Dudu de Morro Agudo prometeu se dedicar mais a sua carreira musical em 2014 e com certeza o mano está levando essa promessa a sério. Ainda em dezembro ele começou a se dedicar muito mais, investiu uma grana em uma Maschine MKII para poder produzir os beats de seu próximo disco; produziu a quinta edição do “Dia da Rima”; se associou com a Agência Hulle Brasil para gerenciar sua carreira; e lançou o disco do #ComboIO(que vai muito bem, obrigado).
O mês de janeiro ainda nem acabou e ele já fez três shows com o #ComboIO e um sozinho.
Na próxima terça-feira (21), Dudu estará em São Paulo, participando do Sarau Suburbano, apresentado pelo escritor e poeta Alessandro Buzo, no Bixiga. Lá ele apresentará o disco do #ComboIO em primeira mão. Não haverá show, mas as músicas do disco ficarão rolando enquanto o rapper autografa e troca uma idéia com os fãs e parceiros. Durante o sarau ele certamente recitará suas poesias.
Quem estiver interessado em comparecer, é só anotar o endereço abaixo, a entrada é gratuita e o disco estará a venda por um preço super camarada.
O rapper Dudu de Morro Agudo, que em janeiro deste ano fez um show na sede do Periferia Invisível, na Vila Cisper, em São Paulo, durante o Sarau Suburbano Convicto, é um dos personagens presentes no documentário que foi gravado durante o evento.
O nome do documentário, que tem cerca de 50 minutos, é “Poesias, Rimas e Atitude” e já inicia com o rapper cantando a música Rolo Compressor, que dá titulo ao seu primeiro disco. O lançamento aconteceu no dia 28 de março, na Livraria Suburbano Convicto, no Bixiga, em São Paulo, onde houve exibição para um público de aproximadamente 100 pessoas.
Alessandro Buzo, idealizador do documentário, também reuniu cerca de 50 poetas em um livro, de nome “Poetas do Sarau Suburbano – Vol 2”, lançado no mesmo dia 28, onde Dudu de Morro Agudo também participa com a poesia “Final de Semana”.
DMA autografando.DMA e CérebroDMA e Lindomar 3LAutores e fãs reunidos na livraria Suburbano ConvictoDMA e Da AntigaGalera assistindo ao documentário.Dudu de Morro Agudo e Alessandro BuzoSamuca Azevedo, Alessandro Buzo e DMARincon, DMA e Buzo
Era um dia normal, como outro qualquer. No Rio de Janeiro fazia uns quarenta graus, todo mundo reclamando da quentura. Eu era mais um a reclamar. Meu telefone toca. Eu imaginava que poderia ser algum problema para ser resolvido com urgência, e me tirar do conforto do meu inferno particular.
Era meu irmão Alessandro Buzo, me convidando para o II Festival Literário que ele iria produzir. Como de costume aceitei sem mesmo me informar de detalhes. Eu não sabia dia e nem horário, mas já havia me comprometido.
No começo do ano me articulei com alguns parceiros para trazer um curso de formação política aqui para Morro Agudo, fiz o contato com o palestrante, com os interessados, com os que iriam me ajudar na produção e quando tudo estava certo, eis que o Buzo me liga, me informando que o festival seria no dia 27 de janeiro, mesmo dia do curso, que seria nos dias 26 e 27 de janeiro. Fiquei entre a cruz e a espada, mas mais uma vez o Dumontt me salvou aos quarenta e cinco do segundo tempo e eu consegui voar para São Paulo.
DMA no show
Como eu estava indo sozinho, levei os meus equipamentos, que deu um caô danado no aeroporto, pois eu fiz uma case com uma caixa de sapatos, onde coloquei o retorno e o microfone, com seus respectivos receptores. Lacrei a caixa de papelão com aquelas fitas durex grossas, que depois que estão coladas, só saem rasgando a caixa.
