Categoria: Especiais

  • Atual Ministro da Cultura recebe caravana cultural do Rio de Janeiro

    Atual Ministro da Cultura recebe caravana cultural do Rio de Janeiro

    Hoje, terça-feira (13 de janeiro), um dia após a cerimônia de sua posse, o então Ministro da Cultura Juca Ferreira, recebeu uma caravana do Rio de Janeiro formada por aproximadamente 40 pessoas, para um papo que certamente enche de esperança todos os fazedores de cultura do Estado.

    Através da fotografia publicada e compartilhada por boa parte dos presentes na reunião, pode-se notar a diversidade de regiões que estiveram por lá, como Jovem Cerebral (Pavuna/Zona Norte), Leandro Santana (Queimados/Baixada Fluminense), Fábio Ema (São Gonçalo) e Binho Cultura (Bangu/Zona Oeste), além de Junior Perim, Marcus Faustini, Jailson de Souza, Joana Henning, Ivana Bentes (atual Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura), entre outros importantes artistas, produtores e fazedores de cultura do Estado.

    Durante todo o dia pudemos acompanhar postagens animadoras dos participantes, como estas:

    Nós – o Rio de Janeiro, com Juca Ferreira, no Ministério da Cultura. Excelente papo!!! O próximo papo é um encontro na Cidade para juntar mais gente.
    Junior Perim

    Produtores, artistas e agentes culturais do Rio em reunião com Juca Ferreira.
    Marcus Faustini

    Encontro do Ministro Juca Ferreira com o Coletivo de Gestores Culturais, Produtores e Artistas do RJ, muita energia Positiva e conexões de idéias! #‎VemCoisaBoaPorai‬ ‪#‎JucaMeRepresenta‬!
    Jovem Cerebral

    Pelo menos 40 artistas, produtores e fazedores de cultura do Rio de Janeiro, reunidos agora com o Ministro da Cultura, Juca Ferreira. Sua primeira agenda pós o dia da posse.
    Junior Perim

    Vem pra Baixada Fluminense pois sua antecessora furou 3x e vamos tirar do papel “Minha Sede Minha Vida” ‪#ProntoFalei‬
    Leandro Santana

    Com certeza, a posse de Juca Ferreira é uma ponta de esperança para a descentralização dos recursos da cultura e quem sabe as instituições e atores da Baixada Fluminense poderão sonhar com dias melhores para suas realizações.

  • Ivana Bentes é a nova Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura

    Ivana Bentes é a nova Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura

    Hoje, segunda (12/01) é o dia da posse de Juca Ferreira no Ministério da Cultura. Diversos representantes da cultura carioca – e nacional – foram para Brasília participar do ato. Porém, uma outra notícia – tão boa quanto – pegou muitos de surpresa.

    Ivana Bentes publicou no seu perfil no facebook que recebeu um convite do próprio Ministro para assumir a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura.

    Veja abaixo o post de Ivana, na íntegra:

    Amigos é com grande prazer que recebi e aceitei o convite do Ministro Juca Ferreira para assumir a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura. Trata-se de um desafio e uma honra encabeçar a Secretaria que elabora e executa o Programa Cultura Viva uma das maiores inovações em políticas culturais do Brasil e que criou os Pontos de Cultura.

    Não poderia haver circunstância mais feliz para aceitar esse convite do que a volta do Ministro Juca Ferreira, que toma posse hoje aqui em Brasilia. Acompanhei as políticas do MinC como elaboradora no campo de Comunicação, como participante da rede dos Pontos, com a implantação do Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ, desde 2009, como Diretora da Escola de Comunicação (de 2006 a 2013) quando implementamos o Laboratório Cultura Viva e o Laboratório de Polícas Públicas da Cultura entre tantas ações, seminários, encontros, mobilizações.

    Muito me orgulha ter aberto uma instituição pública, a Escola de Comunicação da UFRJ, para o ativismo cultural e os novos movimentos: as redes de midialivre, os coletivos e redes das periferias, a cultura digital.

    O que mais me entusiasma, é poder contribuir, mesmo em um cenário político hostil, para uma virada de imaginário, a partir da cultura.

    A cultura não é “luxo” nem “exceção”, é o modelo de mutação do trabalho precário em potência e vida. Nesse sentido, a cultura hoje é um processo transversal que impacta nas formas de produção de valor em todos os demais campos.

    Não tem como pensar cultura separado de Comunicação e Midia também. A cultura, no seu viés antropológico, precisa de narrativas para circular, de linguagens.

