Tag: Belford Roxo

  • População de Belford Roxo se reúne em protesto contra o governo

    População de Belford Roxo se reúne em protesto contra o governo

    Quem tá ligado nas redes sociais viu que o Prefeito de Belford Roxo, Waguinho, do PMDB, tá dando exemplo de mau uso do dinheiro público.

    Com tantas coisas para fazer na cidade, ele viu prioridade em destruir o “pórtico” que dava boas-vindas na entrada da cidade e, claro, construir outro.

    Por conta desse e outros descasos por parte do governo, o povo vai para a praça gritar para ser ouvido pela prefeitura, por uma prefeitura democrática.

    Quem está organizando o “Ato Contra o Desmonte” é um notório morador da cidade, Rafael Andrade, professor e militante.

    “Esperamos reunir todos os indignados com as atrocidades que a atual prefeitura tem feito. Isso é um desmanche de uma história e a retirada dos símbolos na tentativa de apagar a nossa memória, a nossa história. Queremos questionar o poder público sobre as prioridades do município”, disse Rafael.

    SERVIÇO
    Ato Contra o Desmonte de Belford Roxo – Qual a Prioridade?
    Praça Eliaquim Batista
    Centro de Belford Roxo
    28 de julho – 17 horas

  • Hoje é dia de rap e sustentabilidade na Casa de Cultura de Belford Roxo

    Hoje é dia de rap e sustentabilidade na Casa de Cultura de Belford Roxo

    O rap é a música que mais fala com a juventude hoje em dia. Por isso o Coletivo de Músicos Baixada Nunca Se Rende e o Centro Rio+ , departamento das Nações Unidas responsável por promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030 promovem em Belford Roxo, a primeira Roda de Rap do Rio de Janeiro com foco na Sustentabilidade.
    O evento acontece nesta quinta feira (19/01) na Casa da Cultura e além das batalhas de freestyle sobre os 17 ODS da ONU, vai ter poesia e shows com os grupos Gunjahclan e Bonde 2 Cria.


    O coletivo Baixada Nunca Se Rende é uma iniciativa de músicos da região que pretendem por meio da união, criar um espaço para a promoção da cultura e em parceria com o Centro Rio + e o Centro Cultural Donana estão realizando um projeto piloto para tornar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável mais conhecidos e usam a música como ferramenta principal. A Roda de Rap é um dos pilares do projeto. Os outros dois são um festival e um CD com 17 faixas sobre os ODS e a sustentabilidade.

    Serviço:

    Roda de Rap #BXD Nunca Se Rende – dia 19/01 a partir das 16h na Casa da Cultura de Belford Roxo
    Entrada gratuita.

    No dia, serão gravadas imagens para o documentário sobre a parceria entre os músicos da Baixada Fluminense e a ONU, com apoio do consulado geral da Itália.


     

  • O rappa, Donana e World Study lançam curso de inglês para jovens da Baixada

    O rappa, Donana e World Study lançam curso de inglês para jovens da Baixada

    O grupo O Rappa, que dispensa apresentações, expande suas ações sociais até a Baixada Fluminense através de uma parceria entre a banda, o Centro Cultural Donana e a World Study, lançando um curso de inglês para jovens da comunidade.

    O jovem que se destacar durante o curso receberá um curso de intercâmbio totalmente pago.

    “O horizonte é logo ali”

    A partir do dia 14 de setembro, o Centro Cultural Donana, um dos principais locais de fomentação de cultura na Baixada Fluminense, abre as inscrições para a oficina “O horizonte é logo ali”, um curso de inglês de seis meses, onde os estudantes serão avaliados quanto à assiduidade, comportamento, desempenho e pontuação.

    O melhor avaliado ganhará um curso de quatro semanas (20 lições) na International House, na Cidade do Cabo, África do Sul, com acomodação em residência estudantil. Os jovens interessados devem se inscrever pelo site Donana (http://www.donana.org.br).