Antes de passar no detector de metal, avisei que eu era músico e que haviam alguns equipamentos na mochila. Quando minha mochila passou, a mulher que estava averiguando o monitor fez uma cara de espanto, olhou para o guarda, o chamou e o guarda também fez uma cara estranha. Então o guarda voltou a me perguntar o que tinha na mochila. Eu falei de cada item, explicando inclusive para que servia. Falei do transmissor, receptor, antenas, fone, etc…
Mas eles passaram a mochila novamente, e uma terceira vez, até que ele não resistiu e pediu para eu abrir a minha case feita de caixa de sapato. Eu abri. Tirei um monte de jornal amassado, uma blusa que estava enrolando os receptores, uma toalha de rosto que estava enrolando o microfone, fios, fontes, fones…
Ele olhou no fundo dos meus olhos e disse: – Realmente, você é músico.
Eu: – Por incrível que pareça eu sou. Tenho cara de terrorista e/ou traficante, mas sou músico, como já havia dito para o senhor.
Ele: – Me perdoe senhor, mas é para a sua própria segurança.
Eu: – Minha seguraaaaaaança? Hehehe tudo bem.
Fiquei 15 longos minutos arrumando a case e a lacrando novamente.
Voei até São Paulo, andei de ônibus até o Tatuapé e depois mais 40 minutos até a Vila Císper. Cheguei cerca de 08 horas da manhã. O evento só começaria às 11, então aproveitei o tempo que me restava e fui tomar um café na padaria.
DMA com a rapa curtindo o Sarau
O tempo estava um pouco frio, temperatura normal de São Paulo. A padaria estava vazia, eu era o único cliente. Havia uma mulher atendendo e uma no caixa. Eu pedi um pão na chapa e um café. A moça simpática me serviu o café e preparava o sanduiche, quando um elemento entrou no recinto e parou ao meu lado. Ele era mais baixo que eu, media cerca de 1.70, magro, pele clara, mas não chega a ser branco. Pediu dois pedaços de um doce que parecia um pudim e depois me olhou de cima a baixo, me medindo. Alguns segundo depois me olhou novamente, enfiou a mão no bolso e…
Nesse momento eu pensei: – Fuuuuuuuudeu!!! Esse doido vai querer me assaltar a essa hora da manhã?
Eu estava de óculos escuros e meu telefone estava em cima do balcão, eu estava com os fones em um dos ouvidos, ouvia rap, sentado, mas nessa hora eu levantei. O cara tirou um objeto de um dos bolsos do casaco e disse:
– E aê meu, te interessa?
Eu respondi: – Não!
Ele: – É prata.
Eu: – Obrigado, mas eu não quero.
Ele: – Tudo bem então.
Quando eu achei que tudo estava resolvido, entra um outro cara na padaria. A atendente simpatica, que já havia me entregado meu sanduiche, fazia umas caretas, como se quisesse me alertar que aqueles caras iriam me roubar. Mas já estava claro que isso iria acontecer alguma hora.
Galera observando o Sarau
O cara que entrou cochichou com o que havia me oferecido a pulseira de prata, pegou o doce que sobrara, deu a volta e sentou do meu outro lado. Me mediu também. Esse era mais baixo que o primeiro e bem mais magro, porém se estivesse com um revolver de nada adiantaria o porte franzino dele, seria um bicho feroz com a arma na mão.
Ele fez as mesmas coisas que o primeiro e quando enfiou a mão no bolso, ele saiu com um smartphone da Samsung.
Me deu toda a descrição do telefone, o bandidinho era um verdadeiro geek.
Ele disse: – Te interessa?
Eu olhei e respondi: – Não!
E ele: – Esse é um Galaxy Note II, tem bluetoothm wi-fi, tela de cinco polegadas, camera de 8 megapixel e a bateria aguenta 19 horas de conversa.
Ele completou: – É melhor que Iphone.
O detalhe é que meu iphone eu tinha acabado de colocar no bolso.
Eu respondi: – Não obrigado, não me interessa.
Eles levantaram, cochicharam novamente e foram para a porta de saída. Sim, na padaria da Vila Císper ter uma porta para entrar e uma porta para sair. O caixa fica entre as duas portas. Eu perguntei quanto era minha conta, a caixa disse que era R$2,50, eu paguei dez reais e nem peguei o troco. Saí pela porta de entrada, atravessei a rua e entrei em uma igreja que havia na frente da padaria, por sorte era nesta igreja a sede do Periferia Invisível. Lá de cima da igreja eu pude observar que os rapazes voltaram para dentro da padaria para me procurar, mas eu estava a salvo na casa do Senhor.
