A Casa Fluminense inicia nesta sexta a elaboração compartilhada da Agenda Rio 2017, com o seminário Pensando a Metrópole, na FEBF/UERJ, em Duque de Caxias, explorando os principais desafios e propostas para a nossa região metropolitana.Promove também, em conjunto com o Movimento Enraizados, o coletivo Mate com Angu e outros parceiros na Baixada, oficina para mobilização por novas políticas de segurança e superação da violência contra a juventude na região.
O Movimento Enraizados, em parceria com a Casa Fluminense, a Secretaria Municipal de Assistência Social do Governo de Nova Iguaçu, a Superintendencia de Políticas Públicas de Juventude do Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria Nacional de Juventude, iniciou o mapeamento da Juventude Negra da Cidade de Nova Iguaçu, com o objetivo de orientar o poder público sobre os locais com maior vulnerabilidade social na cidade.
A oficina de Segurança Cidadã na Baixada Fluminese começará às 18:00h, nela serão debatidas propostas para a superação da violência na região com as maiores taxas de homicídios no Rio de Janeiro no Rio hoje e formação do Núcleo de Articulação para a Superação da Violência Contra a Juventude na Baixada.
SAIBA MAIS:
Onde: Auditório da FEBF – Faculdade de Educação da Baixada Fluminense
Rua General Manoel Rabelo, S/N – Vila São Luiz, Duque de Caxias, RJ.
OBS: Iniciamos hoje a divulgação do flyer com a programação do evento do dia 24/05, tanto pelas redes sociais quanto através do nosso mailing. Gostaria, no entanto, de pedir o apoio de vocês nesta frente. Vocês poderiam contribuir repassando o flyer para as suas listas e grupos? Isto é particularmente importante para a mobilização das redes da FEBF e da Baixada.
Rapper, educador popular, produtor cultural, escritor, mestre e doutorando em Educação (UFF).
Dudu de Morro Agudo lançou os discos "Rolo Compressor" (2010) e "O Dever Me Chama" (2018); é autor do livro "Enraizados: Os Híbridos Glocais"; Diretor dos documentários "Mães do Hip Hop" (2010) e "O Custo da Oportunidade" (2017).
Atualmente atua como diretor geral do Instituto Enraizados; CEO da Hulle Brasil; coordenador do Curso Popular Enraizados.
Este texto reflete sobre o conceito de "Educação Clandestina", destacando sua abordagem contrária ao ensino formal. Explora as lacunas do sistema educacional brasileiro, particularmente em relação à alfabetização e ao letramento nas escolas periféricas. Descreve como movimentos sociais reúnem conhecimentos diversos, ausentes das instituições formais, promovendo uma troca que desafia o status quo. Aponta a importância da conscientização política e da ação crítica na transformação da realidade. Destaca a educação clandestina como um processo contínuo de formação política, capaz de despertar indivíduos para a realidade e capacitá-los a questionar, refletir e agir em prol da mudança social.