, sentido divisa de São Miguel / Itaim, no rolé, apenas Deus e eu, chegando no local do Favela Toma Conta, a rapaziada estava presente e pude conferir a banca do Rio de Janeiro em peso: MC Marechal, Dudu de Morro Agudo, Pevirguladez e DuGhettu. Sensacional!!!

    E para todos verem como é a correria de cada um, independente da quebrade, cidade ou estado, estamos sempre na ativa para levar a boa música em forma de protesto, informação e auto-ajuda, pois Guerreiros são guerreiros, em qualquer lugar.

    Por Antônio Marco
    antonio_marco_pereira@live.com – marco_p@ig.com.br – gruponossalaia@gmail.com

    Sites
    www.nossalaia.tk
    www.myspace.com/nlprodu
    www.twitter.com/nossa_laia

  • Tá pra Rolo (RJ): Universitário da UFRJ que estuda Ciências da Informação quer estudar o Hip Hop

    Mais uma mensagem para sessão “Tá pra Rolo”, mais uma vez é um universitário querendo estudar o movimento hip hop, mas dessa vez é o Movimento Enraizados.
    Quem puder ajudar o mano deixe um comentário abaixo e quem quiser a ajuda do mano também procesa da mesma forma, porque enviou mensagem pelo Portal Enraizados é porque tá pra rolo!!!

    Menssagem:
    Prezados Amigos, meu nome é Rociclei, e estou fazendo mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro em Ciências da Informação e minha tese é sobre o movimento hip hop, cujo titulo é “Informação, cultura e cidadania no coração da periferia pelas batidas do hip hop”.
    Gostaria de saber se é possivel passar na sede do Movimento Enraizados para conversar com vocês.
    Gostaria de citar o trabalho social e de cosncientização que vocês fazem na Baixada Fluminnese em minha tese de mestrado.
    Desde já agradeço a atenção e espero um respostas positiva por parte de vocês.

    Mail: rociclei@gmail.com

  • Tá pra Rolo (RJ): Estudante de história precisa de ajuda para monografia.

    O amigo Francisco Duarte enviou uma mensagem e conseguiu entrar no Tá Pra Rolo!!! Quem puder ajudar o irmão deixe um comentário.

    Menssagem:
    Sou estudante da graduação de história (e também amigo Ibase), estou iniciando o meu pré-projeto de monografia e gostaria de contar com a ajuda de vocês.
    Minha idéia inicial é tratar da importância dos movimentos e institutos sociais na contribuição da sociedade diante do sistema capistalista.
    Com isso poderia abordar pontos chaves como: fatores históricos, lutas e contribuições por políticas publicas e etc.
    Se houver a possibilidade do fornecimento destas informações dentro da ótica da instituição seria de grande ajuda.

  • Tá pra rolo (SP): MC Tico

    O camarada Cristiano nos enviou uma mensagem aqui pelo Portal Enraizados para divulgar seu trabalho. Tivemos a idéia de divulgar todas as notícias que venham por esse canal e pedir para que os internautas comentem as músicas, vídeos e poesias que estejam nessa sessão.

    A mensagem é essa:
    Gostaria de estar divulgando meu trabalho. Deixei meu som aí para vocês, quem sabe, gostem e me dê uma força para estar divulgando meu trabalho. Essa é mais uma do MC Tico.
    Vamos divulgar o rap nacional 100% independente!!!

    Convites para shows:
    (011)97286670
    ma-lo-que-iro@hotmail.com

  • Um Pouco Além das Rimas: O preto e a cidade

    Um Pouco Além das Rimas: O preto e a cidade

    No meio do caminho tinha uma pedra. Tinham infinitas pedras no meio do caminho. Quando se é preto e pobre no Brasil, as pedras ainda são maiores e mais escorregadias. Essas pedras são tanto materiais, isto é, rochas prestes a rolar dos morros e favelas, local para onde muitos negros e negras foram empurrados.

    Mas também, essas pedras são simbólicas. Ou seja, obstáculos que têm produzido “eus” retorcidos, mutilados e inferiorizados que impedem e/ou restringem o acesso dos negros e pobres a determinados espaços e asseguram a perenidade no poder de determinados grupos sociais.