    As aulas serão ministradas pelo Prof. Renan, morador de Belford Roxo e ativo frequentador do Donana.

    Parceiro da instituição, O Rappa é um dos apoiadores do projeto, em parceria com a World Study (www.worldstudy.com.br).

    Sobre o curso:
    *Serão duas turmas, de 15 alunos cada: uma de 12 a 15 anos e outra de 16 a 20 anos;
    *Somente os alunos entre 16 a 22 concorrem a viagem (idade mínima pra viajar é de 16 anos);
    *Gratuitas, as aulas acontecerão às quartas e sextas (das 18h as 19h e das 20h as 21h);
    *Prioridade para os alunos da comunidade (Belford Roxo e Baixada) e matriculados na rede pública;

    O Rappa e Donana

    A relação da banda com o Donana começou em 2014, quando o baixista da banda, Lauro Farias, nascido e criado no bairro, apresentou a ideia de revitalização do centro aos parceiros, que já conheciam as dependências e atividades realizadas por lá e toparam a empreitada na hora. Para Lauro, o Donana sempre foi muito importante, já que ele cresceu naquele panorama e ali se formou como músico e cidadão:

    “Esse projeto é para mim uma maneira de retribuir de alguma forma tudo aquilo que aprendi na comunidade onde nasci. Eu praticamente me tornei músico naquele quintal.”

    Inscrições e maiores informações:

    Site: www.donana.org.br
    Email: contato@donana.org.br
    Tel.: (21) 2662-2373

  • Curso gratuito de elaboração de projetos culturais

    Curso gratuito de elaboração de projetos culturais

    A pesquisa Ações Culturais na Baixada Fluminense: diálogos e autorrepresentações é coordenada pelo prof. João Guerreiro, da IFRJ, campus Nilópolis, no Rio de Janeiro.

    A pesquisa está oferecendo o curso de Elaboração de Projetos Culturais para grupos da Baixada Fluminense, pois observa-se ser uma demanda de muitos grupos.

    O curso é gratuito e vai acontecer de 11/06 a 30/07 no Centro Cultural Donana, em Belford Roxo.

    As inscrições estão abertas e podem ser feitas presencialmente ou pelo email cultura.dabaixada@gmail.com

  • Afinal, o rap da Baixada “é ou não é” unido?

    Afinal, o rap da Baixada “é ou não é” unido?

    Após um post – no facebook – um tanto quanto polêmico do rapper Ualax MC, questionando amigos e fãs sobre a união do rap na Baixada Fluminense, decidi escrever esta coluna tentando aprofundar e problematizar ainda mais o tema.

    O post já rendeu cerca de 134 comentários e 69 curtidas até o momento, por isso resolvi fazer minha coluna sobre esse tema me baseando nos comentários mais interessantes que li.

    Minha opinião é uma só, e já deixei claro em meus comentários. Considero o rap da Baixada unido, talvez não considere o rap do Estado do Rio de Janeiro unido, muito menos o nacional, porque sempre vejo uma nota ou outra falando mal do Filipe Ret, da Cone Crew, Emicida, Projota e até do Racionais, mas nunca vi uma treta entre rappers da Baixada Fluminense. Sempre que acontece algo do tipo é apontando pra alguém que já tem uma projeção maior.

    Considero o rap da Baixada Fluminense unido porque sempre vejo os eventos cheios de MCs, bebendo, trocando ideia, participando um da música do outro, entre outras coisas, contudo algumas pessoas, assim como o Ualax, consideram o rap da região desunido. Vamos tentar entender o porque.

    Bhaman Melo, levanta uma questão instigante em seu cometário: – O que é união no rap (na visão do autor do post)?
    (Como eu disse acima, na minha visão união é não ter treta, e não tem treta, pelo menos eu não vejo, o que me é passado superficialmente é que tá todo mundo no mesmo barco e pro que der e vier).