DMA, Buzo e Evandro Borges
Às 10 horas começaram a chegar os manos. Tudo foi um sucesso, do jeito que deveria ser. Falei um pouco sobre o meu livro, cantei, comprei o livro de uma galera que estava presente. Reencontrei os amigos da DGT (Tony Nogueira e Gagui), reencontrei o Sacolinha, o Da Antiga e o Zinho Trindade, conheci a molecada do Periferia Invisível, conheci uma galera que tá movimentando ao cena literária em São Paulo, como Rodrigo Ciríaco, Victor Rodrigues, Francis Gomes, Coletivo Marginaliaria e Mano Cakis. Ainda assisti a maravilhosa peça do Emerson Alcalde, “O Boneco do Marcinho”.
Depois cantei, a galera participou comigo e ainda pediram BIS, não o chocolate, pediram para eu cantar mais uma.
Com a missão cumprida, fomos eu, Alessandro Buzo e sua esposa Marilda Borges, rumo ao Itaim Paulista, onde buscaríamos o filho deles, Evandro Borges e depois iríamos para a casa deles, que fica na Casa Verde, fazer um churrasco e papear sobre o evento, mas…
… o Alessandro Buzo bateu com o carro cerca de um quilometro depois que saímos do evento.
O rapper carioca DMA (Dudu de Morro Agudo) fará uma grande participação no “II Festival Literário Surburbano Convicto”, que acontecerá na Vila Casper, Zona Leste de São Paulo, no próximo domingo, dia 27 de janeiro.
DMA fará a exibição de seu mais novo videoclipe, da música Final de Semana, lançado oficialmente a uma semana, com direito a coquetel na sede do Movimento Enraizados, no Rio de Janeiro. O rapper, que também é escritor, participará de uma tarde de autógrafos, junto com outros 09 escritores, entre eles Alessandro Buzo, curador do festival, antes de encerrar a festa com um show, onde apresentará músicas de seu antigo CD, mesclada com as do novo.
O Festival acontecerá na sede do Periferia Invisível, na Vila Cisper, Zona Leste de SP, das 11h às 17h.
Na última quinta-feira (22), o escritor, apresentador e cineasta Alessandro Buzo, esteve presente na Livraria da Travessa, em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, para lançar seu 8° livro, “Do conto à poesia”, que reúnem contos e poesias do escritor paulista.
No mesmo dia, foi publicada uma matéria de meia página, no Jornal O Globo, falando sobre a carreira de Buzo, sobre o lançamento do livro no RIo de Janeiro, e sobre sua estreia na TV Globo, no SPTV.
O lançamento recebeu pessoas de diversos lugares do Rio de Janeiro, como Otávio Jr., Écio Salles, Júlio Ludemir, Numa Ciro, entre outros.
Durante o lançamento, Buzo autogrofou livros, e leu alguns dos contos e poesias do livro, junto com Numa Ciro. Uma noite onde a periferia marcou presença em uma região ocupada pela elite. Confira as fotos na galeria.
Ontem (17), Dudu de Morro Agudo este na livraria Suburbano Convicto, em São Paulo, lançando seu livro “Enraizados: os híbridos glocais”. A intenção era levar a frente a ideologia do Movimento Enraizados através de uma troca de idéias com os presentes e rever os amigos que integram a rede.
Dudu nos conta que as expectativas foram todas superadas, pois antes do horário marcado para o início do lançamento já havia chegado o Tubarão, Toni C e o grafiteiro Dingos. Logo depois vários outros manos e minas foram chegando e se integrando na troca de idéias.
DMA, Dimenor e Buzo contaram histórias do início do Movimento Enraizados e as odisséias no Rio de Janeiro e São Paulo.
