Tag: DJ

  • O Funk ganhou a gringa!  (De novo)

    O Funk ganhou a gringa! (De novo)

    Claro que você já sabia, o Funk carioca chegou aos outros continentes; e não é de hoje. Nomes como Mr. Catra e Tati Quebra-Barraco fizeram e fazem sucesso por lá.

    Mas você tá ligado nos produtores que tem o Funk como referência em suas produções?

    Sango

    Sango foi um dos primeiros artistas a trazer a essência do Baile Funk às batidas repletas de grave da Trap Music; Seus EPs “Da Rocinha” e “Da Rocinha 2”, trazem músicas repletas de samples de Funk. Dos mais antigos aos mais atuais.

    Um dos hits de Sango é “The Differences”, que tem o sample de “Jonathan da Nova Geração”, do Jonathan Costa. Lembra dessa?

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/soulection/sango-the-differences-reprise[/soundcloud]

    Xão, Xão, Xão!

    Xão Productions é um coletivo que lançou um álbum de Trap com Funk, o “Favela Trap”, em 2012. O cabeça do coletivo é o DJ Comrade. O bonde gravou esse clipe irado no Rio, reunindo algumas das participações do CD.
    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=nSBVzyf2rgY’]

    Rastêro neles!

    E a rasteirinha? A cultura bass se mesclou com o Funk de tal forma, que deu novas variações aos intrumentais como a gente está acostumado a escutar. As batidas são mais lentas e carregam consigo influências de gêneros como moombahton, e zouk bass e rendeu ao produtor Omulu (RJ) uma parceria internacional com o DJ Comrade. Dá um confere em “Bagulho Doido”:

    [soundcloud params=”auto_play=false&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/omulu/omulu-x-comrade-bagulho[/soundcloud]

    É isso, esses sons daora você pode conferir no meu DJ set, quando eu estiver tocando em alguma festa.

    Boa sexta! E aproveita que hoje é dia de baile!

    @marcaobaixada

  • O cenário de produção instrumental no Brasil

    O cenário de produção instrumental no Brasil

    Nos últimos anos, os beatmakers e produtores vêm se destacando em suas parcerias com rappers e coletivos; e o “beat”, o instrumental que serve de base para o MC rimar, tem sido admirado por boa parte do público do Hip-Hop. Os equipamentos e técnicas estão bem mais acessíveis do que há 10 anos atrás, então hoje, quem se interessa, encontra alguma forma de produzir algo. Seja com MPC, Fruity Loops, Ableton Live, controlador MIDI, Notebook, e por aí vai…
    Hoje as pessoas curtem ouvir apenas o instrumental dessa ou aquela música. Isso fez uma cena muito interessante surgir no Brasil, onde se destacam festas de música eletrônica e até mesmo batalhas de beat.

    Como assim, batalha?

    As batalhas de freestyle entre 2 MCs são muito populares, né? Mas tambem existem batalhas de beats entre 2 beatmakers. As regras costumam variar de uma batalha pra outra, mas é basicamente similar às batalhas de MCs, os produtores soltam suas bases por um determinado período, tendo o direito de resposta do seu adversário. No final da batalha, o público elege o vencedor, e em alguns casos, há um juiz para determinar.

    Um dos principais movimentos é a Battle Beats Brasil, que acontece em São Paulo, e que já teve produtores do Rio de Janeiro participando:

    A fuckin’ party

    No Rio de Janeiro festas como a DOOM, Wobble e BREAKZ, vem popularizando gêneros como Bass, Trap, Dubstep, Future Beats, e afins; além de levar outros gêneros conhecidos como Drum ‘N’ Bass, Garage, Footwork, Jungle, House, o Funk carioca (e o ostentação); e o bom Rap para os ouvidos do seu público.
    As festas rolam em casas noturnas com direito a edições gratuitas na rua (No caso do Wobble). Já a Breakz é uma festa que rola totalmente de graça, na rua, de forma itinerante e totalmente coletiva. E é normal ver a galera que frequenta uma das festas na outra festa, já que os gostos são muito similares e/ou todo mundo se conhece.  Esse movimento tem atraído público de todos os cantos da cidade do Rio de Janeiro, inclusive da Baixada Fluminense.