    O MC Mateus Amoeba, levanta outra questão importante, quando objetiva ainda mais a pergunta: – Se unir em que ponto Ualax ??? musicalmente, financeiramente???
    ( É muito interessante quando o Amoeba faz esse questionamento, pois ele afunila o problema e nos coloca em uma bifurcação que nos leva a lugares totalmente distintos, pois se a união citada pelo autor do post é musical, a conversa não segue seu curso normal, pois as parcerias são diversas, desde sempre, o evento Dia da Rima, organizado pelo Movimento Enraizados, pro exemplo, proporcionou diversas destas parcerias musicais entre artistas da região. Porém se a pergunta nos leva para uma “união financeira”, a palavra união pode ser mudada para investimento ou patrocínio, e isso não acontece – pelo menos eu nunca vi – entre MCs de lugar nenhum do mundo, a não ser que os MCs sejam também empresários).

    O Marral Vasconcelos também vai por essa linha do investimento, mas de uma forma bem mais realista: – Não vinga porque a maioria não tem foco, não quer investir e acha que rap é brincadeira. Simples. O problema não é união, é falta de foco e profissionalidade. Se o cara mora na savana da Africa do Norte, tem talento e corre atrás do sonho, ele “explode”.
    (Concordo com ele, qualquer pessoa que invista em seu trabalho com mais seriedade certamente alcançará um resultado melhor do que os que não trabalham com profissionalismo).

    O Ualax Mc já acreditou que o rap da região poderia ser uma grande coorperativa, como ele deixa claro em seu post: – Já acreditei que fosse possível, mas hoje eu acho que a união geral é utopia.
    (Ele mesmo se corrige e diz que isso é utopia, essa também é minha opinião).

    E o Frávio SantoRua Antiéticos vai além e explica essa questão utópica comentada acima: – Se une quem possui os mesmos interesses. “União geral” é utopia. Mas, enquanto isso, para alcançarmos nossos objetivos, e para que não aja fragmentação em quem deseja estar junto, vamos todos na velocidade do mais lento!!
    (Aí sim, um vai ajudando o outro “na medida do possível”, sem onerar nenhum dos lados, contudo sempre estarão mais juntos os que têm algo em comum, os que tem uma proximidade natural maior, ou seja, interesses em comum).

    Pra finalizar, o  João Otávio faz um comentário que eu entendo como “quem está trabalhando tá unido” e quem não tá, tá falando: – Os de verdade, os verdadeiros, tão unido sim mano. Quem vem com essas fitas de intriga e desunião nem merecem fazer parte do movimento. O rap de verdade da Baixada, está unido sim e crescendo cada vez mais com novas uniões.
    (Eu não sou a favor desse negócio de rap de verdade, mc que representa, etc, porém eu consigo entender que há quase uma unidade de MCs trabalhando com vontade, produzindo. Os objetivos não são os mesmos, o investimento não é o mesmo e o talento não é o mesmo, mas estão quase sempre juntos no que eles tem de fundamental, o rap).

    O que fica para reflexão é o que cada um de nós está fazendo verdadeiramente para a evolução do rap na região? Quase sempre cobramos o que queremos que os outros façam por nós. A Baixada Fluminense é formada por 13 municípios, mas quando falamos de #RapBXD, quase sempre estamos nos referindo a Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Mesquita, Belford Roxo, Queimados e São João de Meriti. Mas e Nilópolis, Magé, Paracambi, Seropédica, Itaguaí, Japeri e Guapimirim? Quem tá fortalecendo esses MCs que tão na sombra da Baixada Fluminense?

    Chegou a hora de um MC parar de cobrar do outro e ambos cobrarem do poder público políticas públicas para a juventude. Alguém pode me explicar porque em Nova Iguaçu a “Semana do Hip Hop” não é lei? Alguém sabe me dizer em quais municípios da Baixada já existe essa lei? Alguem sabe como conseguiram?

