Coluna

Nossos vizinhos dos países ao lado estão aqui, fazendo a festa; andando, cantarolando e tirando fotos pelas ruas.

Não é novidade que as ações na área da segurança na capital do RJ estão criando um êxodo na criminalidade, que está aportando em nossa já sofrida e desmantelada Baixada Fluminense.

197... ano é incerto. Mais de 40 anos se passaram pra mim e pouco mais tem o hip hop, quando falamos do hiphop mais organizado, mas sabemos que essa linha é tênue e por vezes, elástica.

O bilhete RioCard, utilizado nos transportes públicos do Rio de Janeiro, é eletrônico, mas seu relacionamento com o cliente está mais que desconectado da realidade atual.

“Vem aqui. Passa, eu não vou te bater.” Quem nasceu nas décadas de setenta, oitenta e noventa, e nunca ouviu isso, ou foi criado por babá ou já falava três idiomas no jardim de infância.

Escrever um projeto é como olhar em um binóculo com várias lentes um objeto à distância. Cada lente te dará uma visão diferenciada da mesma coisa. Hoje falaremos de uma lente que chamamos de Meta.

"A política parece um pouco com lavar janelas. Seja qual for o seu lado, a sujeira está sempre do outro lado".

Porém, nenhum maconheiro quer um policial honesto quando for pego com um baseado.

Cresci presenciando nossas mulheres sendo violentadas de várias formas, e lhes pergunto: Onde estava o movimento feminista? E vocês Panteras Negras de meia-pataca?

O Hip-Hop me ensinou que você tem que saber e reconhecer quem veio e fez antes de você, porque muita gente que encontrou as portas fechadas, fizeram um grande esforço pra que hoje elas possam estar abertas.