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  • BANDA DUGHETTU: a nova geração do hip hop

    BANDA DUGHETTU: a nova geração do hip hop

    …pra ouvir sem moderação e na pressão!!!!!

    Banda formada pelo cantor e compositor Marcello Silva e pelo renomado DJ Nino, lançou seu álbum de estréia ‘QUESTÃO DE QUÊ?’, no Oi Futuro de Ipanema.

    Com a lotação esgotada, o show contou com as luxuosas participações de André Ramiro, Gabriel Moura e Gerson King Combo – os três também participam do CD.

    Bruno Levinson, produtor e idealizador do festival de música mais respeitado do Rio de Janeiro e, atualmente, diretor de conteúdo da rádio MPB FM, assina o release e afirma que ‘a questão básica da DUGHETTU é: Como pode um peixe vivo viver fora da água fria? Esta citação faz parte da música “Tudo é Um Risco”. E, de fato, é a parada!

    Como podemos nós, cardume total, vivermos fora da água fria?
    Que água quente, infernal, suja é essa que estamos mergulhados?
    Aonde vamos nos refrescar?
    Tem algo de errado!! E não é de hoje.

    Outras artes e artistas também já gritaram o mesmo discurso da DUGHETTU, mas tem algo de errado que precisa sempre ser dito. Deveria ter mais gente neste grito.

    A DUGHETTU está gritando. E eu? E você? Todos nós peixes vivos…
    A DUGHETTU sabe as perguntas. E é sempre pelo caminho das perguntas que nós andamos para frente.

    Escutar Dughettu vai além da música. Tem questão e questionamento. É preciso estômago para os poderosos graves e para as rimas.
    Crônicas da vida urbana. Com certeza esta é também função da arte. Das mais importantes! “A moda passa o conceito fica”.

    Marcello Silva:
    – cantor de voz forte e marcante
    – compositor sensível
    – apresentador oficial dos eventos do Afroreggae
    – apresentador do Programa “Conexões Urbanas” nas rádios MPB FM (RJ), Ipanema (POA) e Eldorado (SP)

    DJ Nino:
    – com toda certeza, um dos principais DJs de hip hop do país
    – vencedor do Hutuz de 2005
    – único carioca no World DJ Championship 2008, feríssima (e prova isso na faixa: “Realidade Carioca” do disco)

    Plínio Profeta:
    – DJ, músico e produtor do disco QUESTÀO DE QUÊ?
    – ganhador do Grammy Latino pela produção no CD “Falange Canibal” de Lenine

    – produtor de diversos trabalhos de sucesso: Pedro Luis e a Parede, Tie, Xis, Pavilhão 9, O Rappa, Fernanda Abreu, Davi Moraes, Lucas Santanna, Edu Krieger, Serjão Loroza, entre outros
    – compositor de trilhas de filmes (em “Feliz Natal” de Selton Mello arrebanhou prêmios em festivais de cinema)

    Bom, agora que você já sabe um pouco sobre a DUGHETTU, atenção!!!

    Para ouvir o disco e ver o show não pense só em entretenimento, porque não é exatamente divertido. Momentos de tensão lhe aguardam.

    Mas, pode ter certeza, serão inspiradores. Questionadores.

    DUGHETTUmyspace.com.br/dughettu

    VOTE :DUGHETTU no prêmio multishow http://multishow.globo.com/Premio-Multishow/Vote/

    Fonte via Internet: Airá OCrespo – 91375914 – www.flickr.com/airaocrespo

    Galeria

  • Enraizados oferece formação gratuita no RJ

    Enraizados oferece formação gratuita no RJ

    O Movimento Enraizados está implantando o Pontão de Cultura Preto Ghóez Juventude Digital, em Morro Agudo, Nova Iguaçu, com objetivo de fortalecer o intercâmbio entre os Pontos de Cultura do estado do Rio de Janeiro. A intenção é mapear os grupos juvenis, capacitando-os para trabalhar com software livre nas áreas de áudio, vídeo, programação visual, programação para web (Drupal) e metareciclagem (montagem e manutenção de computadores), paralelamente oferecendo assistência remota.

    Essa é uma grande oportunidade para os diversos aspirantes a produtores musiciais de hip hop -beatmakers, cineatas e designers, para se especializarem e ao mesmo tempo produzirem algo de concreto, com profissionais altamente capazes e respeitados no Brasil e no mundo.

    Entre a equipe de professores estão Alexandre de Maio – Revista Rap Brasil, Revista Raça e Jornal Folha de São Paulo, o cineasta francês Bruno Thomassin – que entre outros feitos produziu um dos clipes do Mano Chao, e Léo da XIII – beatmaker que vem se destacando dentro do hip hop após fazer intercâmbio de produção musical na França.

    A idéia é formar multiplicadores para a utilização dos equipamentos audiovisuais que compõem o kit multimídia, buscando alternativas para o fortalecimento do protagonismo juvenil nos pontos de cultura.

    A partir das oficinas – que são inteiramente grátis – serão desenvolvidos um documentário e uma publicação, ambos criados coletivamente, que vão mostrar as atividades culturais realizadas pelas diversas instituições do estado.

    O Movimento Enraizados é uma organização de juventude que trabalha em rede, está presente em 17 estados brasileiros e em 10 países, utiliza além das artes integradas do Hip Hop, o audiovisual, o teatro e a comunicação alternativa como ferramentas para exigibilidade de direitos humanos. Atualmente, tem como objetivo principal a formação e orientação de militantes e grupos artísticos para criação de novas instituições de base com foco no protagonismo juvenil, para que juntos possamos interferir no processo social para o combate às desigualdades.

    As incrições estão abertas, veja abaixo o quadro com o dia de início de cada módulo.

    OFICINA MÓDULO INÍCIO
    Audio 01: Teoria Básica de Áudio 26/04/2010
    Áudio 02: Edição 03/05/2010
    Áudio 03: Mixagem e Finalização 07/06/2010
    Audiovisual 01 – Sinopse e Roteiro 27/04/2010
    Audiovisual 02 – Produção 18/05/2010
    Audiovisual 03 – Edição digital 22/06/2010
    Vídeo-Reportagem Módulo único 15/05/2010
    Programação Gráfica Módulo único 19/05/2010

    Para mais informações:
    (21)2768-2207
    pontao@enraizados.com.br

    O Movimento Enraizados fica na rua Tomás Fonseca, 508, Comendador Soares, Nova Iguaçu, RJ

  • Homens pela não violência contra as mulheres

    Homens pela não violência contra as mulheres

    A violência de homens contra mulheres está profundamente associada ao modo como os homens são socializados. Uma vez que os meninos são geralmente ensinados a reprimir emoções, a raiva torna-se um dos poucos sentimentos que os homens podem expressar com aprovação da sociedade.

    O silêncio dos homens sobre violências cometidas por outros homens contribui para a manutenção da violência doméstica. Pesquisas revelam que, apesar de mais da metade dos homens jovens entrevistados  informarem ter testemunhado violência em suas casas, a maioria sente-se impotente para denunciar o problema, frequentemente utilizando o ditado popular “Em briga de marido e mulher não se mete a colher”.