Um dos principais representantes da literatura marginal no país. Autor de 7 livros, organizador do Sarau Suburbano, realizado em sua livraria, “Suburbano Convicto”, roteirista do Filme “Profissão MC”, que foi exibido dentro e fora do país, e foi premiado com a Medalha Galgo Alado, no Festival de Gramado. Apresentador do Quadro Suburbano Convicto, no programa “Manos e Minas”, da TV Cultura. Confira a entrevista com o polivalente Alessandro Buzo:
Como foi seu envolvimento com a literatura? Alessandro Buzo: Com a literatura, deixei de ser apenas leitor e passei a ser escritor, quando lancei meu primeiro livro, 100% independente em dezembro de 2000. “O TREM – BASEADO EM FATOS REAIS” abriu as portas de um outro mundo na minha vida, novas perspectivas e oportunidades. Me orgulho de não ter deixado nenhuma delas passar batido e essa disposição de estar em vários lugares, fazendo várias coisas, está fazendo a diferença hoje. E como surgiu a ideia do livro ? Escrevi um texto chamado “Ferrovia Nua e Crua”. Muita gente leu no próprio trem que eu pegava todo dia pra ir trabalhar, eu mesmo distribui em xerox pra rapa. Depois começaram a dizer: – “Porque você não escreve o livro do trem?”
Escrevi e publiquei, mesmo não tendo referência e tendo que aprender tudo sozinho.
Você iniciou a edição do Fanzine “Boletim do Kaos”, qual a importância do fanzine? Lancei (junto com meu primo Magu), o Zine Boletim do Kaos, em 2001, pra divulgar meu primeiro livro. Foram (em 5, 6 anos…151 edições); e depois em2009, virou jornal. Como jornal foram 9 edições (mensal), 10 mil exemplares, com distribuição gratuita, fez um grande barulho, mas com fim do apoio que tínhamos, deixamos de circular, mas ainda estamos correndo atrás de novos parceiros.
Você promove o evento Favela Toma Conta, fale um pouco sobre o evento… Um dos eventos de rua (gratuitos), mas importante do país. Porque foram 23 edições desde 2004, sempre na rua, de graça. Com grandes nomes do Rap Nacional… Só pra citar 10 deles: Realidade Cruel, Dexter, Trilha Sonora do Gueto, DMN, Dudu de Morro Agudo, Thaíde, Expressão Ativa, Ndee Naldinho, MC Marechal e Sandrão (RZO). Só pra citar dez. Em 2011 você lançou “Hip-Hop – Dentro do Movimento”, pela coletânea Tramas Urbanas, que tem a curadoria da Heloísa Buarque de Holanda, como se deu o projeto? Fui no Fórum Social Mundial em janeiro de 2010 em Canoas-RS, estava na mesma mesa da Heloisa Buarque, falei pra ela do meu projeto, ela relutou um pouco, mas depois viu que era um livro inédito e apoiou.
Você é um dos principais representates da literatura marginal no Brasil, como anda o gênero no país? Vai muito bem, obrigado. Na verdade, está bombando a cena, dezenas de SARAUS só na cidade de São Paulo, vários livros sendo publicados, alguns por editoras, outros independentes e ainda com dinheiro do VAI (PMSP), PROAC (Gov. do Est. SP), enfim… Cada um do seu jeito, fazendo a diferença.
Pensavam que não sabíamos nem ler e estamos escrevendo nossos livros.
Como surgiu a ideia do Filme Profissão MC e como está sendo o retorno? Eu tinha a idéia e passei um ano tentando convencer a DGT Filmes a entrar no projeto que não tinha captado nenhum real. Depois que o Toni Nogueira chegou e disse: – Eu e você vamos fazer esse filme. Passei a correr atrás do elenco e o filme ficou muito bom, sem nenhum dinheiro. O retorno é que faz mais de 1 ano que lançamos e o Profissão MC não para de ser exibido, em todo país. Ganhou a “Medalha Galgo Alado” no Festival de Gramado, chegou longe demais. Na última Semana, o Sarau Suburbano, realizado na Livraria Suburbano Convicto, completou 1 ano, como foi a comemoração? Uma noite mágica… Quem viveu ta ligado. O Sarau Suburbano tem uma trajetória meteórica em 1 ano, além de estar acontecendo 2 vezes por mês na Livraria Suburbano Convicto do Bixiga, participou de eventos como a Virada Cultural, Circuito SESC de Artes, SESC Na Rua, Feira do Livro de Canoas-RS. Tudo isso em 1 ano, foda.