    O MinC de Juca Ferreira traz esse novo entendimento: que podemos, partindo da cultura, repensar questões decisivas como a valorização, apoio, sustentabilidade e ampliação da política dos Pontos de Cultura, dos Pontos de Cultura Indígenas, ações de formação dos movimentos urbanos, novas redes de produção audiovisual, de mídia, dos povos tradicionais, cultura digital, as linguagens urbanas e das artes.

    Nem folclore engessado (o típico, o turístico e exótico), nem indústria cultural, simplesmente. O MinC pode e precisa se reconectar com o Ministério da Cultura com a a Educação, Comunicação, com os novos processos das redes e ruas, em que as cidades são os novos laboratórios de políticas públicas.
    .
    Não será fácil, a luta dos movimentos da cultura está no cerne de uma dura disputa, de um embate vital, de interesses que conspiram contra a vida e contra a imaginação, mas é daqui mesmo, do Plano Piloto e do Eixão Imaginário, que vamos encarar esse embate. Da Diversidade e “Da adversidade vivemos!” (Hélio Oiticica).

    Estamos no front, acredito que é possível lutar de qualquer lugar, de dentro e fora da Universidade, de dentro e fora dos Estados, de dentro e fora dos movimentos.

    Conto com todos vocês nessa nova etapa de uma construção coletiva!

  • IPhone fica R$300 mais caro no Brasil

    IPhone fica R$300 mais caro no Brasil

    Pros amigos e amigas do hip hop que gostam de portar um IPhone, sempre do último modelo, terão que desembolsar R$300 a mais. Isso mesmo, aquilo que já era caro, está ainda mais caro.

    Se você é daqueles(as) que não precisa de um última geração e se contentaria com um 5S, se lascou também, porque até ele está com este acréscimo. A apple não o poupou.

    Veja a tabela abaixo e confira os novos preços:

    iPhone 5S de 16 GB: de R$ 2.199 para R$ 2.499
    iPhone 5S de 32 GB: de R$ 2.599 para R$ 2.899
    iPhone 6 de 16 GB: de R$ 3.199 para R$ 3.499
    iPhone 6 de 64 GB: de R$ 3.599 para R$ 3.899
    iPhone 6 de 128 GB: de R$ 3.999 para R$ 4.299
    iPhone 6 Plus de 16 GB: de R$ 3.599 para R$ 3.899
    iPhone 6 Plus de 64 GB: de R$ 3.999 para R$ 4.299
    iPhone 6 Plus de 128 GB: de R$ 4.399 para R$ 4.699

    Informações obtidas no site: TecMundo

  • Juca Ferreira é a nova esperança para o Ministério da Cultura

    Juca Ferreira é a nova esperança para o Ministério da Cultura

    João Luiz Silva Ferreira, conhecido como Juca Ferreira é um sociólogo baiano. No passado foi líder estudantil, bateu de frente com o regime militar, ficou anos exilado no Chile, blá, blá, blá… Foi filiado ao Partido Verde, desenvolveu importantes trabalhos em importantes ONGs da Bahia, onde também foi vereador algumas vezes, até que em 2003 foi convidado para ser Secretário Executivo do Ministério da Cultura, quando Gilberto Gil era o Ministro e o Lula era o presidente.

    Foi mais ou menos nessa época que eu o conheci. Anos depois, as rápidas trocas de ideia davam a entender que algo de muito importante e revolucionário poderia acontecer na política cultural do país, e isso me enchia de esperança. As esperanças se materializaram no Programa Cultura Viva e principalmente em sua ação prioritária, o Ponto de Cultura, que impactou diretamente o embrião que logo depois veio a se tornar a instituição que eu coordeno até hoje, o Movimento Enraizados.

    Quando eu imaginei que o Programa Cultura Viva era uma política cultural sólida, o vi dissolver-se na minha frente. Vi Ministros da Cultura passarem e cada um deles jogar uma pá de cal no programa. A Cultura que acredito e pratico diariamente havia perdido “novamente” o título de “cultura” para o Governo Federal e sido colocada na gaveta e sem perspectiva de retorno ao posto.

    Quando a Senadora Marta Suplicy assumiu o Ministério da Cultura cheguei a achar que algo de bom aconteceria para as organizações de base e para as periferias do país, mas estava redondamente equivocado.