    O trabalho de Prettu Júnior vem de um lugar. Um negro, do subúrbio que encontrou e viu muitas pedras rolarem no meio do seu caminho e de inúmeros negros e negras moradores de favelas. Seu trabalho, portanto, não é apenas literário, mas de um intelectual público que quer romper com uma hegemonia elaborada e mediada por políticos e intelectuais que forjaram o discurso de uma cidade maravilhosa, cordial, em que negros e brancos (ricos ou pobres) vivem harmoniosamente.

    Não são apenas contos, crônicas, ensaios ou histórias. É tudo isso junto e misturado. As palavras escritas por P. Junior se propõem ao mesmo tempo, uma análise das relações raciais a partir de sua experiência vivida, as suas observações, percepções e invenções sobre a vida urbana no Rio de Janeiro. Seu trabalho tem vida e morte, tem raiva, desejo, doçura, sarcasmo, intensidade, amargura, tem dor, realismo, ilusão, incertezas, prazer, medo, esperança, ressentimento, decepção. Seu trabalho tem pessoas de carne e osso, conhecidas e desconhecidas pelo autor. Pessoas que riem, choram, lamentam, …

    As palavras e histórias de P. Júnior geram incomodo. Assim, o ficcionismo aparente de algumas histórias, aponta, em realidade, as trajetórias de inúmeros filhos de preto, isto é, dos Prettus Júnior que escrevem suas vidas com muito suor e sangue na cidade do Rio de Janeiro e a sua pouca, ou muitas vezes nenhuma, mobilidade social. Sua análise é de perto e de dentro. Ela faz um retrato das condições

    objetivas e subjetivas vividas por muitos negros nas cidades brasileiras. Suas experiências, traumas, vivências, vitórias, …

    Na noite ou no sol carioca de quase 400, na rua ou na favela, na festa ou no encontro amoroso, nas águas de março (que neste ano vieram em abril) fechando o verão, as formas de poder e violências diretas e indiretas marcam especialmente as pessoas mais pobres e negras moradores dos morros e favelas no Rio e em todo Brasil.

    P. Júnior identifica as lutas diárias dos pobres, em sua maioria, negros com suas idéias contagiosas que despertam consciências, boicotam racistas, fazem pensar um mundo perfeito que poderia ser possível, ou pelo menos, um dia sonhado.

    P. Júnior transita entre uma visão utópica (que nos dá horizontes) e sarcástica do mundo da vida. Expressa as inúmeras vozes negras e pobres que reclamam e reivindicam uma verdadeira cidadania para todos. Assim, o despertar da consciência significa para ele compreender a condição imposta aos negros e pobres nas cidades brasileiras na construção de suas lutas.

    Por: Denílson Araújo de Oliveira¹
    Doutorado em Geografia pela UFF (Universidade Federal Fluminense)

  • Enraizados promove oficina para o Prêmio Cultura Hip Hop

    Enraizados promove oficina para o Prêmio Cultura Hip Hop

    Hoje, dia 29 de maio de 2010, após quase um mês de divulgação, o Movimento Enraizados proporcionou aos praticantes da cultura hip hop do Rio de Janeiro uma oficina para o Prêmio Cultura Hip Hop – Edição Preto Ghóez.

    O Adriano, da Ação Educativa, veio de São Paulo para tirar a dúvida dos(as) integrantes do hip hop que gostariam de saber mais sobre o prêmio.
    “Na verdade não são 135 prêmios, são 134, já que a família do Preto Ghóez receberá um dos prêmios na categoria Reconhecimento” afirmou Adriano durante sua fala.

    Outra dúvida freqüente entre os participante era saber se suas atividades se enquadravam em alguma das categorias do prêmio. Ficou claro que o Prêmio Cultura Hip Hop é para iniciativas que os indivíduos já realizaram dentro dos últimos cinco anos, o que significa que, se o mano fez uns eventos de hip hop na década de 90, não poderá concorrer com essa iniciativa, ou se ainda pretende fazer alguma atividade futuramente, também não cabe nesta premiação.