    Talvez seja hora de parar de falar um pouco de maconha e buceta nas letras de rap e começarmos a entender o rap como ferramenta de exibilidade de direitos. Vamos na Câmara de Vereadores trocar essa ideia com os vereadores da cidade?

    Quem quiser entrar na debate pode comentar abaixo e quem quiser conferir o post original com outros comentários, basta clicar aqui http://on.fb.me/17HtNFP

  • Cabeça de Nego lança video com versão de “Como Nossos Pais”, de Belchior

    Cabeça de Nego lança video com versão de “Como Nossos Pais”, de Belchior

    Grupo Cabeça de Nego, da Baixada Fluminense, lança video com versão mais cabulosa da música “Como Nossos Pais”, de Belchior, que ficou famosa na voz da imortal Elis Regina.

    A parada ficou tão diferente que você vai ter que ouvir algumas vezes pra entender que os caras conseguiram fazer uma coisa única, tá numa pegada meio reggae, gostosa de ouvir e arriscar cantar junto.

  • [26-JUL] Sarau Donana

    [26-JUL] Sarau Donana

    Neste sábado tem SARAU DONANA, vamos todos ajudar a fazer uma grande festa, um grande Arraiá Julhino?

    Os festejos populares de grande importância para nossa cultura serão ressaltados.

    Vai rolar Poesia com Lírian Tabosa Machado, Adelino Filho e Elizabeth Manja (Coletivo Vozes do Trem); Música com Luísa Nogueira e os finalistas da Batalha do Conhecimento coordenado pelo rapper DMT; Presença da Quadrilha da Roça (Mestre Diorne Alves).

    Comemoração do 6º aniversário do Coletivo Pó de Poesia.

    Serviço:
    Centro Cultural Donana
    Rua Aguapeí, 197, Bairro Piam, Belford Roxo
    Confirme presença no Facebook: https://www.facebook.com/events/773819745995124

  • O Hip-Hop é hereditário

    O Hip-Hop é hereditário

    De geração em geração.

    O Hip-Hop me ensinou que você tem que saber e reconhecer quem veio e fez antes de você, porque muita gente que encontrou as portas fechadas, fizeram um grande esforço pra que hoje elas possam estar abertas.

    É algo que se aprende na marra. É a regra 0, dentro de uma cultura que se comunica de uma forma peculiar. Não falo tecnicamente, pois cada artista desenvolve sua técnica, sua forma de expressar, sua forma de abordagem, mas me refiro aos valores da nossa cultura, que são passados de geração em geração, através da fala, da escrita, do som e movimentos. É o respeito que falta a muitos, a ignorância do ‘não conhecer’ ou ‘não saber o porquê’ disso ou daquilo.

    Nessa semana, faleceu Nino Rap, um dos frontmans da banda Nocaute, que fez história dentro do Rap, do Rock, da cena musical da Baixada Fluminense e do Rio de Janeiro. Nossa cultura perde um grande artista; e penso comigo: Quantos da minha geração ouviram falar da banda Nocaute? Quantos tiveram o interesse de saber quem eram os caras?
    Eles são os caras que encontraram as portas fechadas, numa época que não tinha espaço pra nossa cultura; mas botaram a cara a tapa e fizeram o nome deles. E hoje talvez muitos poussuem mérito dentro do Hip-Hop porque caras como Nino Rap fizeram algo em prol da arte deles e que, consequentemente fez com que outros levassem sua arte adiante tambem.

    Rest In Power, Nino Rap

  • Rádio Enraizados recebe a modelo Gisele Cruz, presidente do Movimento Musa Negra

    Rádio Enraizados recebe a modelo Gisele Cruz, presidente do Movimento Musa Negra

    Na última sexta (18), os guerreiros do Movimento Enraizados, que a frente da Rádio Enraizados levam informação e alto astral para os quatro cantos do mundão, receberam a modelo e atual presidente do Movimento Musa Negra, Gisele Cruz. O movimento que realiza concursos de beleza negra em variadas comunidades do Rio de Janeiro, como Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Queimados, Belford Roxo e Cidade de Deus, se prepara para dar um passo maior, com o concurso estadual.