    Assista Sants, um dos destaques dessa cena tocando na BREAKZ:

    Sants, ao lado de CSERV, comanda a Beatwise Recordings, selo musical fundado em São Paulo. O selo já lançou nomes como Soul One, MJP, Sono, Cybass e Bento (RJ), além das faixas dos próprios Sants e CESRV; e vem propagando o  Future Beats no país se mesclando com o Rap e outros gêneros da música eletrônica.

    Esse cenário chamou a atenção até do Boiler Room projeto criado em Londres, onde DJs são convidados à tocar para poucas pessoas, sempre ao vivo pela internet (LiveStream). Os video são salvos, arquivados e publicados para livre acesso certo tempo depois da transmissão ao vivo. O Boiler Room vem promovendo ações no Brasil, através de parceiros como a Rio Music Conference e a Skol Beats.

    Curtiu? Em breve volto com mais algumas desses papos sonoros.

  • Romário cria lei que regulamenta profissões e atividades da cultura Hip Hop

    Romário cria lei que regulamenta profissões e atividades da cultura Hip Hop

    Considerado por alguns como polêmico desde de a época de jogador de futebol, o deputado federal Romário (PSB-RJ), criou o Projeto de Lei 6756/2013, – que encontra-se em tramitação , aguardando despacho do Presidente da Câmara dos Deputados – para regulamentar as profissões e atividades da cultura Hip Hop. Se aprovado, atividades como DJ, MC, Rapper, Beat Box, Dança de Rua e Grafite (DJs, MCs, BBoys, Beatboxers e Grafiteiros) serão reconhecidas pelo Ministério do Trabalho e poderão ser registradas na carteira de trabalho.

    Segundo a proposta, a profissão será reconhecida em todo o território nacional, e poderá ser exercida tanto por profissionais diplomados em cursos técnicos de capacitação profissional, quanto por aqueles que comprovarem o exercício das profissões de forma ininterrupta por um ano.

    A atividade poderá ser exercida na forma do contrato de trabalho ou como autônomo. O projeto ainda estabelece carga horária de trinta horas semanais, as horas excedidas serão remuneradas com acréscimo de 100% sobre o valor da hora normal.

    De acordo com Romário, a proposta surgiu da necessidade de proteger o patrimônio cultural brasileiro e profissionalizar uma atividade já bastante desenvolvida no país. “Assim estaremos reconhecendo o valor dos nossos jovens que vivem e respiram o Hip Hop, em todas as suas formas de expressão e ações sociais”, afirma o deputado.

    E aí, o que você achou?

    Fonte: Blog do Deputado Romário

     

  • DJ Row G lança o CD “A Posse”

    DJ Row G lança o CD “A Posse”

    DJ Row G lança seu primeiro CD oficial, intitulado ‘A Posse’, que conta com músicas inéditas de grandes talentos do Rap e R&B do Rio de Janeiro. A primeira parte do projeto já está disponível para audição on-line.

    Tracklist

    01 – Nyl Mc – A Posse (Intro) [Prod. DJ Row G]
    02 – Nina Black – Chega De Chorar [Prod. Mr Break]
    03 – Funkero – Adrenalina [Prod. Iky Castilho]
    04 – Luccas Carlos – Olho Aberto [Prod. Mr Break]
    05 – Skel (part. Lohrayne) – Você Já Foi [Remix DJ Row G]
    06 – Mr Break – Ironias [Prod. Mr Break]
    07 – Sistah – Deus Ama o Gueto [Prod. DJ Row G]
    08 – Jay Oliver – Vai Acontecer [Prod. DJ Row G]

    Escute agora:

    [soundcloud params=”auto_play=true&show_comments=true&color=0ac4ff”]https://soundcloud.com/djrowg/sets/cd-a-posse-parte-01[/soundcloud]

     

    [+] DJ Row G no Facebook

     

  • DMA entrevista DJ Machintal

    DMA entrevista DJ Machintal

    Meu entrevistado de hoje é meu conterrâneo, nascido em Nova Iguaçu, no hospital Nossa Senhora de Fátima, porém criado em Nilópolis, cidade que mora atualmente, tem 17 anos de carreira, já tocou em países como Holanda e Alemanha,  e é com certeza um DJ polivalente.

    Com vocês Sandro Machintal, ou simplesmente DJ Machintal.

    Dudu de Morro Agudo – Qual a parada mais maneira que tu já fez como DJ?

