terça-feira, 23 abril, 2024
Rappin Hood e palmeirense Alessandro Buzo

Rappin Hood e Negra Li fazem homenagem ao Timão

Em ano de centenário, o Corinthians recebe muitas homenagens, uma delas é a música “Sou Corinthians” composta por Rappin Hood em parceria com a musa Negra Li e BiD. Hood e Negra Li são apenas algumas das personalidades do hip hop que torcem pelo timão, um outro mano que é louco pelo timão é o jornalista Alexandre de Maio.

Esta música faz parte da trilha sonora do filme “Todo Poderoso – o Filme: 100 Anos de Timão”. O filme, que é um longa metragem, traz as cenas de Rappin Hood e Negra Li cantando a música intercalando com lances históricos do Corinthians.

A fotografia acima, que mostra o corinthiano Rappin Hood abraçado com o palmeirense Alessandro Buzo,  foi posta intencionalmente, pois mostra que as diferenças fazem parte da nossa vida e a o que faz realmente a diferença é o respeito.

Sobre Instituto Enraizados

O Instituto Enraizados é uma organização de hip hop, nossa "rede" integra hoje 17 organizações que compartilham conhecimento, capacitação e articulação para militância cultural nas periferias dos grandes centros. Lutamos pelo acesso a produção, a expressão e a valorização das diferentes manifestações culturais, fortalecendo o ativismo cultural e o protagonismo juvenil. O hip hop, o audiovisual, as rádios comunitárias e a produção de mídias são elementos que formam e fortalecem a ajuda mútua dos jovens envolvidos.

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GB Montsho: Reflexões sobre educação clandestina e formação política no RapLab

O texto apresenta a trajetória de Gabriel, também conhecido como GB Montsho, desde sua entrada no RapLab aos 15 anos de idade até os dias atuais, aos 23 anos. Morador de Nova Iguaçu e atualmente em Anchieta, GB é estudante de Letras na UFRRJ e ativo no movimento estudantil e movimento negro. Sua participação assídua no RapLab o tornou uma figura central na pesquisa do autor, destacando-se por sua contribuição e engajamento na cena do hip-hop. Através desta conversa, GB compartilha suas experiências, reflexões sobre temas como luta de classes, educação clandestina e a importância do RapLab como espaço de aprendizado e expressão.

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