    Mas quando, em meio ao furacão das eleições, a ex-ministra Ana de Hollanda publicou um texto, em seu perfil na Rede Social Facebook, criticando a escolha do senhor Juca Ferreira para coordenar a campanha da presidenta Dilma Roussef no campo cultural, me parecendo total recalque e desespero, vi novamente uma ponta de esperança, pois se a Ana de Hollanda é contra, certamente eu sou a favor.

    Hoje (30DEZ14) recebi a notícia de que o Planalto anunciou Juca Ferreira como o novo Ministro da Cultura. Todo o meu breve passado veio a tona e a minha esperança se renovou mais uma vez, contudo tenho tido tanta decepção nos últimos quatro anos, que tenho até medo de cantar vitória antes do tempo, mas estou mais confiante que nunca. Dando um rolé na time line do facebook percebi que muitos dos meus importantes amigos produtores culturais também estão confiantes.

    E apesar de a senadora Marta Suplicy também se mostrar contra a anunciação do novo Ministro, esperar é existir.

  • Serial Killer é o símbolo do descaso do Estado contra a Baixada Fluminense

    Serial Killer é o símbolo do descaso do Estado contra a Baixada Fluminense

    O que você fez nos últimos 09 anos? Sailson José das Graças matou 43 pessoas.

    Será que se aos 17 anos ele cometesse o primeiro assassinato no Leblon (área nobre do Rio de Janeiro), chegaria a essa marca de 43 assassinatos sem ser preso? A resposta é… NÃO!!! CLARO QUE NÃO!!!

    Porque certamente a imprensa cairia em cima, o Governador colocaria toda a polícia do Rio de Janeiro para investigar, invadir, torturar e matar até achar o assassino, mas na Baixada não é bem assim, a realidade aqui é outra. As mortes de conta-gotas não chamam atenção, uma morte aqui e outra lá são apenas mortes do cotidiano, a vida aqui vale menos, pra não dizer que não vale nada.

    Atualmente a região da Baixada Fluminense se encontra mais violenta do que a cidade colombiana de Medelin, que foi classificada pela revista Time, em 1988, como “a cidade mais violenta do mundo”, com uma taxa de 440 homicídios por 100 mil habitantes. Hoje em dia Medelin exibe a marca de 40 homicídios por 100 mil habitantes, uma taxa bastante alta se comparada com a média mundial de 10 homicídios para cada 100 mil habitantes, contudo bem menor do que a taxa de 52 homicídios por 100 mil habitantes da Baixada Fluminense.

    Para quem está assistindo de fora, isso pode até ser um choque, contudo para quem mora nos municípios da Baixada Fluminense é algo quase normal. Crimes aqui são cometidos e não são investigados, dificilmente alguém vai preso por um homicídio, ainda mais quando a vítima é pobre.

    Sempre tive a desconfiança de que a Baixada nunca esteve nos planos de segurança pública do Estado, porém tive essa certeza ao ouvir a fala do Vinicius George, delegado da polícia civil, durante uma mesa que participamos no Observatório de Favelas no sábado passado (13), onde ele afirmou que a polícia funciona do jeitinho que tem que funcionar e o Estado está presente em todos os lugares, inclusive na Baixada. O problema, segundo ele, é que a polícia e o Estado não funcionam e estão presentes do jeito que nós queremos. A polícia foi criada para atender os interesses da corte (hoje governantes e elites) e controlar o resto (o povo). Afirmou que enquanto a sociedade não mudar, a polícia não muda. As atitudes da polícia só mudam com uma maior pressão popular.

    Segundo dados do Governo Federal, Duque de Caxias e Nova Iguaçu são a segunda e terceira cidade do Estado do Rio de Janeiro mais perigosas para um jovem negro, com idade entre 15 e 29 anos viver. Aqui é onde os jovens mais matam e mais morrem. Aí eu te pergunto: – Quais são as políticas públicas de segurança para a juventude negra na cidade? NENHUMA!!!

    No momento especialistas forenses, psicólogos e psiquiatras estudam o caso para saber se Sailson é ou não um Psicopata. Mas qual diferença isso faz agora? 43 pessoas já morreram e a culpa é do Estado. Um estado omisso. Que entrega toda uma população, cerca de 4 milhões de habitantes, à própria sorte.

    Pra mim, a mensagem surreal que Sailson passa com sua prisão é de que a Baixada Fluminense é “Terra de Malboro”: – Venham matar aqui, não serão presos. A Baixada Fluminense está sitiada e o Estado assiste nossas mortes de camarote.

     

     

  • Ei eleitor, quem te representa?

    Ei eleitor, quem te representa?