Quais são os projetos para 2011? Seguir fazendo o Sarau no Bixiga, duas vezes por mês. Lançar mais 2 livros: “Do Conto a Poesia” e “Pelas Periferias do Brasil – VOL 5”… Viabilizar “Profissão MC II”; Seguir apresentando o meu quadro no Programa Manos e Minas, da TV Cultura. Enfim… Já é coisa demais. Mas podem pintar outras coisas.
Buzo, muito obrigado pela entrevista, gostaria que deixasse uma mensagem aos leitores do Portal Enraizados. Amigos, vamos ler. Conhecimento é poder.
Alessandro Buzo será uma das atrações da próxima edição do Mixtureba Enraizados, que acontecerá dia 23, no Espaço Cultural Sérgio Porto, que fica na Rua Humaitá, 163 – Humaitá Rio de Janeiro – RJ.
O rapper Dudu de Morro Agudo estará mais uma vez em São Paulo na próxima terça-feira (17), mas para a surpresa de muitos desta vez ele não vai para cantar rap, e sim para lançar seu livro “Enraizados: os híbridos glocais”, escrito a convite de Heloisa Buarque de Holanda para a coleção Tramas Urbanas. O convite para o lançamento surgiu a alguns meses, quando o amigo e escritor Alessandro Buzo esteve no Rio de Janeiro para lançar seu livro “Hip Hop: dentro do movimento” no Espaço Enraizados, em Morro Agudo.
Algumas pessoas não sabem, mas DMA e Buzo são amigos a quase dez anos, desde a época em que trabalhavam em empresas formais e compartilhavam o sonho de viver da arte que praticam, Buzo de literatura e DMA da música. Hoje em dia, já reconhecidos no cenário em que atuam, são considerados polivalentes por passearem em diversas áreas com maestria, como cinema, produção, literatura, música, TV, entre outros.
Segundo DMA, esta terça-feira vai ser especial, pois ele próprio está fazendo alguns contatos com amigos para se encontrarem na livraria Suburbano Convicto. ” – Estou ligando e enviando emails para alguns amigos que não vejo a alguns meses e até anos, pois sei que terei tempo de trocar idéia desta vez, quanto estou fazendo show é mais complicado, eu não consigo dar atenção pra galera por causa da correria, mas lançamento de livro é mais ‘suave’. O Rappin Hood por exemplo, as vezes ele está no Rio e me liga, mas eu não consigo vê-lo pela correria do show, agora acho que rola de a gente trocar idéia, até mesmo porque na próxima semana estaremos fazendo show juntos em São Gonçalo, no Rio.”
Os integrantes da Rede Enraizados prometem estar lá em peso para prestigiá-lo, principalmente os amigos do Parque Bristol, que estão lado a lado desde o começo do Movimento Enraizados. DMA está fechando outros lançamentos em São Paulo, no próprio Parque Bristol em junho, mesmo mês em que estará em Santa Catarina, fazendo o lançamento e um pockt show na Loja Jah Bless e também no Maranhão, a convite dos amigos do Movimento Hip Hop Marenhense.
SERVIÇO O que: Lançamento do Livro Híbridos Glocais Onde: Livraria Suburbano Convicto
Rua 13 de maio, 70 – Bexiga – São Paulo – SP – (11)2569-9151 Quando: 17 de maio de 2011 (Terça-Feira) Hora: 19:30 Custo: 0800 Mais informações:
(21)2768-2207 – www.dududemorroagudo.com Contratar:
producao.enraizados@gmail.com
Missão dada é missão cumprida!!! A missão foi: – Mano, vamos lançar o nosso livro no Leblon?
Aceitei ao convite do meu irmão Alessandro Buzo e então começamos a trabalhar para que tudo desse certo. E deu muito certo.
Antes de tudo, às 17h do dia 17, passei na casa da Numa Ciro e da Silvia Ramos para pegar o Alessandro Buzo e sua esposa Marilda e levar para a livraria Argumento, no Leblon. Como sempre, nos perdemos e fomos parar na Barra da Tijuca. Apesar de o Buzo reclamar o tempo inteiro, essa viagem foi prazerosa, pois trocamos altas idéias.