    DJ Machintal – Entre algumas que me marcaram muito, participei do G.R.A.P., que é um projeto da Nação Crew com um grupo de poetas contemporâneos, como a Claudia Roquette Pinto, Renato Rezende e o Francisco Bosco. O projeto mesclava poesia com rap e graffiti. Através dele fui pra Berlim, participar do Poesie Festival/Literatur Werkstatt, que é um dos – se não for o maior – festival de poesia da Europa. Na época fomos eu, o Ment, Bragga, Renato e a Claudia. Lá rolou uma performance, um painel gigante, onde o Bragga e o Ment faziam o cenário que retratava os poemas, e eu fazendo a instrumentação, com beats, scratches e sonoplastia, soltando trilhas e efeitos para ilustrar o que estava sendo feito. Foi algo bem marcante . Mas poderia citar vários outros que foram importantes durante esses anos.

    DJ Machintal no comando.
    DJ Machintal no comando.

    Essa foi a primeira vez que você saiu do país?

    Não, a primeira vez eu fui pra Holanda pra tocar no Cameramundo Film Festival, um festival de cinema Brasileiro, foi a primeira vez que eu toquei com um dos DJs que mais admiro, o Nuts, pra mim foi muito louco, foi uma experiência muito produtiva.

    Você é DJ e grafiteiro também?

    Não me vejo como grafiteiro, desenho desde cedo, sempre tive facilidade, paralelo a minha evolução como DJ, fui convidado pelo Chico pra fazer parte da Nação Crew (um dos grupos pioneiros do graffiti no RJ), dai pra aprender as técnicas do graffiti foi um pulo. Mas acho que ser grafiteiro é bem mais que isso, me considero alguém que desenvolveu as técnicas e se expressa através do graffiti. Do mesmo modo como também não acho que um cara que compra um equipamento e “bota” um som é DJ, ser DJ também é bem mais do que somente isso.

    Você faz uma monte de coisas que transcende a profissão do DJ, como é isso?

    Pois é, é algo do qual eu não tenho um controle, digamos assim (risos). Eu tenho uma necessidade e ao mesmo tempo uma atração em me envolver em projetos diferentes, com formas de expressão diferentes. Um dia desses eu estava vendo uma parada que o BNegão iria fazer com o Autoramas no Rock In Rio, daí fiquei imaginando como o Bernando é foda. Ele tinha o Juliette, depois o Funk Fuckers, Planet Hemp, na sequência o Seletores de Freqüência paralelamente fez parte do Turbo Trio, varias parcerias como com o Maga Bo, o próprio Autoramas entre vários outros. Ataca como DJ… toda hora você vê ele com artistas da MPB, com lendas como o Wilson das Neves, enfim, é um cara que se multiplica em vários. Você percebe que é um cara que tem fundamentos dentro do hip hop, é muito respeitado, mas não se limita só ao hip hop, como ele, eu também observo outros, como o Gustavo (Black Alien) e o Sabotage, e isso eu acho muito maneiro. Eu tenho uma inquietude, eu gosto de experimentar, talvez seria mais vantagem eu estar fazendo somente uma coisa, porque eu poderia produzir com mais foco, ser mais centrado, mas eu tenho uma fome de querer experimentar, fazer algo com o músico X, com Y, trabalhar com poesia, com audiovisual… porque experiências diferentes me atraem, a possibilidade de você fazer varias coisas, vir lapidando e depois somar toda essa bagagem ao seu trabalho, é algo motivador.

    E depois que você saiu do país, mudou alguma coisa?

    Sim, lógico. Se viagens que fazia para outros estados, como quando acompanhava o De Leve por exemplo, já ampliavam minha visão, imagine sair do país, conhecer outras pessoas, outro idioma, outra cultura. Posso até não saber explicar com palavras, mas com certeza muda algo sim. Como disse Einstein: “A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.

    E sua relacão com os BBoys?

    O primeiro evento grande que participei foi o Batendo de Frente, evento que o Jagal fazia. Foi a primeira vez que eu toquei num evento exclusivamente para B-Boys. Me lembro do Jagal me colocar como apresentador, pois me achava com esse potencial, mas eu era muito tímido e passei a bola pro Fon. Prefiro ficar atrás dos toca discos (risos).

    DJ Machintal
    DJ Machintal em estúdio

    Como foi?

