quinta-feira, 18 abril, 2024
Jamall Dubeco, campeão da Batalha de FreeStyle.

Jamall Dubeco vence a batalha da Banca de Freestyle Enraizados

No último sábado, dia 24 de agosto, aconteceu mais uma espetacular “Banca de FreeStyle Enraizados”, em Morro Agudo. Nesta edição, além da tradicional batalha de MCs, aconteceu o lançamento do disco RIO SUMMER do rapper Léo da XIII.

Rolou o pocket show do MC Bob X, que está num momento muito especial em sua carreira. O mano apresentou músicas da sua mixtape IMPÉRIO, que segundo o próprio sairá ainda este ano. Outro show que impressionou os presentes pela presença de palco do componentes foi o do grupo Autonomia, de Mesquita.

Léo da XIII foi ao palco para apresentar algumas das músicas que integram o álbum RIO SUMMER. Chamou ao palco parceiros que dividem algumas faixas do disco, como Kall, do Fator Baixada, Petter MC e eu (Dudu de Morro Agudo).

A batalha foi apresentada pelo Diamante MC, que também encarou a missão de DJ nesta edição. O nível da batalha está bastante crítico, mas quem levou a melhor foi o mano Jamall Dubeco.

Vamos aguardar a próxima Banca, que provavelmente será no dia 21 de setembro.

Sobre Dudu de Morro Agudo

Rapper, educador popular, produtor cultural, escritor, mestre e doutorando em Educação (UFF). Dudu de Morro Agudo lançou os discos "Rolo Compressor" (2010) e "O Dever Me Chama" (2018); é autor do livro "Enraizados: Os Híbridos Glocais"; Diretor dos documentários "Mães do Hip Hop" (2010) e "O Custo da Oportunidade" (2017). Atualmente atua como diretor geral do Instituto Enraizados; CEO da Hulle Brasil; coordenador do Curso Popular Enraizados.

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Este texto reflete sobre o conceito de "Educação Clandestina", destacando sua abordagem contrária ao ensino formal. Explora as lacunas do sistema educacional brasileiro, particularmente em relação à alfabetização e ao letramento nas escolas periféricas. Descreve como movimentos sociais reúnem conhecimentos diversos, ausentes das instituições formais, promovendo uma troca que desafia o status quo. Aponta a importância da conscientização política e da ação crítica na transformação da realidade. Destaca a educação clandestina como um processo contínuo de formação política, capaz de despertar indivíduos para a realidade e capacitá-los a questionar, refletir e agir em prol da mudança social.

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