    Estiveram presentes @LCDumontt com o quadro “Ganha Pão da Cultura” onde o mano dá várias dicas dos editais que se encontram abertos, o pequeno @DiamanteMC mandou bem com o quadro “Notícias Bizarras”, Kokaum tirou onda com o quadro “Rap da Hora” cantando o seu mais novo sucesso “Alah”. @LeoDaXIII este nas pickups, tocando o melhor do hip hop mundial, @SamukAzevedo com maestria comandou o audiovisual e a produção e @DuduMorroAgudo ficou de frente na entrevista. A equipe está fazendo com que a Rádio Enraizados chegue cada vez mais longe, agradando não só aos fãs do hip hop, mas a todos que curtem uma boa e variada programação.

    Abaixo você pode curtir o PodCast do programa, na íntegra:

    Abaixo você pode curtir o vídeo da entrevista com a modelo Gisele Cruz:

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    GALERIA

    Veja mais fotografias no Site InRaiz

    Serviço:
    Rádio Enraizados rola AO VIVO toda Sexta-feira, das 14:00 às 16:00
    Envie suas músicas para radio.enraizados@gmail.com

  • MH2 Baixada: antigas idéias de união em um novo coletivo

    MH2 Baixada: antigas idéias de união em um novo coletivo

    Na úlitmo sábado, dia 10 de abril de 2010, Dudu de Morro Agudo foi convidado a participar de uma reunião do coletivo MH2 Baixada (http://mh2baixada.blogspot.com), um novo coletivo de hip hop que surge na Baixada Fluminense, que tem como uma de suas lideranças o rapper Peter MC – paraibado de Campinas Grande  que está a um ano morando em Nova Iguaçu – que participou em janeiro do “VIII ENCONTRÃO – O maior festival de hip hop da Baixada Fluminense” produzido pelo Movimento Enraizados.

    DMA aceitou o convite pois se identificou com a idéia e lembrou do Movimento Enraizados a dez anos atrás. Percebeu muitas coisas em comum, como o fato de a reunião acontecer na Praça, por exemplo.

    No blog do coletivo MH2 Baixada, eles se definem como uma “iniciativa que foi construída a partir do interesse de integrantes dos grupos de hip-hop em divulgar seus trabalhos musicais. Com a produção das músicas e cds totalmente independentes, sendo assim veio à tona a necessidade de ajudar a construir alternativas de comunicação como festivais nas periferias e rádios comunitárias afim de divulgar e viabilizar o trabalho.”

    Durante a reunião, DMA fez uma fala de cerca de 20 minutos, onde contou um pouco da história do Enraizados e destacou alguns pontos importantes já seguidos pelo coletivo que acaba de surgir. Um deles é a disponibilidade de integração com outras manifestações culturais, como é o caso da integração com o  MOVIMENTO CULTURAL MUSA NEGRA através da coordenadora e articuladora Adriana Miguel.

    Outro passo importante é o evento “Hip Hop Baixada – O Show” que acontecerá na Praça de Belford Roxo no dia 08 maio de 2010 e contará com o show dos grupos PETER MC, BANDA INKÉRITO, GALATAS´MC, MC CHINA GOSPEL, ATOS 29, ALIDOS DE DEUS, WR SOUL, GUERREIROS DE ATITUDE, SALMO 41, MARCOS MP, KEVIN DO POP, NEGÃO DO RAP E OS MANOS, PODER E CONSIÊNCIA e NYLMC.

    Saiba mais:

    http://mh2baixada.blogspot.com/
    (21)8332-0941
    pedroalan89@hotmail.com

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