    Nessa época a galera que tocava pra BBoys tocava muito eletrofunk, mas também muito funky original, eu já pesquisava “funk soul brazuca”, aí eu ficava no receio de tocar alguma parada nessa linha, de não rolar uma aceitação, porque se tu virasse algo como Tim Maia, que era um Funky, mas tinha uma pegada de baião mesclado, nego olhava pra tua cara, tipo: “Porra toca James Brown!”.
    E ele (Jagal) falava: – Irmão, independente de alguém gostar ou não, toca isso mesmo, o BBoy que tem que entender a música, perceber o groove e dançar. Ele foi muito importante pra mim e com certeza pra cultura do break.

    Como era tua relação com o Jagal?

    O Jagal é um cara que faz muita falta, era muito incentivador. Porque saía de Juiz de Fora, viajando vestido de cobrador, as vezes sete horas da manhã ele já estava sentado no meu portão, em frente a minha casa. Aí saía daqui e ia pro Centro encontrar com os patrocinadores, dali ia pra Prefeitura, depois voltava pra Juiz de Fora. No dia do evento estava aí de novo, não parava nunca. Ele movimentou muito a cultura hip hop no Rio de Janeiro. O contato com ele é uma parada que mudou minha vida completamente, a minha e a de muita gente, se você perguntar a uma galera da minha geração, metade tem ele como referência e até mesmo como ídolo.

    O novo brinquedo do DJ Machintal
    O novo brinquedo do DJ Machintal

    O que você está fazendo atualmente?

    Eu sou tipo aquele desenho da Lula Lelé (risos), mil tentáculos fazendo várias paradas ao mesmo tempo. Hoje estou trabalhando com o Vinícius (Terra) produzindo uma mixtape, e junto com ele montei uma banda que o acompanha nas apresentações ao vivo, estou ensaiando (também com uma banda) pra lançar o disco do Akira (Presidente) em novembro, tô fazendo meus bailes, tô produzindo beats, remixes, algumas trilhas e sempre pesquisando muito. Dia 28 de setembro toco novamente na The Groov, dessa vez vai ser um especial em homenagem ao Tupac, uma celebração ao que lhe influenciou e também aos que foram influenciados por ele. Enfim, o ritmo é frenético, não pára!

    Todo DJ tem muitos equipamentos, mas sempre tem um brinquedinho da vez. Qual é o seu?

    Atualmente tenho dedicado grande parte do meu tempo a produção musical, e a Maschine (Bateria Eletronica da Native Instruments, similar a MPC) tem sido minha companheira absoluta.

    O que o você está ouvindo e indica pra quem está lendo esta entrevista?

    Estou sempre escutando muita coisa diferente, mas se eu for listar aqueles que tenho ouvido repetidamente posso citar, Freddie Joachim, Gramatik, DJ Ride, Orelha Negra, e muito rap, funky/soul e musica brasileira. Os ouvidos tem que estar atentos o tempo todo.

    Pra conferir alguns trabalhos do DJ Machintal, de um confere em:
    www.djmachintal.wordpress.com

  • “Sensaflownal”, nova mixtape de Flow MC

    “Sensaflownal”, nova mixtape de Flow MC

    Depois do sucesso de “Vileiro”, primeira mixtape de Flow MC, oriundo da Batalha do Stª. Cruz da Afrika Kidz Crew; ele chega com “Sensaflownal”, sua nova mixtape, reunindo um time de colaboradores de peso.

    Reunindo instrumentais de Pifo Beats, E. Down, André Laudz, Ander Som, Sala 70, Léo Cunha, Origame, Phill Terceiro, M. Moss, Lucas Beatmaker, DJ Caique e KJ Beats; participaçoes de Emicida, Shawlin, Drik Barbosa, Rashid, Bitrinho, Jota Ghetto e seu companheiro de realização das batalhas do Stª Cruz, Marcello Gugu, além de scratches KL Jay e DJ Colorado.
    Todas as faixas da mixtape foram gravadas e masterizadas por Léo Cunha nos estúdios CASA1.