    Um novo quadro da atual administração está para se formar em todo o Brasil contendo o que há de melhor e o de pior, vamos no próximo Domingo (26) escolher nossos representantes ou simplesmente pegar o famigerado comprovante de votação?

    Já ouvi muita gente dizer: – ” Vou votar só porque posso precisar do comprovante”.

    Parece piada, mas é o que muita gente ainda exclama.

    O que essas pessoas não sabem – e olha que não são poucas, é que o reflexo do que está lá no “poder” é justamente o resultado de uma escolha não consciente, e para piorar, essa bomba que você ajudou a eleger, terá o poder de decisão sobre a vida da cidade e até do país.

    Então, aproveitando esse momento cidadão X, que tal saber o que este candidato realmente já fez? Investigue por sua área por exemplo, se você trabalha com cultura, veja quais os projetos ele apoia, se ele conhece os mecanismos da área de atuação, se sua cidade/estado possui um plano de cultura, se seguem o plano nacional, são várias as opções de pesquisa.

    Muitos que fizeram o tal voto de protesto, votando em alguém que não tinha chance alguma de vitória, desperdiçou uma chance real de contribuir para sua cidade, estado e país.

    “Aqueles que não se interessam pela política, serão governados por aqueles que se interessam”.

    Vote consciente, analise com frieza seu candidato e assim, quem sabe, daqui à alguns anos estaremos discutindo outras coisas e não as mesmices de sempre.

    Pois a vida é dura para quem é mole! Lei da física.

  • Mais do mesmo

    Mais do mesmo

    Acho mais do que legítimo o debate entre eleitores sobre seus candidatos. O que acho chato, infantil e incoerente é acusar o partido A de corrupto como se o partido B também não fosse.

    Desculpe-me a arrogância, mas se o debate é por aí eu nem entro.

    O fenômeno é interessante e paradoxal, pois em um país como o Brasil, onde o ditado “política e religião não se discute”, é ecoado aos quatro ventos como sinônimo de sabedoria, a onda de ódio eleitoreiro cresce cada vez mais. Já não são raras amizades sendo desfeitas nas redes sociais por conta das paixões ideológicas.

    Opa, pera! Paixão ideológica? Será?

    Lembre-se do dito popular mais comum no Brasil: “política e religião não se discutem”. Então, por que tanta desavença eleitoreira em um país tão despolitizado como o nosso?

    Incitação da mídia? Emburrecimento coletivo? Aumento do egoísmo humano? Talvez um pouco de todas.

    Encerro dizendo: Amigos tucanoides e petralhas, vamos relaxar um pouco e deixar a tensão para eles. Porque na real, a gente que é do bem vai continuar fazendo a diferença e sendo relevante na vida próximo independente deles.

    Porém, para isso, precisamos manter a unidade, porque afinal, juntos somos mais fortes!

  • Eleição não muda nada

    Eleição não muda nada

    Um ano após o advento de junho de 2013, chegamos às eleições. Para muitos, o dia 05 de outubro seria o dia em que mudaríamos o futuro do Brasil; ou para melhor ou para pior.

    Esse clichê de que o destino do país está condicionado às urnas, penso eu, é uma grande falácia. Não amigos, no dia 05 de outubro não decidimos o futuro do Brasil, nem mesmo no dia 26, quando teremos o segundo turno. Votar é apenas um passo.

    Não temos nenhum candidato messiânico que solucionará todos os problemas da nação. A mudança é feita no coletivo. Nossa democracia representativa nos lobotomizou (ou fomos lobotomizados). Achamos que dez segundos diante de uma urna é tudo que devemos fazer. Absurdo!

    É preciso ir além.

    No dia 05 foi o que iniciamos um contrato de experiência com nossos representantes. Se eles ficarem aquém do esperado, devemos demiti-los, e não precisamos esperar quatro anos para isso. Exercemos nosso direito. Façamos barulho. Contudo, não adianta ir para as ruas e depois reeleger fichas sujas e descendentes dos velhos coronéis, como no caso do Rio, onde Pezão, vice do Cabral durante quase oito anos, segue liderando as pesquisas.

    O problema é que somos péssimos patrões. Não sabemos cobrar e tão pouco acompanhar nossos empregados. Vivemos a embriaguez do sucesso, suportando tudo a base de pão e circo.

    Então, caro leitor, entendamos que a eleição é apenas um importante passo para dias melhores, mas sua responsabilidade não se encerra nas urnas. Se você não fiscalizar o empregado, depois não vai adiantar reclamar do prejuízo ao seu bolso.