DMA e Prof Leonel Azevedo (PUC)
Quando chegamos na livraria, encontrei o Rociclei, da UFRJ. Logo depois eu fui abordado por um cara que disse: – E aê Dudu, eu sou o Leonel, da PUC.
Pra quem não tá ligado(a), o professor Leonel é o cara que fez um artigo com o Movimento Enraizados nos chamando de Híbridos Glocais. Isso mesmo, ele é o cara que criou o termo que deu título ao livro.
Pouco tempo depois vários amigos foram chegando e enchendo a livraria e então eu e o Buzo fomos para o nosso posto, colocar as dedicatórias nos livros dos amigos.
Dudu de Morro Agudo e Alessandro Buzo em frente a Argumento
O Enraizados fez aquilo que sabe fazer de melhor, colocar as pessoas em contato. Por exemplo, apresentamos o Luck, do GBCR – Rocinha, para a Cleia, da Fase. A Camila Savóia, da Aeroplano, para o Dumontt. Porém chegou uma hora que pareceu novela, pois todos já se conheciam.
Foi lindo ver a livraria Argumento lotada. A galera se conhecendo, trocando idéia. A periferia dominou o Leblon em dose dupla… e que dupla.
GALERIA
Buzo, DMA, Faustini e esposa
Buzo e DMA
Buzo, DMA, Julio Ludemir e Mônica
Numa Ciro, DMA, Silvia Ramos e Imperatriz
Fernanda Rocha e Dumontt
Silvia Ramos, DMA e Numa Ciro
Janaina Oliveira, DMA e Imperatriz
Cleia e Dumontt
Numa Ciro, Tiago Borba e Silvia Ramos
Camila Savoia, Buzo, Dona da livraria Argumento e DMA
Imperatriz, Janaina Oliveira e Marilda Borges
DMA e Buzo com a galera de São Gonçalo
Fernanda Rocha, Eliza Castro, Jane Thomassim, DMA e Cristiane Almeida
Fernanda Rocha e DMA
Cristiane Oliveira e DMA
DMA e Daniela Amorim (Espaço Sergio Porto)
Ecio Salles, DMA e Prof. Leonel Azevedo
DMA, Buzo e Petter MC
Dumontt e DMA
DMA, Bruno Thomassim, Buzo e Dumontt
Eliza Castro, Fernanda Rocha, Janaina Oliveira e Hannah Lima
Buzo, Tiago Borba e DMA
Buzo, Eliza Castro, DMA, Fernanda Rocha e Hannah Lima
Eliza Castro, Fernanda Rocha e Hannah Lima
Buzo, Numa e DMA
DMA, Ot[avio Jr e Buzo
Cleia (Fase), DMA e Numa Ciro
Buzo, Fábio ACM e DMA
Buzo, Adriano e DMA
Dedicatórias e mais dedicatórias
Buzo, Hannah Lima e DMA
Buzo, Guilherme e DMA
DMA e Luck (GBCR-Rocinha)
DMA e Prof Leonel Azevedo (PUC)
Buzo, Thais e DMA
Bruno Thomassim, Jane e Fernanda Rocha
A galera se divertindo
Rociclei (UFRJ) e DMA
Dudu de Morro Agudo e Alessandro Buzo em frente a Argumento
Foi muito bacana o Sarau Suburbano Convicto na 26ª Feira do Livro de Canoas (RS), Alessandro Buzo e seus convidados (Vagner do Sarau da Brasa da Vila Brasilândia) e Michel da Silva (Sarau Elo da Corrente de Pirituba), que ganharam o reforço de peso do Costa Senna (grande artista popular, também de SP). Ele fazia parte da mesa anterior e somou com a gente.
A abertura ficou por conta de um grupo de dança local…
Depois abrimos falando cerca de 15 minutos cada (Buzo+Vagner+Michel), sobre a nossa trajetória. Na sequência fomos de poesia.
Fabiana Menini e Alessandro Buzo
Fizemos um revesamento, poesias que fizeram rir, que emocionaram, que fizeram desse sarau especial, um momento inesquecível.