    Confira a música “Novo Batalhão”, com participação de Rashid:

    [yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=z_Z0mStM8cc’]

    DOWNLOAD: Flow MC – Sensaflownal (Mixtape) 

  • DJ Nino será homenageado na escola de hip hop “Enraizados Na Arte”

    DJ Nino será homenageado na escola de hip hop “Enraizados Na Arte”

    “Enraizados na Arte” é uma escola muito diferente das outras, pois a ideia é ter a arte como meio de exploração de capacidades “cognitivas”, estimular a fruição e a criação artística, utilizando o hip hop como ferramenta para discutir também direitos e deveres. A escola atende 120 crianças e adolescentes, entre 10 e 16 anos, o curso dura 10 meses, período em que eles aprendem sobre a história do hip hop, suas personalidades, o contexto, os conteúdos, e é claro, as técnicas, para que possam se inspirar, dialogar ou ainda confrontar nos seus processos de criação.

    Todo mês as crianças e adolescentes que participam do projeto, recebem a visita de um artista consagrado na cultura hip hop. A ideia dos coordenadores  é trabalhar dois eixos: valorização dos artistas e motivação da nova geração. Nas edições anteriores os homenageados foram Cacau Amaral (diretor de um dos episódios do 5X Favela) e Slow da BF (ganhador do Prêmio Cultura Hip Hop), nomes respeitados dentro e fora da cultura hip hop, principalmente por valorizarem o hip hop nacional em muitos países. Alguns dos próximos artistas que estão cotados para estarem com as crianças no Espaço Enraizados este ano são: Alessandro Buzo (SP), Emicida (SP), Dexter (SP), Lupa (MG), Zé Brown (PE), DJ Raffa (DF) entre outros.

    DJ Soneca com a nova geração de DJs da Baixada Fluminense

    O DJ Nino será o homenageado do mês de janeiro, ele é sem dúvidas um dos mais importantes DJs do Brasil, nasceu em São João de Meriti, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro e cresceu ouvindo Black Music por influencia do pai. Aos 7 anos conheceu um amigo no colégio que o ensinou a fazer “beat box” e antes dos dez anos desenvolveu com ele fórmula própria para fazer mixagem num toca-discos de madeira acompanhados por rádio.

    Depois de décadas de duro trabalho, DJ Nino hoje destaca-se como campeão de performance do país, remixando, criando música, fazendo das pickups um instrumento, ainda é DJ do artista de Hip Hop DUGHETTU, dividiu palco com grandes artistas como, O Rappa, Lauryn Hill, Akon, Joss Stone, Chris Brown e 50 Cent.

    Desde janeiro de 2010, é o principal instrutor do Red Bull Favela Beats de Vigário Geral – Centro Cultural Wally Salomão – Afroreggae, mas seu ingresso como DJ residente foi na “ONG G.B.C.R. – Grupo de Breaking da Rocinha”, de onde é membro instrutor até hoje.

    SAIBA MAIS
    Enraizados na Arte Homenageia DJ Nino
    Dia 28 de janeiro de 2012, das 13:00 às 17:00h
    Entrada Gratuita e aberta ao público, mediante confirmação pelo telefone (21)2768-2207
    + Info: http://www.enraizados.org.br/naarte

     

     

  • Eu, o vinil e o resto do mundo – Documentário aborda o universo dos DJs

    Eu, o vinil e o resto do mundo – Documentário aborda o universo dos DJs

    O filme retrata a vida de dj´s da periferia paulista, tendo como fio condutor a participação destes no Hip Hop DJ.  Enquanto as eliminatórias do campeonato vão acontecendo, a vida dos jovens vai sendo contada paralelamente, revelando suas referências musicais, dificuldades da carreira e o sonho de viver como Dj profissional.

    Fonte: Coletivo – MTV

    O documentário é o primeiro longa das diretoras Lila Rodrigues e Karina Ades, e traz as participações de DJ Erick Jay, DJ Rm, DJ Pow, DJ Damente, DJ Pudim, DJ Sleep, DJ Basim, DJ Mf, DJ Max, DJ Buiú, DJ Davi e participação especial: Xis e KL Jay.

    Eu, o vinil e o resto do mundo vai ser exibido no festival É Tudo Verdade no Rio e em São Paulo:

    Rio de Janeiro – Unibanco Arteplex: Praia de Botafogo, 316

    Dia 11 de abril, às 21h e Dia 12 de abril, às 15h

    São Paulo – Espaço Unibanco: Rua Augusta, 1475

    Dia 14 de abril, às 21h e Dia 15 de abril, às 15h.

    Assista o trailer:
    http://www.youtube.com/watch?v=wADJcljrazg