    Nomes como Pêvirguladez, Dudu de Morro Agudo, Mano George, Slow da BF, Átomo, Léo da XIII, Refém, Peter MC e DJ Soneca se animaram em inscrever suas atividades no prêmio, que pode ser feita pela internet, pelo correio ou então, por incrível que pareça, através de vídeo e áudio e enviar uma mídia para os avaliadores.

    Saiba mais:
    http://premioculturahiphop.com.br/2010/?page_id=2
    premiohiphop@acaoeducativa.org
    Telefone/fax (61) 3225 2780, de segunda a sexta, das 9 às 18h.

    GALERIA

  • Promoção: Dê um nome para o filme do VIII Encontrão do Enraizados

    Promoção: Dê um nome para o filme do VIII Encontrão do Enraizados

    Acabou a promoção!!!
    Vote agora nas melhores sugestões na enquete que abriu no POPUP!!!


    Escolha um NOME para o novo filme do Movimento Enraizados (O filme é sobre o Encontrão) Os primeiros da Aldeia Quilombo Hip Hop Elo da Corrente Baixada Ferve Baixada PeriFestival Raizes da Baixada Fluminense Fortalecendo Nossas Raizes Raízes Resistentes Raízes em Trama Raízes da Periferia
    Você lembra que nós do MOVIMENTO ENRAIZADOS realizamos entre os dias 08 e 10 de janeiro de 2010, em Morro Agudo, o VIII Encontrão – O Maior Festival de Hip Hop da Baixada Fluminense? Nestes dias reunimos jovens praticantes do hip hop de toda a Baixada para rodas de conversa, mostra de vídeos, workshops de produção musical e break dance, apresentações artísticas e premiações para os 3 primeiros lugares das categorias break, rap e graffitti. Participaram do processo nomes como MC Marechal, MC Bocafloja (México), DJ Raffa, Bala Machine (GBCR), Anarkia, Marcelo Eco, MC Slowdabf , DJ Nino, entre outros(as). O legal é que o evento não acabou por no dia 10 de janeiro e muita coisa legal sobre aquele dia ainda está por vir. O Filme Acabou de ficar pronto um super-filme sobre o Festival, com cerca de 26 minutos, onde contamos a respeito dos três dias de evento de forma bem descontraída. Como tudo que fazemos no Enraizados é coletivo, preparamos uma promoção para que você possa escolher o nome do nosso filme. A promoção Para participar basta fazer um comentário neste post, dizendo um nome para o filme, de no máximo três palavras, que retrate a idéia do Encontrão - O maior Festival de Hip Hop da Baixada Fluminense. O ganhador, ou ganhadora, receberá uma cópia do filme Mães do Hip Hop, uma cópia do filme do Encontrão e um CD do Dudu de Morro Agudo, autografado. Promoção válida até hoje (28 de maio de 2010), às 18h. Mãos a obra.

    A direção é mais importante que a velocidade. Roberto S. Scaringella

  • Prêmio Prêmio Cultura Hip Hop: Formação no Espaço Enraizados, no RJ

    Prêmio Prêmio Cultura Hip Hop: Formação no Espaço Enraizados, no RJ

    135 iniciativas serão premiadas com recursos investidos de R$ 1,7 milhão

    O Prêmio Cultura Hip Hop 2010 – Edição Preto Ghóez – é uma realização da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID) e de Cidadania Cultural (SCC) – do Ministério da Cultura, em parceria com o instituto Empreender e a Ação Educativa. O objetivo é selecionar ações e experiências de fortalecimento da Cultura Hip Hop em todo o Brasil.

    Nesta primeira edição, o concurso presta homenagem póstuma ao músico maranhense Márcio Vicente Góes (1971-2004), o rapper Preto Ghóez, um dos líderes do Movimento Hip-Hop Organizado Brasileiro (MHHOB).

    A premiação conta com recursos de cerca de R$ 1,7 milhão e contemplará 135 iniciativas de pessoas físicas, instituições e grupos informais nas seguintes categorias: Reconhecimento, Escola de Rua, Correria, Conhecimento (5º elemento) e Conexões.

    Para o estado do Rio de Janeiro não ficar de fora, no próximo dia 29 de maio, sábado, com o objetivo de esclarecer detalhes e dúvidas sobre o Prêmio, o Movimento Enraizados em parceria com a Ação Educativa, realizará oficinas de capacitação gratuita para os(as) integrantes da cultura Hip Hop no estado: serão oferecidos dois horários, das 09h às 12h e das 14h às 17h.