    Vote consciente.

    Marcello Vieira

  • [06OUT] MC Funkero, Marcão Baixada e Antiéticos, GRÁTIS, na Sala Funarte

    [06OUT] MC Funkero, Marcão Baixada e Antiéticos, GRÁTIS, na Sala Funarte

    Funarte promove encontro e shows que visa tirar dúvidas sobre edital do Prêmio Cultura Hip-Hop 2014.

    No próximo dia 6 de Outubro, o Centro do Rio de Janeiro receberá diversos artistas do Hip-Hop carioca na Sala Funarte Sydney Miller, para representarem suas regiões de origem e mostrarem sua contribuição para o movimento cultural.

    Trata-se do “Encontro Prêmio Cultural Hip-Hop”, uma parceria entre a Funarte e a Hulle Brasil, um evento de caráter explicativo, que visa sanar dúvidas sobre o Prêmio Cultura Hip-Hop, edital que visa reconhecer, promover e difundir e a cultura Hip-Hop com foco na produção artística do movimento, contribuindo para sua continuidade e para o fomento de diversos grupos e praticantes dos elementos do gênero no Brasil.

    Serão premiadas 170 iniciativas culturais, sendo 20 prêmios no valor bruto de R$ 20.000,00 cada, exclusivamente para Ongs de Hip Hop, e 150 prêmios no valor bruto de R$14.300,00 cada, para pessoas físicas e grupos/coletivos, as inscrições se encerram no dia 09 de outubro.

    Baixe o edital aqui

    Após o encontro, haverão pockets shows dos MCs Marcão Baixada, Funkero, Antiéticos e performances do Grupo de Break Consciente da Rocinha (GBCR) e DJ Machintal.

    Slow da BF será o Mestre de Cerimônias da festa.

    O evento começa às 19h. A entrada é gratuita.

    Sala Funarte Sidney Miller – Rua da Imprensa, 16. Centro/RJ

    Para mais informações: (21) 9 6563-0554

    Facebook: https://www.facebook.com/events/944481625579919/

  • Meias verdades dos dois lados. Eu, Marina e o PT.

    Meias verdades dos dois lados. Eu, Marina e o PT.

    Na guerra das informações, é preciso investigar muito se quiser ter realmente um voto consciente.

    Minha era das paixões ideológicas passou, por isso, consigo pensar em outra possibilidade sem ser o PT. Porém, é inquestionável que a gestão do Partido dos Trabalhadores afetou positivamente minha realidade social de pobre e de milhares de pessoas.

    Minha frustração se dá pelos escândalos, pela corrupção entre os antigos heróis e principalmente pela omissão perante a forte campanha dos Estados e da mídia em criminalizar os movimentos sociais.

    Faltou postura firme de uma presidente que já foi torturada na ditadura!

    Marina tem o benefício da dúvida. Até aqui não há escândalos com seu nome e sua história política merece respeito e admiração. Isso me motivou a decidir por ela em um primeiro momento. Contudo, nos últimos dias tenho lido bastante sobre a principal proposta de Marina – a autonomia do Banco Central legislada por lei.

    De fato, já temos um BC autônomo operacionalmente desde Henrique Meirelles, a questão agora é se isso vai ser regulamentado ou não por lei. Lula só conseguiu se eleger porque deixou o radicalismo de lado e passou confiança ao mercado financeiro. Nada diferente do que Marina faz agora, por isso esse terrorismo do PT em relação a ela é cinismo hipócrita.

    Se por um lado a campanha do PT ilustra um terrorismo contra Marina, também não podemos ser ingênuos e acreditar nesse discurso da Marina de “o Banco Central estará a serviço do povo e não dos interesses do partido que está no poder”.

    O BC nunca estará a serviço do povo. O BC sempre estará a serviço dos Bancos!

    O que Marina precisa deixar claro é se a proposta de lei para autonomia do Banco Central trará a clausula de demissão da diretoria caso metas estipuladas pelo Executivo não forem alcançadas. Se for assim, teremos um livre mercado com responsabilidades sociais, então, creio que dá para arriscar a mudança.

    Caso contrario, creio que apesar de tudo, a política econômica do PT ainda seja a mais segura, mesmo com o intervencionismo partidário.

    Se quiser debater o assunto sem paixonites ideológicas, partidarismos e com a razão, puxa uma cadeira e chega aê.

    #votoaindaemconstrução