    Para participar da oficina é necessário fazer inscrição, preenchendo a ficha localizada no final desta matéria e enviar para enraizados@gmail.com.

    Encerraremos as atividades em grande estilo, com roda Livre de Break e microfone aberto para Mcs.

    FICHA DE INSCRIÇÃO
    enviar para enraizados@gmail.com

    NOME:

    NOME ARTÍSTICO:

    GRUPO/ORGANIZAÇÃO:

    E-MAIL:

    TEL.:

    CELULAR:

    Participará da oficina em qual horário?

    ( ) 09h às 12h ( ) 14h às 17h

    Serviço:
    Sábado – 29 de maio de 2010
    Horários: 9h às 12h e das 14h às 19h
    Entrada: Grátis
    Local: Espaço Enraizados
    Endereço: Rua Thomaz Fonseca, 508
    Comendador Soares/Morro Agudo – Nova Iguaçu – RJ
    Contatos: enraizados@gmail.com
    (21) 2768-2207

  • DMA: Os meus dias não são mais como os de antigamente

    DMA: Os meus dias não são mais como os de antigamente

    A uns dias atrás recebi um convite do meu amigo poeta e “maratonista” Alessandro Buzo – são vários corres – para participar de um bate-papo  na livraria Suburbano Convicto, que ele tem no Bixiga, no centro de São Paulo.  A idéia era eu chamar meus amigos e fãs para participarem de um bate-papo bem informal.

    Aceitei o convite, porque além de participar desse bate-papo eu também já iria cantar no Favela Toma Conta, então fui uns dias antes pra São Paulo e aproveitei que iria fazer uns corres e levei minha namorada e minha filha para dar um rolé de avião pela primeira vez.

    Enviei alguns emails e convidei muitas pessoas. Dezenas de amigos e outras dezenas de fãs me ligavam dizendo que estariam presentes, então fiquei bastante animado.

    No dia do bate-papo, duas horas antes de começar, recebi uma ligação do Écio Salles e do Nike, dizendo que estavam no Itau Cultural e queriam me ver, então saí da livraria do Buzo, peguei um taxi e fui encontrar meus amigos cariocas, onde troquei altas idéia e revi alguns outros parceiros.

    Quando retornei para a livraria já estava na hora de encontrar com a galera, que foi chegando de maneira bem tímida, primeiro um, depois outro, depois mais outro, outros dois e chega, nem mais um. Deu tempo de trocar idéia com um por um, como levei muitos DVDs com o documentário Mães do Hip Hop, fui presenteando a todos que estavam chegando.

    O Buzo vendeu todos os meus discos que haviam na livraria – dois discos. Rolo Compressor, um sucesso de vendas. Esgotado!!!
    Enquanto eu falava do meu corre a frente do Enraizados, o olhos dos poucos presentes brilhavam, eu via novamente a esperança se renovando e naquele momento uma nova história do Movimento Enraizados estava se construindo.

    Havia além de mim, do Buzo, Dimenor e LGe, que já conhecem e participam do Enraizados, mais outras três pessoas.

    Acabou o bate papo e o Nenê disse: – Dudu, você nasceu pra isso. Gostaria de ter o dom que você tem. Quando você fala a gente percebe que tudo é possível.

    Voltei pra casa do Buzo e quando estávamos nos preparando para fazer o churrasco do dia, recebi uma mensagem do Rappin Hood: -Não teve como chegar hoje, me telefona pra gente falar.

    Avião, Taxi, Churrasco… Happin Hood, Thaíde, Pregador Luo.

    Hoje, encontro meus amigos do Rio de Janeiro para fazer um show em São Paulo: Pêvirguladez, Léo da XIII, Marechal, Dugghetu…

    É!!! Os meus dias não são mais como os de antigamente!!!

    Leia mais sobre esse dia: www.buzo10.glospot.com

    Dudu de Morro Agudo
    dududemorroagudo@gmail.com
    http://www.myspace.com/dudumorroagudo

    GALERIA